Google tenta avançar em IA própria, mas ainda está longe da OpenAI, diz funcionário


Prioridade da empresa foi voltada para projetos de inteligência artificial para alcançar sucesso de startup

Por Redação

Depois de Sundar Pichai, presidente da empresa, deixar claro que quer acelerar na corrida por buscadores com inteligência artificial (IA), o Google adotou um “código vermelho” na companhia para o desenvolvimento urgente de ferramentas que possam competir e devolver a posição de líder do mercado para a gigante.

De acordo com a agência de notícias Bloomberg, funcionários familiarizados com o assunto afirmaram que a empresa está colocando produtos de IA como prioridade entre os trabalhos e que já foi possível gerar novos serviços utilizando a tecnologia. As fontes não quiseram se identificar por se tratar de um assunto confidencial.

Ainda assim, a empresa parece estar longe dos avanços e da agitação causada pelo ChatGPT, ferramenta de conversas da OpenAI. Atualmente, a startup é a maior referência em IA conversacional, posição que o Google não espera ficar distante por muito tempo.

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“Estamos fazendo muito progresso. Mas não estamos nem perto do que é necessário para transformar a empresa e ser competitiva”, afirmou um dos funcionários.

A pressão ainda ganhou um novo elemento quando Pichai comparou a IA com uma das maiores descobertas do homem: para ele, a tecnologia será mais influente e “profunda” do que o surgimento do fogo.

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Recentemente, os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, retornaram para a empresa para ajudar nos projetos envolvendo IA, sinal de que os esforços devem se concentrar ainda mais na tecnologia. Em fevereiro, a empresa correu para lançar no mercado seu chat inteligente, o Bard, alimentado por um modelo de linguagem desenvolvido pela própria empresa, o LaMDA.

O início, porém, não foi dos mais animadores. Em vídeo de apresentação do Bard, ainda no início de fevereiro, um usuário digita: “Quais novas descobertas do telescópio espacial James Webb eu posso contar ao meu filho de 9 anos de idade?”. Em uma das respostas, o robô do Google diz que o dispositivo tirou as primeiras fotos de um planeta de fora do nosso sistema solar (exoplaneta) — o que é incorreto, conforme lembra o jornal britânico The Telegraph.

Na verdade, as primeiras imagens de exoplanetas foram tiradas pelo VLT, telescópio do European Southern Observatory (ESO), em 2004. Essas fotografias foram confirmadas pela Nasa, agência espacial americana. Após a gafe, as ações do Google fecharam com queda na bolsa americana.

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Enquanto isso, o ChatGPT vem conquistando uma base significativa de usuários enquanto a OpenAI celebra uma parceria bilionária com a Microsoft. Em um acordo de cerca de US$ 10 bilhões, a empresa criada por Bill Gates está utilizando a IA para alimentar o Bing, navegador e buscador da companhia, para que tenha uma função semelhante ao chatbot mais famoso do momento.

Depois de Sundar Pichai, presidente da empresa, deixar claro que quer acelerar na corrida por buscadores com inteligência artificial (IA), o Google adotou um “código vermelho” na companhia para o desenvolvimento urgente de ferramentas que possam competir e devolver a posição de líder do mercado para a gigante.

De acordo com a agência de notícias Bloomberg, funcionários familiarizados com o assunto afirmaram que a empresa está colocando produtos de IA como prioridade entre os trabalhos e que já foi possível gerar novos serviços utilizando a tecnologia. As fontes não quiseram se identificar por se tratar de um assunto confidencial.

Ainda assim, a empresa parece estar longe dos avanços e da agitação causada pelo ChatGPT, ferramenta de conversas da OpenAI. Atualmente, a startup é a maior referência em IA conversacional, posição que o Google não espera ficar distante por muito tempo.

“Estamos fazendo muito progresso. Mas não estamos nem perto do que é necessário para transformar a empresa e ser competitiva”, afirmou um dos funcionários.

A pressão ainda ganhou um novo elemento quando Pichai comparou a IA com uma das maiores descobertas do homem: para ele, a tecnologia será mais influente e “profunda” do que o surgimento do fogo.

Recentemente, os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, retornaram para a empresa para ajudar nos projetos envolvendo IA, sinal de que os esforços devem se concentrar ainda mais na tecnologia. Em fevereiro, a empresa correu para lançar no mercado seu chat inteligente, o Bard, alimentado por um modelo de linguagem desenvolvido pela própria empresa, o LaMDA.

