Investidores da Tesla querem que Elon Musk devolva US$ 13 bi por aquisição da SolarCity


Acionistas questionam a compra da empresa de painéis solares SolarCity, realizada em 2016; empresa pertencia aos primos de Musk e estava com dificuldades financeiras

Por Agências
Atualização:
Elon Musk, presidente executivo da Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

A aquisição da empresa de painéis solares SolarCity feita pela Tesla em 2016, que custou US$ 2,6 bilhões, continua rendendo dores de cabeça para Elon Musk. Investidores da montadora de carros elétricos pediram a um juiz nesta terça-feira, 18, que mande o bilionário pagar US$ 13 bilhões à Tesla por ter coagido o conselho da empresa no acordo – desde a época da transação, acionistas questionam a compra da SolarCity, que pertencia aos primos de Musk e estava com dificuldades financeiras.

"Este caso é se a aquisição da SolarCity foi um resgate de dificuldades financeiras orquestrado por Elon Musk", disse Randy Baron, advogado dos acionistas. Os investidores alegam que Musk forçou o conselho da Tesla a aprovar o acordo para a SolarCity, da qual o bilionário era o principal acionista.

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As alegações retomam pontos levantados em um julgamento realizado em julho passado, quando Musk defendeu o acordo. Musk respondeu que o acordo fez parte de um plano de uma década para criar uma empresa verticalmente integrada que transformaria a geração e o consumo de energia com os painéis de teto da SolarCity e os carros e baterias da Tesla.

Evan Chesler, um dos advogados que representam Musk, disse na audiência que o acordo não era um resgate e a SolarCity estava longe de ser insolvente e suas finanças se assemelhavam a muitas empresas de tecnologia de alto crescimento.

O advogado dos acionistas, Lee Rudy, pediu a devolução das ações da Tesla que Musk recebeu, que valeriam cerca de US$ 13 bilhões no preço atual. Musk disse em documentos judiciais que tal prêmio seria pelo menos cinco vezes o maior prêmio já registrado em um processo de acionistas comparável.

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A Tesla comprou a SolarCity quando se aproximava do lançamento do Model 3, um sedã de mercado que foi fundamental para sua estratégia de crescimento. Os acionistas alegam que o acordo foi uma distração desnecessária e sobrecarregou a Tesla com as dívidas da SolarCity.

Os investidores afirmam que, apesar de possuir apenas 22% da Tesla, Musk era acionista controlador devido aos seus laços com membros do conselho e estilo dominador.

O bilionário defendeu repetidamente o acordo da SolarCity dizendo que a empresa precisava ser adquirida rapidamente ou encontrar financiamento para resolver sua perigosa escassez de caixa.

Elon Musk, presidente executivo da Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

A aquisição da empresa de painéis solares SolarCity feita pela Tesla em 2016, que custou US$ 2,6 bilhões, continua rendendo dores de cabeça para Elon Musk. Investidores da montadora de carros elétricos pediram a um juiz nesta terça-feira, 18, que mande o bilionário pagar US$ 13 bilhões à Tesla por ter coagido o conselho da empresa no acordo – desde a época da transação, acionistas questionam a compra da SolarCity, que pertencia aos primos de Musk e estava com dificuldades financeiras.

"Este caso é se a aquisição da SolarCity foi um resgate de dificuldades financeiras orquestrado por Elon Musk", disse Randy Baron, advogado dos acionistas. Os investidores alegam que Musk forçou o conselho da Tesla a aprovar o acordo para a SolarCity, da qual o bilionário era o principal acionista.

As alegações retomam pontos levantados em um julgamento realizado em julho passado, quando Musk defendeu o acordo. Musk respondeu que o acordo fez parte de um plano de uma década para criar uma empresa verticalmente integrada que transformaria a geração e o consumo de energia com os painéis de teto da SolarCity e os carros e baterias da Tesla.

Evan Chesler, um dos advogados que representam Musk, disse na audiência que o acordo não era um resgate e a SolarCity estava longe de ser insolvente e suas finanças se assemelhavam a muitas empresas de tecnologia de alto crescimento.

