IA do Facebook tem ‘visão raio-x’ e te enxerga pelo Wi-Fi


DensePose consegue estimar formato do corpo por sinais decodificados

Por Redação
Atualização:

Quando George Orwell imaginou o mundo do livro “1984″, câmeras e escutas eram os protagonistas do monitoramento proposto pela obra. Agora, novas formas de “vigiar” determinados espaços podem estar rompendo a barreira de tecnologias mais modernas, como o Wi-Fi. Um estudo da área de inteligência artificial (IA) da Meta, holding do Facebook, identificou uma forma de saber exatamente onde e quais movimentos são feitos por pessoas por meio da conexão pela internet.

Chamada de DensePose, a pesquisa afirma que uma combinação do sinal de Wi-Fi com tecnologia de aprendizado de máquina aplicado para arquitetura pode “escanear” até 24 regiões corporais para produzir a imagem correspondente ao indivíduo monitorado.

De acordo com a Meta, a ferramenta é “uma abordagem em tempo real do Facebook para mapear todos os pixels humanos de imagens 2D para um modelo 3D baseado na superfície do corpo”. A tecnologia chamou a atenção de pesquisadores fora da Meta, que também fazem estudos sobre o projeto.

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O DensePose é um código aberto que transforma em coordenadas os sinais de Wi-Fi que são rebatidos pelo corpo no ambiente, gerando uma espécie de silhueta que é decodificada no computador.

“Desenvolvemos uma rede neural profunda que mapeia a fase e a amplitude dos sinais Wi-Fi para coordenadas UV em 24 regiões humanas”, afirma o estudo. “Os resultados do estudo revelam que nosso modelo pode estimar a densidade da pose de várias pessoas, com desempenho visual comparável a abordagens baseadas em imagens, utilizando sinais Wi-Fi como a única entrada. Isso abre caminho para algoritmos de baixo custo, amplamente acessíveis e que preservam a privacidade para detecção humana”.

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Segundo os pesquisadores, essa seria uma forma mais barata de desenvolver equipamentos baseados no escaneamento espacial, como o Lidar, que processa a profundidade de imagens.

O mercado de pesquisa e desenvolvimento com IA tem crescido ao longo dos últimos anos e estado mais próximos os usuários, a medida que ferramentas como ChatGPT e o Lensa, aplicativo gerador de fotos, chegam ao consumidor. O nível de informação captada por essas IAs, no entanto, é uma das preocupações de usuários e pesquisadores, uma vez que muitas delas tem relação com um uso invasivo de dados, imagens e até monitoramento.

Para o DensePose, ainda não há previsão para que a tecnologia seja utilizada de forma ampla ou comercializada, mas os estudos são desenvolvidos dentro da Meta desde 2018.

Quando George Orwell imaginou o mundo do livro “1984″, câmeras e escutas eram os protagonistas do monitoramento proposto pela obra. Agora, novas formas de “vigiar” determinados espaços podem estar rompendo a barreira de tecnologias mais modernas, como o Wi-Fi. Um estudo da área de inteligência artificial (IA) da Meta, holding do Facebook, identificou uma forma de saber exatamente onde e quais movimentos são feitos por pessoas por meio da conexão pela internet.

Chamada de DensePose, a pesquisa afirma que uma combinação do sinal de Wi-Fi com tecnologia de aprendizado de máquina aplicado para arquitetura pode “escanear” até 24 regiões corporais para produzir a imagem correspondente ao indivíduo monitorado.

De acordo com a Meta, a ferramenta é “uma abordagem em tempo real do Facebook para mapear todos os pixels humanos de imagens 2D para um modelo 3D baseado na superfície do corpo”. A tecnologia chamou a atenção de pesquisadores fora da Meta, que também fazem estudos sobre o projeto.

O DensePose é um código aberto que transforma em coordenadas os sinais de Wi-Fi que são rebatidos pelo corpo no ambiente, gerando uma espécie de silhueta que é decodificada no computador.

“Desenvolvemos uma rede neural profunda que mapeia a fase e a amplitude dos sinais Wi-Fi para coordenadas UV em 24 regiões humanas”, afirma o estudo. “Os resultados do estudo revelam que nosso modelo pode estimar a densidade da pose de várias pessoas, com desempenho visual comparável a abordagens baseadas em imagens, utilizando sinais Wi-Fi como a única entrada. Isso abre caminho para algoritmos de baixo custo, amplamente acessíveis e que preservam a privacidade para detecção humana”.

