Google vai pagar por conteúdo da News Corp.


Acordo põe fim a longa briga entre gigante da tecnologia e empresa de Rupert Murdoch

Por Redação
Atualização:
Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador Foto: Jim Urquhart/Reuters

O Google entrou em um acordo com a News Corp., conglomerado de mídia do magnata Rupert Murdoch, para determinar uma remuneração pelo uso de artigos e notícias de veículos da companhia em suas diversas plataformas online. Trata-se de mais um passo na tendência de gigantes de internet cederem e começarem a pagar pelo conteúdo de notícias que utilizam. 

O acordo faz parte de um novo produto – o Google News Showcase –, que permite que publishers escolham quais artigos serão promovidos em seções especiais dos aplicativos e também nas páginas de busca do Google. 

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No entanto, o acordo com a News Corp. não se aplica a notícias catalogadas pelo Google e exibidas no serviço regular de busca da gigante da tecnologia – essa é atualmente a forma mais utilizada pelos leitores para encontrar notícias. 

É um acordo diferente, portanto, do que prega uma lei que foi proposta na Austrália e que forçaria o Google e o Facebook para pagar pelos links de reportagens que exibem. Em resposta a esse movimento, que foca no local onde está o maior volume de acessos a notícias nessas plataformas, o Facebook já afirmou que impediria que notícias aparecessem de veículos australianos aparecessem em seu site. O Google também se posiciona de forma contrária à nova regra (leia box).

No acordo fechado com o grupo de Murdoch estão incluídos reportagens e artigos do The Wall Street Journal, do New York Post, do Sunday Times e dos veículos da News Corp. na Austrália e no Reino Unido. Todo esse conteúdo vai aparecer em painéis especiais do app Google News, da página inicial de busca em celulares e também no Google News para desktops. 

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Escopo limitado

O acordo com o império de Murdoch exclui a Fox News do pacote, segundo Maggie Shiels, porta-voz do Google. Por ora, o contrato cobre apenas Austrália, Reino Unido, França e Alemanha. As partes estão em negociação para estender as negociações para os Estados Unidos.

O Google vem fechando acordos similares com gigantes globais de mídia, como a Reuters, e diversas companhias regionais onde opera. As partes não revelam o tamanho desses acordos, mas fontes afirmam que a gigante da internet separou cerca de US$ 1 bilhão para essas negociações. A ideia é usar esses recursos ao longo de três anos.

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O Google cede à ideia de pagar por alguns conteúdos noticiosos depois de a Apple ter aceitado remunerar companhias que fazem parte de seu serviço Apple News Plus. O Facebook já vem fazendo o mesmo, em alguns casos. 

“O (programa) News Showcase já tem parcerias com mais de 500 publicações ao redor do mundo, demonstrando o valor que esse produto para nossos parceiros de notícias e leitores em todo o mundo”, disse, em um comunicado, o presidente de parcerias globais do Google, Don Harrison, que disse esperar “anunciar mais parcerias em breve.”

Acordo histórico

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Em um comunicado à imprensa, a News Corp classificou o acordo como “histórico”. A News Corp vinha criticando severamente o Google ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador. 

Para Josh Frydenberg, membro do governo australiano, as discussões sobre a remuneração à mídia de notícias pelo Parlamento do país estão ajudando no fechamento de negócios entre o Google e companhias de mídia ao redor do mundo. 

Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador Foto: Jim Urquhart/Reuters

O Google entrou em um acordo com a News Corp., conglomerado de mídia do magnata Rupert Murdoch, para determinar uma remuneração pelo uso de artigos e notícias de veículos da companhia em suas diversas plataformas online. Trata-se de mais um passo na tendência de gigantes de internet cederem e começarem a pagar pelo conteúdo de notícias que utilizam. 

O acordo faz parte de um novo produto – o Google News Showcase –, que permite que publishers escolham quais artigos serão promovidos em seções especiais dos aplicativos e também nas páginas de busca do Google. 

No entanto, o acordo com a News Corp. não se aplica a notícias catalogadas pelo Google e exibidas no serviço regular de busca da gigante da tecnologia – essa é atualmente a forma mais utilizada pelos leitores para encontrar notícias. 

