Intel recusou compra de 15% da OpenAI no passado e agora sofre para acompanhar ‘bonde’ da IA


A oferta foi feita em 2017 e 2018, e custaria US$1 bilhão para a Intel

Por Marco Quiroz-Gutierrez

A sorte da Intel poderia ter sido diferente se ela tivesse feito um único investimento. Em 2017 e 2018, a empresa de tecnologia teve a chance de adquirir uma participação de 15% na OpenAI por US$ 1 bilhão, informou a Reuters, citando quatro pessoas com conhecimento direto das discussões. Além disso, a Intel poderia ter comprado outros 15% de participação se oferecesse à OpenAI seu hardware a preço de custo, de acordo com duas das pessoas.

Sede da Intel em Santa Clara, na Califórnia  Foto: Audrius Brazdeikis

A OpenAI procurou a Intel como investidora porque isso teria reduzido a dependência da startup em relação à Nvidia, cujos chips são agora um dos pilares do setor da inteligência artificial (IA).

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Mas a Intel não aceitou o acordo, em parte com base na crença de que os modelos de IA generativa não ganhariam força em um futuro próximo, deixando a empresa incapaz de recuperar seu investimento, de acordo com três das fontes entrevistadas pela Reuters.

Um porta-voz da Intel não quis comentar o assunto com a Fortune.

Desde então, a Intel tem se esforçado para se firmar no setor de IA em alta e suas ações despencaram, perdendo 58% de seu valor somente este ano. Enquanto isso, a OpenAI lidera o mercado depois de lançar seu popular chatbot de IA, o ChatGPT, em 2022. Depois de sofrer sua pior queda de ações em 50 anos na semana passada, a capitalização de mercado de US$ 84 bilhões da Intel é praticamente igual à avaliação mais recente da OpenAI, de US$ 80 bilhões.

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Embora a Intel tenha sido uma das mais importantes fabricantes de chips do mundo há duas décadas, a empresa não conseguiu aproveitar adequadamente a mania de IA que transformou a rival Nvidia em uma das empresas mais valiosas do mundo.

Durante anos, a Intel concentrou seus recursos na habilitação de CPUs, como as que alimentam laptops e desktops, para lidar com processos de IA, em vez de priorizar GPUs, chips gráficos usados em jogos, que são mais eficazes para lidar com a miríade de cálculos exigidos pela IA, informou a Reuters. Rivais como a Nvidia e a Advanced Micro Devices (AMD), por outro lado, obtiveram sucesso trabalhando com GPUs, enquanto a Intel perdeu o barco. No terceiro trimestre, a Intel lançará seu chip Gaudi 3 AI, que, segundo o CEO Pat Gelsinger, será capaz de superar as GPUs H100 da Nvidia.

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Na semana passada, os lucros da Intel ficaram muito abaixo das expectativas dos analistas, levando a uma queda de 26% em um único dia, o que fez com que sua capitalização de mercado ficasse abaixo de US$ 100 bilhões pela primeira vez em 30 anos. Gelsinger disse aos funcionários na semana passada que a empresa cortará 15% de sua força de trabalho, ou cerca de 15 mil empregos, em um grande esforço de redução de custos.

“Simplificando, devemos alinhar nossa estrutura de custos com nosso novo modelo operacional e mudar fundamentalmente a forma como operamos”, afirmou Gelsinger em comunicado.

O fato da Intel ter deixado passar o investimento na OpenAI reflete outras oportunidades perdidas por empresas gigantes que não conseguiram enxergar o futuro com clareza. Em 2000, a Blockbuster recusou uma oferta para comprar a jovem Netflix por US$ 50 milhões. Hoje, a empresa de streaming vale mais de US$ 250 bilhões. Durante o boom tecnológico do final dos anos 90, o Yahoo recusou a chance de comprar o Google por US$ 1 milhão.

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Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

c.2024 Fortune Media IP Limited

Distribuído por The New York Times Licensing Group

A sorte da Intel poderia ter sido diferente se ela tivesse feito um único investimento. Em 2017 e 2018, a empresa de tecnologia teve a chance de adquirir uma participação de 15% na OpenAI por US$ 1 bilhão, informou a Reuters, citando quatro pessoas com conhecimento direto das discussões. Além disso, a Intel poderia ter comprado outros 15% de participação se oferecesse à OpenAI seu hardware a preço de custo, de acordo com duas das pessoas.