Segundo os pesquisadores, essa seria uma forma mais barata de desenvolver equipamentos baseados no escaneamento espacial, como o Lidar, que processa a profundidade de imagens.

O mercado de pesquisa e desenvolvimento com IA tem crescido ao longo dos últimos anos e estado mais próximos os usuários, a medida que ferramentas como ChatGPT e o Lensa, aplicativo gerador de fotos, chegam ao consumidor. O nível de informação captada por essas IAs, no entanto, é uma das preocupações de usuários e pesquisadores, uma vez que muitas delas tem relação com um uso invasivo de dados, imagens e até monitoramento.

Para o DensePose, ainda não há previsão para que a tecnologia seja utilizada de forma ampla ou comercializada, mas os estudos são desenvolvidos dentro da Meta desde 2018.

Quando George Orwell imaginou o mundo do livro “1984″, câmeras e escutas eram os protagonistas do monitoramento proposto pela obra. Agora, novas formas de “vigiar” determinados espaços podem estar rompendo a barreira de tecnologias mais modernas, como o Wi-Fi. Um estudo da área de inteligência artificial (IA) da Meta, holding do Facebook, identificou uma forma de saber exatamente onde e quais movimentos são feitos por pessoas por meio da conexão pela internet.

Chamada de DensePose, a pesquisa afirma que uma combinação do sinal de Wi-Fi com tecnologia de aprendizado de máquina aplicado para arquitetura pode “escanear” até 24 regiões corporais para produzir a imagem correspondente ao indivíduo monitorado.

De acordo com a Meta, a ferramenta é “uma abordagem em tempo real do Facebook para mapear todos os pixels humanos de imagens 2D para um modelo 3D baseado na superfície do corpo”. A tecnologia chamou a atenção de pesquisadores fora da Meta, que também fazem estudos sobre o projeto.

O DensePose é um código aberto que transforma em coordenadas os sinais de Wi-Fi que são rebatidos pelo corpo no ambiente, gerando uma espécie de silhueta que é decodificada no computador.

“Desenvolvemos uma rede neural profunda que mapeia a fase e a amplitude dos sinais Wi-Fi para coordenadas UV em 24 regiões humanas”, afirma o estudo. “Os resultados do estudo revelam que nosso modelo pode estimar a densidade da pose de várias pessoas, com desempenho visual comparável a abordagens baseadas em imagens, utilizando sinais Wi-Fi como a única entrada. Isso abre caminho para algoritmos de baixo custo, amplamente acessíveis e que preservam a privacidade para detecção humana”.

Segundo os pesquisadores, essa seria uma forma mais barata de desenvolver equipamentos baseados no escaneamento espacial, como o Lidar, que processa a profundidade de imagens.

O mercado de pesquisa e desenvolvimento com IA tem crescido ao longo dos últimos anos e estado mais próximos os usuários, a medida que ferramentas como ChatGPT e o Lensa, aplicativo gerador de fotos, chegam ao consumidor. O nível de informação captada por essas IAs, no entanto, é uma das preocupações de usuários e pesquisadores, uma vez que muitas delas tem relação com um uso invasivo de dados, imagens e até monitoramento.

Para o DensePose, ainda não há previsão para que a tecnologia seja utilizada de forma ampla ou comercializada, mas os estudos são desenvolvidos dentro da Meta desde 2018.

Quando George Orwell imaginou o mundo do livro “1984″, câmeras e escutas eram os protagonistas do monitoramento proposto pela obra. Agora, novas formas de “vigiar” determinados espaços podem estar rompendo a barreira de tecnologias mais modernas, como o Wi-Fi. Um estudo da área de inteligência artificial (IA) da Meta, holding do Facebook, identificou uma forma de saber exatamente onde e quais movimentos são feitos por pessoas por meio da conexão pela internet.

Chamada de DensePose, a pesquisa afirma que uma combinação do sinal de Wi-Fi com tecnologia de aprendizado de máquina aplicado para arquitetura pode “escanear” até 24 regiões corporais para produzir a imagem correspondente ao indivíduo monitorado.