É um acordo diferente, portanto, do que prega uma lei que foi proposta na Austrália e que forçaria o Google e o Facebook para pagar pelos links de reportagens que exibem. Em resposta a esse movimento, que foca no local onde está o maior volume de acessos a notícias nessas plataformas, o Facebook já afirmou que impediria que notícias aparecessem de veículos australianos aparecessem em seu site. O Google também se posiciona de forma contrária à nova regra (leia box).

No acordo fechado com o grupo de Murdoch estão incluídos reportagens e artigos do The Wall Street Journal, do New York Post, do Sunday Times e dos veículos da News Corp. na Austrália e no Reino Unido. Todo esse conteúdo vai aparecer em painéis especiais do app Google News, da página inicial de busca em celulares e também no Google News para desktops. 

Escopo limitado

O acordo com o império de Murdoch exclui a Fox News do pacote, segundo Maggie Shiels, porta-voz do Google. Por ora, o contrato cobre apenas Austrália, Reino Unido, França e Alemanha. As partes estão em negociação para estender as negociações para os Estados Unidos.

O Google vem fechando acordos similares com gigantes globais de mídia, como a Reuters, e diversas companhias regionais onde opera. As partes não revelam o tamanho desses acordos, mas fontes afirmam que a gigante da internet separou cerca de US$ 1 bilhão para essas negociações. A ideia é usar esses recursos ao longo de três anos.

O Google cede à ideia de pagar por alguns conteúdos noticiosos depois de a Apple ter aceitado remunerar companhias que fazem parte de seu serviço Apple News Plus. O Facebook já vem fazendo o mesmo, em alguns casos. 

“O (programa) News Showcase já tem parcerias com mais de 500 publicações ao redor do mundo, demonstrando o valor que esse produto para nossos parceiros de notícias e leitores em todo o mundo”, disse, em um comunicado, o presidente de parcerias globais do Google, Don Harrison, que disse esperar “anunciar mais parcerias em breve.”

Acordo histórico

Em um comunicado à imprensa, a News Corp classificou o acordo como “histórico”. A News Corp vinha criticando severamente o Google ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador. 

Para Josh Frydenberg, membro do governo australiano, as discussões sobre a remuneração à mídia de notícias pelo Parlamento do país estão ajudando no fechamento de negócios entre o Google e companhias de mídia ao redor do mundo. 

Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador Foto: Jim Urquhart/Reuters

O Google entrou em um acordo com a News Corp., conglomerado de mídia do magnata Rupert Murdoch, para determinar uma remuneração pelo uso de artigos e notícias de veículos da companhia em suas diversas plataformas online. Trata-se de mais um passo na tendência de gigantes de internet cederem e começarem a pagar pelo conteúdo de notícias que utilizam. 

O acordo faz parte de um novo produto – o Google News Showcase –, que permite que publishers escolham quais artigos serão promovidos em seções especiais dos aplicativos e também nas páginas de busca do Google. 

No entanto, o acordo com a News Corp. não se aplica a notícias catalogadas pelo Google e exibidas no serviço regular de busca da gigante da tecnologia – essa é atualmente a forma mais utilizada pelos leitores para encontrar notícias. 

É um acordo diferente, portanto, do que prega uma lei que foi proposta na Austrália e que forçaria o Google e o Facebook para pagar pelos links de reportagens que exibem. Em resposta a esse movimento, que foca no local onde está o maior volume de acessos a notícias nessas plataformas, o Facebook já afirmou que impediria que notícias aparecessem de veículos australianos aparecessem em seu site. O Google também se posiciona de forma contrária à nova regra (leia box).

No acordo fechado com o grupo de Murdoch estão incluídos reportagens e artigos do The Wall Street Journal, do New York Post, do Sunday Times e dos veículos da News Corp. na Austrália e no Reino Unido. Todo esse conteúdo vai aparecer em painéis especiais do app Google News, da página inicial de busca em celulares e também no Google News para desktops. 

Escopo limitado

O acordo com o império de Murdoch exclui a Fox News do pacote, segundo Maggie Shiels, porta-voz do Google. Por ora, o contrato cobre apenas Austrália, Reino Unido, França e Alemanha. As partes estão em negociação para estender as negociações para os Estados Unidos.

O Google vem fechando acordos similares com gigantes globais de mídia, como a Reuters, e diversas companhias regionais onde opera. As partes não revelam o tamanho desses acordos, mas fontes afirmam que a gigante da internet separou cerca de US$ 1 bilhão para essas negociações. A ideia é usar esses recursos ao longo de três anos.