Sede da Intel em Santa Clara, na Califórnia  Foto: Audrius Brazdeikis

A OpenAI procurou a Intel como investidora porque isso teria reduzido a dependência da startup em relação à Nvidia, cujos chips são agora um dos pilares do setor da inteligência artificial (IA).

Mas a Intel não aceitou o acordo, em parte com base na crença de que os modelos de IA generativa não ganhariam força em um futuro próximo, deixando a empresa incapaz de recuperar seu investimento, de acordo com três das fontes entrevistadas pela Reuters.

Um porta-voz da Intel não quis comentar o assunto com a Fortune.

Desde então, a Intel tem se esforçado para se firmar no setor de IA em alta e suas ações despencaram, perdendo 58% de seu valor somente este ano. Enquanto isso, a OpenAI lidera o mercado depois de lançar seu popular chatbot de IA, o ChatGPT, em 2022. Depois de sofrer sua pior queda de ações em 50 anos na semana passada, a capitalização de mercado de US$ 84 bilhões da Intel é praticamente igual à avaliação mais recente da OpenAI, de US$ 80 bilhões.

Embora a Intel tenha sido uma das mais importantes fabricantes de chips do mundo há duas décadas, a empresa não conseguiu aproveitar adequadamente a mania de IA que transformou a rival Nvidia em uma das empresas mais valiosas do mundo.

Durante anos, a Intel concentrou seus recursos na habilitação de CPUs, como as que alimentam laptops e desktops, para lidar com processos de IA, em vez de priorizar GPUs, chips gráficos usados em jogos, que são mais eficazes para lidar com a miríade de cálculos exigidos pela IA, informou a Reuters. Rivais como a Nvidia e a Advanced Micro Devices (AMD), por outro lado, obtiveram sucesso trabalhando com GPUs, enquanto a Intel perdeu o barco. No terceiro trimestre, a Intel lançará seu chip Gaudi 3 AI, que, segundo o CEO Pat Gelsinger, será capaz de superar as GPUs H100 da Nvidia.

Na semana passada, os lucros da Intel ficaram muito abaixo das expectativas dos analistas, levando a uma queda de 26% em um único dia, o que fez com que sua capitalização de mercado ficasse abaixo de US$ 100 bilhões pela primeira vez em 30 anos. Gelsinger disse aos funcionários na semana passada que a empresa cortará 15% de sua força de trabalho, ou cerca de 15 mil empregos, em um grande esforço de redução de custos.

“Simplificando, devemos alinhar nossa estrutura de custos com nosso novo modelo operacional e mudar fundamentalmente a forma como operamos”, afirmou Gelsinger em comunicado.

O fato da Intel ter deixado passar o investimento na OpenAI reflete outras oportunidades perdidas por empresas gigantes que não conseguiram enxergar o futuro com clareza. Em 2000, a Blockbuster recusou uma oferta para comprar a jovem Netflix por US$ 50 milhões. Hoje, a empresa de streaming vale mais de US$ 250 bilhões. Durante o boom tecnológico do final dos anos 90, o Yahoo recusou a chance de comprar o Google por US$ 1 milhão.

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Sede da Intel em Santa Clara, na Califórnia  Foto: Audrius Brazdeikis

A OpenAI procurou a Intel como investidora porque isso teria reduzido a dependência da startup em relação à Nvidia, cujos chips são agora um dos pilares do setor da inteligência artificial (IA).

Mas a Intel não aceitou o acordo, em parte com base na crença de que os modelos de IA generativa não ganhariam força em um futuro próximo, deixando a empresa incapaz de recuperar seu investimento, de acordo com três das fontes entrevistadas pela Reuters.

Um porta-voz da Intel não quis comentar o assunto com a Fortune.

Desde então, a Intel tem se esforçado para se firmar no setor de IA em alta e suas ações despencaram, perdendo 58% de seu valor somente este ano. Enquanto isso, a OpenAI lidera o mercado depois de lançar seu popular chatbot de IA, o ChatGPT, em 2022. Depois de sofrer sua pior queda de ações em 50 anos na semana passada, a capitalização de mercado de US$ 84 bilhões da Intel é praticamente igual à avaliação mais recente da OpenAI, de US$ 80 bilhões.

Embora a Intel tenha sido uma das mais importantes fabricantes de chips do mundo há duas décadas, a empresa não conseguiu aproveitar adequadamente a mania de IA que transformou a rival Nvidia em uma das empresas mais valiosas do mundo.