O advogado dos acionistas, Lee Rudy, pediu a devolução das ações da Tesla que Musk recebeu, que valeriam cerca de US$ 13 bilhões no preço atual. Musk disse em documentos judiciais que tal prêmio seria pelo menos cinco vezes o maior prêmio já registrado em um processo de acionistas comparável.

A Tesla comprou a SolarCity quando se aproximava do lançamento do Model 3, um sedã de mercado que foi fundamental para sua estratégia de crescimento. Os acionistas alegam que o acordo foi uma distração desnecessária e sobrecarregou a Tesla com as dívidas da SolarCity.

Os investidores afirmam que, apesar de possuir apenas 22% da Tesla, Musk era acionista controlador devido aos seus laços com membros do conselho e estilo dominador.

O bilionário defendeu repetidamente o acordo da SolarCity dizendo que a empresa precisava ser adquirida rapidamente ou encontrar financiamento para resolver sua perigosa escassez de caixa.

Elon Musk, presidente executivo da Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

A aquisição da empresa de painéis solares SolarCity feita pela Tesla em 2016, que custou US$ 2,6 bilhões, continua rendendo dores de cabeça para Elon Musk. Investidores da montadora de carros elétricos pediram a um juiz nesta terça-feira, 18, que mande o bilionário pagar US$ 13 bilhões à Tesla por ter coagido o conselho da empresa no acordo – desde a época da transação, acionistas questionam a compra da SolarCity, que pertencia aos primos de Musk e estava com dificuldades financeiras.

"Este caso é se a aquisição da SolarCity foi um resgate de dificuldades financeiras orquestrado por Elon Musk", disse Randy Baron, advogado dos acionistas. Os investidores alegam que Musk forçou o conselho da Tesla a aprovar o acordo para a SolarCity, da qual o bilionário era o principal acionista.

As alegações retomam pontos levantados em um julgamento realizado em julho passado, quando Musk defendeu o acordo. Musk respondeu que o acordo fez parte de um plano de uma década para criar uma empresa verticalmente integrada que transformaria a geração e o consumo de energia com os painéis de teto da SolarCity e os carros e baterias da Tesla.

Evan Chesler, um dos advogados que representam Musk, disse na audiência que o acordo não era um resgate e a SolarCity estava longe de ser insolvente e suas finanças se assemelhavam a muitas empresas de tecnologia de alto crescimento.

O advogado dos acionistas, Lee Rudy, pediu a devolução das ações da Tesla que Musk recebeu, que valeriam cerca de US$ 13 bilhões no preço atual. Musk disse em documentos judiciais que tal prêmio seria pelo menos cinco vezes o maior prêmio já registrado em um processo de acionistas comparável.

A Tesla comprou a SolarCity quando se aproximava do lançamento do Model 3, um sedã de mercado que foi fundamental para sua estratégia de crescimento. Os acionistas alegam que o acordo foi uma distração desnecessária e sobrecarregou a Tesla com as dívidas da SolarCity.

Os investidores afirmam que, apesar de possuir apenas 22% da Tesla, Musk era acionista controlador devido aos seus laços com membros do conselho e estilo dominador.

O bilionário defendeu repetidamente o acordo da SolarCity dizendo que a empresa precisava ser adquirida rapidamente ou encontrar financiamento para resolver sua perigosa escassez de caixa.

Elon Musk, presidente executivo da Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

A aquisição da empresa de painéis solares SolarCity feita pela Tesla em 2016, que custou US$ 2,6 bilhões, continua rendendo dores de cabeça para Elon Musk. Investidores da montadora de carros elétricos pediram a um juiz nesta terça-feira, 18, que mande o bilionário pagar US$ 13 bilhões à Tesla por ter coagido o conselho da empresa no acordo – desde a época da transação, acionistas questionam a compra da SolarCity, que pertencia aos primos de Musk e estava com dificuldades financeiras.

