Intel planeja demitir milhares de funcionários na próxima semana, diz agência


Empresa deve demitir trabalhadores em esforço de reestruturação do negócio, que perdeu participação de mercado nos últimos anos

Por Guilherme Guerra

A Intel planeja demitir milhares de funcionários na próxima semana, em esforço de reestruturação do negócio da fabricante de chips para computadores após a companhia perder participação de mercado para rivais nos últimos anos. As informações foram adiantadas pela agência americana de notícias Bloomberg e publicadas nesta quarta-feira, 31.

O corte deve atingir milhares de pessoas, entre os 110 mil empregados pela companhia americana pelo mundo. A Bloomberg afirma que as demissões podem ser anunciados já na próxima semana. Amanhã, no dia 1.º, a Intel deve apresentar ao mercado financeiro o balanço financeiro referente ao segundo trimestre de 2024.

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A Intel vem sofrendo pressão de rivais em diferentes frentes. Em 2020, a companhia perdeu uma parceria de duas décadas com a Apple, que começou a fabricar os próprios processadores para os computadores Mac. Ainda, rivais como Qualcomm, AMD têm aumentado participação no mercado de chips para PCs, e a Nvidia domina o mercado com foco em inteligência artificial (IA).

Em 3 de setembro, a Intel espera revelar novos chips da linha Lunar Lake, que devem aumentar a eficiência energética e processamento de tarefas com IA em notebooks e PCs.

Intel é uma das maiores fabricantes de chips do mundo Foto: Walden Kirsch/Intel
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Ao mesmo tempo, o CEO da Intel, Pat Gelsinger, vem anunciando uma série de pacotes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para alavancar a inovação na fabricante de chips. Um deles é uma fábrica nos Estados Unidos para a fabricação de semicondutores, com ajuda de US$ 8,5 bilhões do governo americano.

Os investimentos acontecem enquanto a imagem da companhia está arranhada. Em julho, uma série de falhas nos processadores de 13ª e 14ª geração da companhia (lançados em 2022 e 2023, respectivamente) danificou máquinas de clientes, que, por sua vez, pararam de recomendar os chips da Intel para compra. A companhia reconheceu o problema, mas não pretende fazer recall dos produtos.

A Intel planeja demitir milhares de funcionários na próxima semana, em esforço de reestruturação do negócio da fabricante de chips para computadores após a companhia perder participação de mercado para rivais nos últimos anos. As informações foram adiantadas pela agência americana de notícias Bloomberg e publicadas nesta quarta-feira, 31.

O corte deve atingir milhares de pessoas, entre os 110 mil empregados pela companhia americana pelo mundo. A Bloomberg afirma que as demissões podem ser anunciados já na próxima semana. Amanhã, no dia 1.º, a Intel deve apresentar ao mercado financeiro o balanço financeiro referente ao segundo trimestre de 2024.

A Intel vem sofrendo pressão de rivais em diferentes frentes. Em 2020, a companhia perdeu uma parceria de duas décadas com a Apple, que começou a fabricar os próprios processadores para os computadores Mac. Ainda, rivais como Qualcomm, AMD têm aumentado participação no mercado de chips para PCs, e a Nvidia domina o mercado com foco em inteligência artificial (IA).

Em 3 de setembro, a Intel espera revelar novos chips da linha Lunar Lake, que devem aumentar a eficiência energética e processamento de tarefas com IA em notebooks e PCs.

Intel é uma das maiores fabricantes de chips do mundo Foto: Walden Kirsch/Intel

Ao mesmo tempo, o CEO da Intel, Pat Gelsinger, vem anunciando uma série de pacotes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para alavancar a inovação na fabricante de chips. Um deles é uma fábrica nos Estados Unidos para a fabricação de semicondutores, com ajuda de US$ 8,5 bilhões do governo americano.

Os investimentos acontecem enquanto a imagem da companhia está arranhada. Em julho, uma série de falhas nos processadores de 13ª e 14ª geração da companhia (lançados em 2022 e 2023, respectivamente) danificou máquinas de clientes, que, por sua vez, pararam de recomendar os chips da Intel para compra. A companhia reconheceu o problema, mas não pretende fazer recall dos produtos.