O início, porém, não foi dos mais animadores. Em vídeo de apresentação do Bard, ainda no início de fevereiro, um usuário digita: “Quais novas descobertas do telescópio espacial James Webb eu posso contar ao meu filho de 9 anos de idade?”. Em uma das respostas, o robô do Google diz que o dispositivo tirou as primeiras fotos de um planeta de fora do nosso sistema solar (exoplaneta) — o que é incorreto, conforme lembra o jornal britânico The Telegraph.

Na verdade, as primeiras imagens de exoplanetas foram tiradas pelo VLT, telescópio do European Southern Observatory (ESO), em 2004. Essas fotografias foram confirmadas pela Nasa, agência espacial americana. Após a gafe, as ações do Google fecharam com queda na bolsa americana.

Enquanto isso, o ChatGPT vem conquistando uma base significativa de usuários enquanto a OpenAI celebra uma parceria bilionária com a Microsoft. Em um acordo de cerca de US$ 10 bilhões, a empresa criada por Bill Gates está utilizando a IA para alimentar o Bing, navegador e buscador da companhia, para que tenha uma função semelhante ao chatbot mais famoso do momento.

Depois de Sundar Pichai, presidente da empresa, deixar claro que quer acelerar na corrida por buscadores com inteligência artificial (IA), o Google adotou um “código vermelho” na companhia para o desenvolvimento urgente de ferramentas que possam competir e devolver a posição de líder do mercado para a gigante.

De acordo com a agência de notícias Bloomberg, funcionários familiarizados com o assunto afirmaram que a empresa está colocando produtos de IA como prioridade entre os trabalhos e que já foi possível gerar novos serviços utilizando a tecnologia. As fontes não quiseram se identificar por se tratar de um assunto confidencial.

Ainda assim, a empresa parece estar longe dos avanços e da agitação causada pelo ChatGPT, ferramenta de conversas da OpenAI. Atualmente, a startup é a maior referência em IA conversacional, posição que o Google não espera ficar distante por muito tempo.

“Estamos fazendo muito progresso. Mas não estamos nem perto do que é necessário para transformar a empresa e ser competitiva”, afirmou um dos funcionários.

A pressão ainda ganhou um novo elemento quando Pichai comparou a IA com uma das maiores descobertas do homem: para ele, a tecnologia será mais influente e “profunda” do que o surgimento do fogo.

Recentemente, os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, retornaram para a empresa para ajudar nos projetos envolvendo IA, sinal de que os esforços devem se concentrar ainda mais na tecnologia. Em fevereiro, a empresa correu para lançar no mercado seu chat inteligente, o Bard, alimentado por um modelo de linguagem desenvolvido pela própria empresa, o LaMDA.

O início, porém, não foi dos mais animadores. Em vídeo de apresentação do Bard, ainda no início de fevereiro, um usuário digita: “Quais novas descobertas do telescópio espacial James Webb eu posso contar ao meu filho de 9 anos de idade?”. Em uma das respostas, o robô do Google diz que o dispositivo tirou as primeiras fotos de um planeta de fora do nosso sistema solar (exoplaneta) — o que é incorreto, conforme lembra o jornal britânico The Telegraph.

Na verdade, as primeiras imagens de exoplanetas foram tiradas pelo VLT, telescópio do European Southern Observatory (ESO), em 2004. Essas fotografias foram confirmadas pela Nasa, agência espacial americana. Após a gafe, as ações do Google fecharam com queda na bolsa americana.

Enquanto isso, o ChatGPT vem conquistando uma base significativa de usuários enquanto a OpenAI celebra uma parceria bilionária com a Microsoft. Em um acordo de cerca de US$ 10 bilhões, a empresa criada por Bill Gates está utilizando a IA para alimentar o Bing, navegador e buscador da companhia, para que tenha uma função semelhante ao chatbot mais famoso do momento.

Depois de Sundar Pichai, presidente da empresa, deixar claro que quer acelerar na corrida por buscadores com inteligência artificial (IA), o Google adotou um “código vermelho” na companhia para o desenvolvimento urgente de ferramentas que possam competir e devolver a posição de líder do mercado para a gigante.

De acordo com a agência de notícias Bloomberg, funcionários familiarizados com o assunto afirmaram que a empresa está colocando produtos de IA como prioridade entre os trabalhos e que já foi possível gerar novos serviços utilizando a tecnologia. As fontes não quiseram se identificar por se tratar de um assunto confidencial.

Ainda assim, a empresa parece estar longe dos avanços e da agitação causada pelo ChatGPT, ferramenta de conversas da OpenAI. Atualmente, a startup é a maior referência em IA conversacional, posição que o Google não espera ficar distante por muito tempo.