"Este caso é se a aquisição da SolarCity foi um resgate de dificuldades financeiras orquestrado por Elon Musk", disse Randy Baron, advogado dos acionistas. Os investidores alegam que Musk forçou o conselho da Tesla a aprovar o acordo para a SolarCity, da qual o bilionário era o principal acionista.

As alegações retomam pontos levantados em um julgamento realizado em julho passado, quando Musk defendeu o acordo. Musk respondeu que o acordo fez parte de um plano de uma década para criar uma empresa verticalmente integrada que transformaria a geração e o consumo de energia com os painéis de teto da SolarCity e os carros e baterias da Tesla.

Evan Chesler, um dos advogados que representam Musk, disse na audiência que o acordo não era um resgate e a SolarCity estava longe de ser insolvente e suas finanças se assemelhavam a muitas empresas de tecnologia de alto crescimento.

O advogado dos acionistas, Lee Rudy, pediu a devolução das ações da Tesla que Musk recebeu, que valeriam cerca de US$ 13 bilhões no preço atual. Musk disse em documentos judiciais que tal prêmio seria pelo menos cinco vezes o maior prêmio já registrado em um processo de acionistas comparável.

A Tesla comprou a SolarCity quando se aproximava do lançamento do Model 3, um sedã de mercado que foi fundamental para sua estratégia de crescimento. Os acionistas alegam que o acordo foi uma distração desnecessária e sobrecarregou a Tesla com as dívidas da SolarCity.

Os investidores afirmam que, apesar de possuir apenas 22% da Tesla, Musk era acionista controlador devido aos seus laços com membros do conselho e estilo dominador.

O bilionário defendeu repetidamente o acordo da SolarCity dizendo que a empresa precisava ser adquirida rapidamente ou encontrar financiamento para resolver sua perigosa escassez de caixa.

Elon Musk, presidente executivo da Tesla Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

A aquisição da empresa de painéis solares SolarCity feita pela Tesla em 2016, que custou US$ 2,6 bilhões, continua rendendo dores de cabeça para Elon Musk. Investidores da montadora de carros elétricos pediram a um juiz nesta terça-feira, 18, que mande o bilionário pagar US$ 13 bilhões à Tesla por ter coagido o conselho da empresa no acordo – desde a época da transação, acionistas questionam a compra da SolarCity, que pertencia aos primos de Musk e estava com dificuldades financeiras.

"Este caso é se a aquisição da SolarCity foi um resgate de dificuldades financeiras orquestrado por Elon Musk", disse Randy Baron, advogado dos acionistas. Os investidores alegam que Musk forçou o conselho da Tesla a aprovar o acordo para a SolarCity, da qual o bilionário era o principal acionista.

As alegações retomam pontos levantados em um julgamento realizado em julho passado, quando Musk defendeu o acordo. Musk respondeu que o acordo fez parte de um plano de uma década para criar uma empresa verticalmente integrada que transformaria a geração e o consumo de energia com os painéis de teto da SolarCity e os carros e baterias da Tesla.

Evan Chesler, um dos advogados que representam Musk, disse na audiência que o acordo não era um resgate e a SolarCity estava longe de ser insolvente e suas finanças se assemelhavam a muitas empresas de tecnologia de alto crescimento.

O advogado dos acionistas, Lee Rudy, pediu a devolução das ações da Tesla que Musk recebeu, que valeriam cerca de US$ 13 bilhões no preço atual. Musk disse em documentos judiciais que tal prêmio seria pelo menos cinco vezes o maior prêmio já registrado em um processo de acionistas comparável.

A Tesla comprou a SolarCity quando se aproximava do lançamento do Model 3, um sedã de mercado que foi fundamental para sua estratégia de crescimento. Os acionistas alegam que o acordo foi uma distração desnecessária e sobrecarregou a Tesla com as dívidas da SolarCity.

Os investidores afirmam que, apesar de possuir apenas 22% da Tesla, Musk era acionista controlador devido aos seus laços com membros do conselho e estilo dominador.

O bilionário defendeu repetidamente o acordo da SolarCity dizendo que a empresa precisava ser adquirida rapidamente ou encontrar financiamento para resolver sua perigosa escassez de caixa.

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