Durante anos, a Intel concentrou seus recursos na habilitação de CPUs, como as que alimentam laptops e desktops, para lidar com processos de IA, em vez de priorizar GPUs, chips gráficos usados em jogos, que são mais eficazes para lidar com a miríade de cálculos exigidos pela IA, informou a Reuters. Rivais como a Nvidia e a Advanced Micro Devices (AMD), por outro lado, obtiveram sucesso trabalhando com GPUs, enquanto a Intel perdeu o barco. No terceiro trimestre, a Intel lançará seu chip Gaudi 3 AI, que, segundo o CEO Pat Gelsinger, será capaz de superar as GPUs H100 da Nvidia.

Na semana passada, os lucros da Intel ficaram muito abaixo das expectativas dos analistas, levando a uma queda de 26% em um único dia, o que fez com que sua capitalização de mercado ficasse abaixo de US$ 100 bilhões pela primeira vez em 30 anos. Gelsinger disse aos funcionários na semana passada que a empresa cortará 15% de sua força de trabalho, ou cerca de 15 mil empregos, em um grande esforço de redução de custos.

“Simplificando, devemos alinhar nossa estrutura de custos com nosso novo modelo operacional e mudar fundamentalmente a forma como operamos”, afirmou Gelsinger em comunicado.

O fato da Intel ter deixado passar o investimento na OpenAI reflete outras oportunidades perdidas por empresas gigantes que não conseguiram enxergar o futuro com clareza. Em 2000, a Blockbuster recusou uma oferta para comprar a jovem Netflix por US$ 50 milhões. Hoje, a empresa de streaming vale mais de US$ 250 bilhões. Durante o boom tecnológico do final dos anos 90, o Yahoo recusou a chance de comprar o Google por US$ 1 milhão.

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A sorte da Intel poderia ter sido diferente se ela tivesse feito um único investimento. Em 2017 e 2018, a empresa de tecnologia teve a chance de adquirir uma participação de 15% na OpenAI por US$ 1 bilhão, informou a Reuters, citando quatro pessoas com conhecimento direto das discussões. Além disso, a Intel poderia ter comprado outros 15% de participação se oferecesse à OpenAI seu hardware a preço de custo, de acordo com duas das pessoas.

Sede da Intel em Santa Clara, na Califórnia  Foto: Audrius Brazdeikis

A OpenAI procurou a Intel como investidora porque isso teria reduzido a dependência da startup em relação à Nvidia, cujos chips são agora um dos pilares do setor da inteligência artificial (IA).

Mas a Intel não aceitou o acordo, em parte com base na crença de que os modelos de IA generativa não ganhariam força em um futuro próximo, deixando a empresa incapaz de recuperar seu investimento, de acordo com três das fontes entrevistadas pela Reuters.

Um porta-voz da Intel não quis comentar o assunto com a Fortune.

Desde então, a Intel tem se esforçado para se firmar no setor de IA em alta e suas ações despencaram, perdendo 58% de seu valor somente este ano. Enquanto isso, a OpenAI lidera o mercado depois de lançar seu popular chatbot de IA, o ChatGPT, em 2022. Depois de sofrer sua pior queda de ações em 50 anos na semana passada, a capitalização de mercado de US$ 84 bilhões da Intel é praticamente igual à avaliação mais recente da OpenAI, de US$ 80 bilhões.

Embora a Intel tenha sido uma das mais importantes fabricantes de chips do mundo há duas décadas, a empresa não conseguiu aproveitar adequadamente a mania de IA que transformou a rival Nvidia em uma das empresas mais valiosas do mundo.

Durante anos, a Intel concentrou seus recursos na habilitação de CPUs, como as que alimentam laptops e desktops, para lidar com processos de IA, em vez de priorizar GPUs, chips gráficos usados em jogos, que são mais eficazes para lidar com a miríade de cálculos exigidos pela IA, informou a Reuters. Rivais como a Nvidia e a Advanced Micro Devices (AMD), por outro lado, obtiveram sucesso trabalhando com GPUs, enquanto a Intel perdeu o barco. No terceiro trimestre, a Intel lançará seu chip Gaudi 3 AI, que, segundo o CEO Pat Gelsinger, será capaz de superar as GPUs H100 da Nvidia.

Na semana passada, os lucros da Intel ficaram muito abaixo das expectativas dos analistas, levando a uma queda de 26% em um único dia, o que fez com que sua capitalização de mercado ficasse abaixo de US$ 100 bilhões pela primeira vez em 30 anos. Gelsinger disse aos funcionários na semana passada que a empresa cortará 15% de sua força de trabalho, ou cerca de 15 mil empregos, em um grande esforço de redução de custos.