De acordo com a Meta, a ferramenta é “uma abordagem em tempo real do Facebook para mapear todos os pixels humanos de imagens 2D para um modelo 3D baseado na superfície do corpo”. A tecnologia chamou a atenção de pesquisadores fora da Meta, que também fazem estudos sobre o projeto.

O DensePose é um código aberto que transforma em coordenadas os sinais de Wi-Fi que são rebatidos pelo corpo no ambiente, gerando uma espécie de silhueta que é decodificada no computador.

“Desenvolvemos uma rede neural profunda que mapeia a fase e a amplitude dos sinais Wi-Fi para coordenadas UV em 24 regiões humanas”, afirma o estudo. “Os resultados do estudo revelam que nosso modelo pode estimar a densidade da pose de várias pessoas, com desempenho visual comparável a abordagens baseadas em imagens, utilizando sinais Wi-Fi como a única entrada. Isso abre caminho para algoritmos de baixo custo, amplamente acessíveis e que preservam a privacidade para detecção humana”.

Segundo os pesquisadores, essa seria uma forma mais barata de desenvolver equipamentos baseados no escaneamento espacial, como o Lidar, que processa a profundidade de imagens.

O mercado de pesquisa e desenvolvimento com IA tem crescido ao longo dos últimos anos e estado mais próximos os usuários, a medida que ferramentas como ChatGPT e o Lensa, aplicativo gerador de fotos, chegam ao consumidor. O nível de informação captada por essas IAs, no entanto, é uma das preocupações de usuários e pesquisadores, uma vez que muitas delas tem relação com um uso invasivo de dados, imagens e até monitoramento.

Para o DensePose, ainda não há previsão para que a tecnologia seja utilizada de forma ampla ou comercializada, mas os estudos são desenvolvidos dentro da Meta desde 2018.

Quando George Orwell imaginou o mundo do livro “1984″, câmeras e escutas eram os protagonistas do monitoramento proposto pela obra. Agora, novas formas de “vigiar” determinados espaços podem estar rompendo a barreira de tecnologias mais modernas, como o Wi-Fi. Um estudo da área de inteligência artificial (IA) da Meta, holding do Facebook, identificou uma forma de saber exatamente onde e quais movimentos são feitos por pessoas por meio da conexão pela internet.

Chamada de DensePose, a pesquisa afirma que uma combinação do sinal de Wi-Fi com tecnologia de aprendizado de máquina aplicado para arquitetura pode “escanear” até 24 regiões corporais para produzir a imagem correspondente ao indivíduo monitorado.

De acordo com a Meta, a ferramenta é “uma abordagem em tempo real do Facebook para mapear todos os pixels humanos de imagens 2D para um modelo 3D baseado na superfície do corpo”. A tecnologia chamou a atenção de pesquisadores fora da Meta, que também fazem estudos sobre o projeto.

O DensePose é um código aberto que transforma em coordenadas os sinais de Wi-Fi que são rebatidos pelo corpo no ambiente, gerando uma espécie de silhueta que é decodificada no computador.

“Desenvolvemos uma rede neural profunda que mapeia a fase e a amplitude dos sinais Wi-Fi para coordenadas UV em 24 regiões humanas”, afirma o estudo. “Os resultados do estudo revelam que nosso modelo pode estimar a densidade da pose de várias pessoas, com desempenho visual comparável a abordagens baseadas em imagens, utilizando sinais Wi-Fi como a única entrada. Isso abre caminho para algoritmos de baixo custo, amplamente acessíveis e que preservam a privacidade para detecção humana”.

Segundo os pesquisadores, essa seria uma forma mais barata de desenvolver equipamentos baseados no escaneamento espacial, como o Lidar, que processa a profundidade de imagens.

O mercado de pesquisa e desenvolvimento com IA tem crescido ao longo dos últimos anos e estado mais próximos os usuários, a medida que ferramentas como ChatGPT e o Lensa, aplicativo gerador de fotos, chegam ao consumidor. O nível de informação captada por essas IAs, no entanto, é uma das preocupações de usuários e pesquisadores, uma vez que muitas delas tem relação com um uso invasivo de dados, imagens e até monitoramento.

Para o DensePose, ainda não há previsão para que a tecnologia seja utilizada de forma ampla ou comercializada, mas os estudos são desenvolvidos dentro da Meta desde 2018.

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