“Estamos fazendo muito progresso. Mas não estamos nem perto do que é necessário para transformar a empresa e ser competitiva”, afirmou um dos funcionários.

A pressão ainda ganhou um novo elemento quando Pichai comparou a IA com uma das maiores descobertas do homem: para ele, a tecnologia será mais influente e “profunda” do que o surgimento do fogo.

Recentemente, os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, retornaram para a empresa para ajudar nos projetos envolvendo IA, sinal de que os esforços devem se concentrar ainda mais na tecnologia. Em fevereiro, a empresa correu para lançar no mercado seu chat inteligente, o Bard, alimentado por um modelo de linguagem desenvolvido pela própria empresa, o LaMDA.

O início, porém, não foi dos mais animadores. Em vídeo de apresentação do Bard, ainda no início de fevereiro, um usuário digita: “Quais novas descobertas do telescópio espacial James Webb eu posso contar ao meu filho de 9 anos de idade?”. Em uma das respostas, o robô do Google diz que o dispositivo tirou as primeiras fotos de um planeta de fora do nosso sistema solar (exoplaneta) — o que é incorreto, conforme lembra o jornal britânico The Telegraph.

Na verdade, as primeiras imagens de exoplanetas foram tiradas pelo VLT, telescópio do European Southern Observatory (ESO), em 2004. Essas fotografias foram confirmadas pela Nasa, agência espacial americana. Após a gafe, as ações do Google fecharam com queda na bolsa americana.

Enquanto isso, o ChatGPT vem conquistando uma base significativa de usuários enquanto a OpenAI celebra uma parceria bilionária com a Microsoft. Em um acordo de cerca de US$ 10 bilhões, a empresa criada por Bill Gates está utilizando a IA para alimentar o Bing, navegador e buscador da companhia, para que tenha uma função semelhante ao chatbot mais famoso do momento.

Depois de Sundar Pichai, presidente da empresa, deixar claro que quer acelerar na corrida por buscadores com inteligência artificial (IA), o Google adotou um “código vermelho” na companhia para o desenvolvimento urgente de ferramentas que possam competir e devolver a posição de líder do mercado para a gigante.

De acordo com a agência de notícias Bloomberg, funcionários familiarizados com o assunto afirmaram que a empresa está colocando produtos de IA como prioridade entre os trabalhos e que já foi possível gerar novos serviços utilizando a tecnologia. As fontes não quiseram se identificar por se tratar de um assunto confidencial.

Ainda assim, a empresa parece estar longe dos avanços e da agitação causada pelo ChatGPT, ferramenta de conversas da OpenAI. Atualmente, a startup é a maior referência em IA conversacional, posição que o Google não espera ficar distante por muito tempo.

“Estamos fazendo muito progresso. Mas não estamos nem perto do que é necessário para transformar a empresa e ser competitiva”, afirmou um dos funcionários.

A pressão ainda ganhou um novo elemento quando Pichai comparou a IA com uma das maiores descobertas do homem: para ele, a tecnologia será mais influente e “profunda” do que o surgimento do fogo.

Recentemente, os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, retornaram para a empresa para ajudar nos projetos envolvendo IA, sinal de que os esforços devem se concentrar ainda mais na tecnologia. Em fevereiro, a empresa correu para lançar no mercado seu chat inteligente, o Bard, alimentado por um modelo de linguagem desenvolvido pela própria empresa, o LaMDA.

O início, porém, não foi dos mais animadores. Em vídeo de apresentação do Bard, ainda no início de fevereiro, um usuário digita: “Quais novas descobertas do telescópio espacial James Webb eu posso contar ao meu filho de 9 anos de idade?”. Em uma das respostas, o robô do Google diz que o dispositivo tirou as primeiras fotos de um planeta de fora do nosso sistema solar (exoplaneta) — o que é incorreto, conforme lembra o jornal britânico The Telegraph.

Na verdade, as primeiras imagens de exoplanetas foram tiradas pelo VLT, telescópio do European Southern Observatory (ESO), em 2004. Essas fotografias foram confirmadas pela Nasa, agência espacial americana. Após a gafe, as ações do Google fecharam com queda na bolsa americana.

Enquanto isso, o ChatGPT vem conquistando uma base significativa de usuários enquanto a OpenAI celebra uma parceria bilionária com a Microsoft. Em um acordo de cerca de US$ 10 bilhões, a empresa criada por Bill Gates está utilizando a IA para alimentar o Bing, navegador e buscador da companhia, para que tenha uma função semelhante ao chatbot mais famoso do momento.

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