“Simplificando, devemos alinhar nossa estrutura de custos com nosso novo modelo operacional e mudar fundamentalmente a forma como operamos”, afirmou Gelsinger em comunicado.

O fato da Intel ter deixado passar o investimento na OpenAI reflete outras oportunidades perdidas por empresas gigantes que não conseguiram enxergar o futuro com clareza. Em 2000, a Blockbuster recusou uma oferta para comprar a jovem Netflix por US$ 50 milhões. Hoje, a empresa de streaming vale mais de US$ 250 bilhões. Durante o boom tecnológico do final dos anos 90, o Yahoo recusou a chance de comprar o Google por US$ 1 milhão.

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A sorte da Intel poderia ter sido diferente se ela tivesse feito um único investimento. Em 2017 e 2018, a empresa de tecnologia teve a chance de adquirir uma participação de 15% na OpenAI por US$ 1 bilhão, informou a Reuters, citando quatro pessoas com conhecimento direto das discussões. Além disso, a Intel poderia ter comprado outros 15% de participação se oferecesse à OpenAI seu hardware a preço de custo, de acordo com duas das pessoas.

Sede da Intel em Santa Clara, na Califórnia  Foto: Audrius Brazdeikis

A OpenAI procurou a Intel como investidora porque isso teria reduzido a dependência da startup em relação à Nvidia, cujos chips são agora um dos pilares do setor da inteligência artificial (IA).

Mas a Intel não aceitou o acordo, em parte com base na crença de que os modelos de IA generativa não ganhariam força em um futuro próximo, deixando a empresa incapaz de recuperar seu investimento, de acordo com três das fontes entrevistadas pela Reuters.

Um porta-voz da Intel não quis comentar o assunto com a Fortune.

Desde então, a Intel tem se esforçado para se firmar no setor de IA em alta e suas ações despencaram, perdendo 58% de seu valor somente este ano. Enquanto isso, a OpenAI lidera o mercado depois de lançar seu popular chatbot de IA, o ChatGPT, em 2022. Depois de sofrer sua pior queda de ações em 50 anos na semana passada, a capitalização de mercado de US$ 84 bilhões da Intel é praticamente igual à avaliação mais recente da OpenAI, de US$ 80 bilhões.

Embora a Intel tenha sido uma das mais importantes fabricantes de chips do mundo há duas décadas, a empresa não conseguiu aproveitar adequadamente a mania de IA que transformou a rival Nvidia em uma das empresas mais valiosas do mundo.

Durante anos, a Intel concentrou seus recursos na habilitação de CPUs, como as que alimentam laptops e desktops, para lidar com processos de IA, em vez de priorizar GPUs, chips gráficos usados em jogos, que são mais eficazes para lidar com a miríade de cálculos exigidos pela IA, informou a Reuters. Rivais como a Nvidia e a Advanced Micro Devices (AMD), por outro lado, obtiveram sucesso trabalhando com GPUs, enquanto a Intel perdeu o barco. No terceiro trimestre, a Intel lançará seu chip Gaudi 3 AI, que, segundo o CEO Pat Gelsinger, será capaz de superar as GPUs H100 da Nvidia.

Na semana passada, os lucros da Intel ficaram muito abaixo das expectativas dos analistas, levando a uma queda de 26% em um único dia, o que fez com que sua capitalização de mercado ficasse abaixo de US$ 100 bilhões pela primeira vez em 30 anos. Gelsinger disse aos funcionários na semana passada que a empresa cortará 15% de sua força de trabalho, ou cerca de 15 mil empregos, em um grande esforço de redução de custos.

“Simplificando, devemos alinhar nossa estrutura de custos com nosso novo modelo operacional e mudar fundamentalmente a forma como operamos”, afirmou Gelsinger em comunicado.

O fato da Intel ter deixado passar o investimento na OpenAI reflete outras oportunidades perdidas por empresas gigantes que não conseguiram enxergar o futuro com clareza. Em 2000, a Blockbuster recusou uma oferta para comprar a jovem Netflix por US$ 50 milhões. Hoje, a empresa de streaming vale mais de US$ 250 bilhões. Durante o boom tecnológico do final dos anos 90, o Yahoo recusou a chance de comprar o Google por US$ 1 milhão.

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