O Google cede à ideia de pagar por alguns conteúdos noticiosos depois de a Apple ter aceitado remunerar companhias que fazem parte de seu serviço Apple News Plus. O Facebook já vem fazendo o mesmo, em alguns casos. 

“O (programa) News Showcase já tem parcerias com mais de 500 publicações ao redor do mundo, demonstrando o valor que esse produto para nossos parceiros de notícias e leitores em todo o mundo”, disse, em um comunicado, o presidente de parcerias globais do Google, Don Harrison, que disse esperar “anunciar mais parcerias em breve.”

Acordo histórico

Em um comunicado à imprensa, a News Corp classificou o acordo como “histórico”. A News Corp vinha criticando severamente o Google ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador. 

Para Josh Frydenberg, membro do governo australiano, as discussões sobre a remuneração à mídia de notícias pelo Parlamento do país estão ajudando no fechamento de negócios entre o Google e companhias de mídia ao redor do mundo. 

Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador Foto: Jim Urquhart/Reuters

O Google entrou em um acordo com a News Corp., conglomerado de mídia do magnata Rupert Murdoch, para determinar uma remuneração pelo uso de artigos e notícias de veículos da companhia em suas diversas plataformas online. Trata-se de mais um passo na tendência de gigantes de internet cederem e começarem a pagar pelo conteúdo de notícias que utilizam. 

O acordo faz parte de um novo produto – o Google News Showcase –, que permite que publishers escolham quais artigos serão promovidos em seções especiais dos aplicativos e também nas páginas de busca do Google. 

No entanto, o acordo com a News Corp. não se aplica a notícias catalogadas pelo Google e exibidas no serviço regular de busca da gigante da tecnologia – essa é atualmente a forma mais utilizada pelos leitores para encontrar notícias. 

É um acordo diferente, portanto, do que prega uma lei que foi proposta na Austrália e que forçaria o Google e o Facebook para pagar pelos links de reportagens que exibem. Em resposta a esse movimento, que foca no local onde está o maior volume de acessos a notícias nessas plataformas, o Facebook já afirmou que impediria que notícias aparecessem de veículos australianos aparecessem em seu site. O Google também se posiciona de forma contrária à nova regra (leia box).

No acordo fechado com o grupo de Murdoch estão incluídos reportagens e artigos do The Wall Street Journal, do New York Post, do Sunday Times e dos veículos da News Corp. na Austrália e no Reino Unido. Todo esse conteúdo vai aparecer em painéis especiais do app Google News, da página inicial de busca em celulares e também no Google News para desktops. 

Escopo limitado

O acordo com o império de Murdoch exclui a Fox News do pacote, segundo Maggie Shiels, porta-voz do Google. Por ora, o contrato cobre apenas Austrália, Reino Unido, França e Alemanha. As partes estão em negociação para estender as negociações para os Estados Unidos.

O Google vem fechando acordos similares com gigantes globais de mídia, como a Reuters, e diversas companhias regionais onde opera. As partes não revelam o tamanho desses acordos, mas fontes afirmam que a gigante da internet separou cerca de US$ 1 bilhão para essas negociações. A ideia é usar esses recursos ao longo de três anos.

O Google cede à ideia de pagar por alguns conteúdos noticiosos depois de a Apple ter aceitado remunerar companhias que fazem parte de seu serviço Apple News Plus. O Facebook já vem fazendo o mesmo, em alguns casos. 

“O (programa) News Showcase já tem parcerias com mais de 500 publicações ao redor do mundo, demonstrando o valor que esse produto para nossos parceiros de notícias e leitores em todo o mundo”, disse, em um comunicado, o presidente de parcerias globais do Google, Don Harrison, que disse esperar “anunciar mais parcerias em breve.”

Acordo histórico

Em um comunicado à imprensa, a News Corp classificou o acordo como “histórico”. A News Corp vinha criticando severamente o Google ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, a companhia de Rupert Murdoch trabalhou para mudar leis estaduais e federais relativas à publicidade digital, importante fonte de receitas do buscador. 

Para Josh Frydenberg, membro do governo australiano, as discussões sobre a remuneração à mídia de notícias pelo Parlamento do país estão ajudando no fechamento de negócios entre o Google e companhias de mídia ao redor do mundo. 

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