A Intel planeja demitir milhares de funcionários na próxima semana, em esforço de reestruturação do negócio da fabricante de chips para computadores após a companhia perder participação de mercado para rivais nos últimos anos. As informações foram adiantadas pela agência americana de notícias Bloomberg e publicadas nesta quarta-feira, 31.

O corte deve atingir milhares de pessoas, entre os 110 mil empregados pela companhia americana pelo mundo. A Bloomberg afirma que as demissões podem ser anunciados já na próxima semana. Amanhã, no dia 1.º, a Intel deve apresentar ao mercado financeiro o balanço financeiro referente ao segundo trimestre de 2024.

A Intel vem sofrendo pressão de rivais em diferentes frentes. Em 2020, a companhia perdeu uma parceria de duas décadas com a Apple, que começou a fabricar os próprios processadores para os computadores Mac. Ainda, rivais como Qualcomm, AMD têm aumentado participação no mercado de chips para PCs, e a Nvidia domina o mercado com foco em inteligência artificial (IA).

Em 3 de setembro, a Intel espera revelar novos chips da linha Lunar Lake, que devem aumentar a eficiência energética e processamento de tarefas com IA em notebooks e PCs.

Intel é uma das maiores fabricantes de chips do mundo Foto: Walden Kirsch/Intel

Ao mesmo tempo, o CEO da Intel, Pat Gelsinger, vem anunciando uma série de pacotes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para alavancar a inovação na fabricante de chips. Um deles é uma fábrica nos Estados Unidos para a fabricação de semicondutores, com ajuda de US$ 8,5 bilhões do governo americano.

Os investimentos acontecem enquanto a imagem da companhia está arranhada. Em julho, uma série de falhas nos processadores de 13ª e 14ª geração da companhia (lançados em 2022 e 2023, respectivamente) danificou máquinas de clientes, que, por sua vez, pararam de recomendar os chips da Intel para compra. A companhia reconheceu o problema, mas não pretende fazer recall dos produtos.

A Intel planeja demitir milhares de funcionários na próxima semana, em esforço de reestruturação do negócio da fabricante de chips para computadores após a companhia perder participação de mercado para rivais nos últimos anos. As informações foram adiantadas pela agência americana de notícias Bloomberg e publicadas nesta quarta-feira, 31.

O corte deve atingir milhares de pessoas, entre os 110 mil empregados pela companhia americana pelo mundo. A Bloomberg afirma que as demissões podem ser anunciados já na próxima semana. Amanhã, no dia 1.º, a Intel deve apresentar ao mercado financeiro o balanço financeiro referente ao segundo trimestre de 2024.

A Intel vem sofrendo pressão de rivais em diferentes frentes. Em 2020, a companhia perdeu uma parceria de duas décadas com a Apple, que começou a fabricar os próprios processadores para os computadores Mac. Ainda, rivais como Qualcomm, AMD têm aumentado participação no mercado de chips para PCs, e a Nvidia domina o mercado com foco em inteligência artificial (IA).

Em 3 de setembro, a Intel espera revelar novos chips da linha Lunar Lake, que devem aumentar a eficiência energética e processamento de tarefas com IA em notebooks e PCs.

Intel é uma das maiores fabricantes de chips do mundo Foto: Walden Kirsch/Intel

Ao mesmo tempo, o CEO da Intel, Pat Gelsinger, vem anunciando uma série de pacotes de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para alavancar a inovação na fabricante de chips. Um deles é uma fábrica nos Estados Unidos para a fabricação de semicondutores, com ajuda de US$ 8,5 bilhões do governo americano.

Os investimentos acontecem enquanto a imagem da companhia está arranhada. Em julho, uma série de falhas nos processadores de 13ª e 14ª geração da companhia (lançados em 2022 e 2023, respectivamente) danificou máquinas de clientes, que, por sua vez, pararam de recomendar os chips da Intel para compra. A companhia reconheceu o problema, mas não pretende fazer recall dos produtos.

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