Jack Dorsey, fundador do Twitter, dá pontapé em nova rede social: BlueSky


Lista de espera para acesso antecipado à plataforma já possui mais de 30 mil inscrições

Por Redação

Após a conclusão da compra do Twitter por Elon Musk, um dos criadores da rede social do passarinho, Jack Dorsey, dá o pontapé nos primeiros testes com usuários do seu novo projeto, o BlueSky.

De acordo com o site da plataforma, mais de 30 mil pessoas haviam se inscrito para o acesso antecipado no final de outubro. A rede social é tida como uma rival do Twitter e pretende desafiar todas as demais plataformas de rede sociais como o Facebook, Instagram e Snapchat.

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BlueSky: um céu de possibilidades

Em 2019, via Twitter, Jack Dorsey revelou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores na criação de um novo tipo de rede social aberta e descentralizada que logo se tornaria o Bluesky. No final de 2021, Dorsey saiu do cargo de CEO do Twitter.

Segundo o próprio site do BlueSky, a base do projeto é criar uma rede social focada em proteção de dados e controlada diretamente pelos usuários. As informações cadastradas poderão ser protegidas por criptografia e compartilhadas entre diversos provedores, à escolha do usuário, sem perder o controle dos dados pessoais para as corporações envolvidas.

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De maneira geral, com esse novo tipo de processamento, o Bluesky garante aos usuários autonomia para migrar entre várias plataformas sociais usando apenas um único navegador de alta qualidade (o próprio Bluesky), controlando o que é mostrado e o quanto de informação pessoal é compartilhada com essas plataformas enquanto elas são utilizadas.

Segundo o site, esse ecossistema é definido em quatro pilares: portabilidade de conta, escolha de algoritmo, interoperação e performance.

Após a conclusão da compra do Twitter por Elon Musk, um dos criadores da rede social do passarinho, Jack Dorsey, dá o pontapé nos primeiros testes com usuários do seu novo projeto, o BlueSky.

De acordo com o site da plataforma, mais de 30 mil pessoas haviam se inscrito para o acesso antecipado no final de outubro. A rede social é tida como uma rival do Twitter e pretende desafiar todas as demais plataformas de rede sociais como o Facebook, Instagram e Snapchat.

BlueSky: um céu de possibilidades

Em 2019, via Twitter, Jack Dorsey revelou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores na criação de um novo tipo de rede social aberta e descentralizada que logo se tornaria o Bluesky. No final de 2021, Dorsey saiu do cargo de CEO do Twitter.

Segundo o próprio site do BlueSky, a base do projeto é criar uma rede social focada em proteção de dados e controlada diretamente pelos usuários. As informações cadastradas poderão ser protegidas por criptografia e compartilhadas entre diversos provedores, à escolha do usuário, sem perder o controle dos dados pessoais para as corporações envolvidas.

De maneira geral, com esse novo tipo de processamento, o Bluesky garante aos usuários autonomia para migrar entre várias plataformas sociais usando apenas um único navegador de alta qualidade (o próprio Bluesky), controlando o que é mostrado e o quanto de informação pessoal é compartilhada com essas plataformas enquanto elas são utilizadas.

Segundo o site, esse ecossistema é definido em quatro pilares: portabilidade de conta, escolha de algoritmo, interoperação e performance.

Após a conclusão da compra do Twitter por Elon Musk, um dos criadores da rede social do passarinho, Jack Dorsey, dá o pontapé nos primeiros testes com usuários do seu novo projeto, o BlueSky.

De acordo com o site da plataforma, mais de 30 mil pessoas haviam se inscrito para o acesso antecipado no final de outubro. A rede social é tida como uma rival do Twitter e pretende desafiar todas as demais plataformas de rede sociais como o Facebook, Instagram e Snapchat.

BlueSky: um céu de possibilidades

Em 2019, via Twitter, Jack Dorsey revelou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores na criação de um novo tipo de rede social aberta e descentralizada que logo se tornaria o Bluesky. No final de 2021, Dorsey saiu do cargo de CEO do Twitter.

Segundo o próprio site do BlueSky, a base do projeto é criar uma rede social focada em proteção de dados e controlada diretamente pelos usuários. As informações cadastradas poderão ser protegidas por criptografia e compartilhadas entre diversos provedores, à escolha do usuário, sem perder o controle dos dados pessoais para as corporações envolvidas.

De maneira geral, com esse novo tipo de processamento, o Bluesky garante aos usuários autonomia para migrar entre várias plataformas sociais usando apenas um único navegador de alta qualidade (o próprio Bluesky), controlando o que é mostrado e o quanto de informação pessoal é compartilhada com essas plataformas enquanto elas são utilizadas.

Segundo o site, esse ecossistema é definido em quatro pilares: portabilidade de conta, escolha de algoritmo, interoperação e performance.

Após a conclusão da compra do Twitter por Elon Musk, um dos criadores da rede social do passarinho, Jack Dorsey, dá o pontapé nos primeiros testes com usuários do seu novo projeto, o BlueSky.

De acordo com o site da plataforma, mais de 30 mil pessoas haviam se inscrito para o acesso antecipado no final de outubro. A rede social é tida como uma rival do Twitter e pretende desafiar todas as demais plataformas de rede sociais como o Facebook, Instagram e Snapchat.

BlueSky: um céu de possibilidades

Em 2019, via Twitter, Jack Dorsey revelou que a empresa estava financiando um pequeno grupo de desenvolvedores na criação de um novo tipo de rede social aberta e descentralizada que logo se tornaria o Bluesky. No final de 2021, Dorsey saiu do cargo de CEO do Twitter.

Segundo o próprio site do BlueSky, a base do projeto é criar uma rede social focada em proteção de dados e controlada diretamente pelos usuários. As informações cadastradas poderão ser protegidas por criptografia e compartilhadas entre diversos provedores, à escolha do usuário, sem perder o controle dos dados pessoais para as corporações envolvidas.

De maneira geral, com esse novo tipo de processamento, o Bluesky garante aos usuários autonomia para migrar entre várias plataformas sociais usando apenas um único navegador de alta qualidade (o próprio Bluesky), controlando o que é mostrado e o quanto de informação pessoal é compartilhada com essas plataformas enquanto elas são utilizadas.

Segundo o site, esse ecossistema é definido em quatro pilares: portabilidade de conta, escolha de algoritmo, interoperação e performance.

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