Loft não fica só no ‘apê’ e entra na compra e venda de casas


A startup inicia a negociação de casas em quatro regiões e estima que número de anúncios de imóveis salte de 80 mil para 110 mil em 2022

Por Lucas Agrela

A Loft, conhecida pela plataforma digital de compra e venda de apartamentos, anunciou nesta quinta, 22, que entrou no mercado de compra e venda de casas. Em um projeto piloto, a empresa irá testar a nova modalidade em São Paulo (SP), ABC Paulista (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

A startup imobiliária, ou proptech, estima que a entrada no novo nicho de mercado aumente a quantidade de propriedades listadas em sua plataforma de 80 mil para 110 mil até o fim de 2022. No fim do ano passado, o portfólio era de 30 mil anúncios.

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Após a fase de testes, iniciada neste mês, a negociação de casas será expandida no próximo trimestre para as demais cidades onde a empresa opera. A cidade de Belo Horizonte (MG), por exemplo, está na mira da empresa. Hoje, já são mais de 4 mil anúncios de casas na plataforma da Loft.

A proptech tem parcerias com imobiliárias para a compra e venda de casas nas cidades nas quais irá atuar inicialmente, como Mirantte, Zimmermann e Neon (SP), Foxter e Auxiliadora Predial (RS) e Real Up Imóveis (RJ). Mais parcerias estão em negociação.

“O principal é que a experiência do cliente final e da imobiliária seja muito boa. Nosso objetivo é desburocratizar compra e venda de imóveis”, diz Marcel Regis, chefe de operações da Loft.

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O executivo estima que as casas representam cerca de 30% do portfólio das imobiliárias das cidades onde a Loft atua. As chaves das casas ficarão com os corretores autorizados pelos proprietários a entrar nos imóveis para mostrá-los a pessoas interessadas na aquisição.

Aquisições e demissões

A Loft foi criada em 2018 com o objetivo de reformar e vender imóveis em uma plataforma digital. O negócio começou em julho e já em agosto foram feitas as primeiras aquisições de imóveis pela dupla de cofundadores Florian Hagenbuch e Mate Pencz, que, à época, já haviam criado e vendido a gráfica online Printi. Além disso, a startup passou a oferecer serviços de reformas, design de interiores e serviços financeiros, como crédito imobiliário.

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Um ano e meio depois da fundação, a Loft recebeu investimentos que a elevaram ao status “unicórnio” (startup avaliada em mais de US$1 bilhão._

Em julho de 2021, a Loft anunciou a compra da fintech CredPago, que substitui a figura do fiador na locação de imóveis. Apenas um mês mais tarde, a companhia anunciou a aquisição da startup de crédito imobiliário CrediHome. Em dezembro do ano passado, foi a vez de arrematar o portal de listagem de imóveis 123i. Em março de 2022, a companhia comprou a Vista, empresa especializada em software de gestão para imobiliárias.

O novo negócio de compra e venda de casas é uma expansão não diretamente relacionada à fase de aquisições de empresas, de acordo com Regis, mas sim uma evolução natural da companhia depois da criação de um ecossistema de soluções imobiliárias.

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Quebrando a sequência de sucesso nos negócios, neste ano, a empresa fez cortes de equipe, uma tendência que afeta o ecossistema de startups brasileiro devido à redução de aportes de capital de risco (venture capital) diante do cenário macroeconômico que combina alta de juros e inflação, guerra entre Rússia e Ucrânia e efeitos residuais da pandemia de covid-19 no mercado global. Só em 2022, mais de 500 funcionários foram demitidos da Loft. Com a entrada na negociação de casas na plataforma, a empresa vai contar mais com parcerias com imobiliárias do que com funcionários próprios.

A Loft, conhecida pela plataforma digital de compra e venda de apartamentos, anunciou nesta quinta, 22, que entrou no mercado de compra e venda de casas. Em um projeto piloto, a empresa irá testar a nova modalidade em São Paulo (SP), ABC Paulista (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

A startup imobiliária, ou proptech, estima que a entrada no novo nicho de mercado aumente a quantidade de propriedades listadas em sua plataforma de 80 mil para 110 mil até o fim de 2022. No fim do ano passado, o portfólio era de 30 mil anúncios.

Após a fase de testes, iniciada neste mês, a negociação de casas será expandida no próximo trimestre para as demais cidades onde a empresa opera. A cidade de Belo Horizonte (MG), por exemplo, está na mira da empresa. Hoje, já são mais de 4 mil anúncios de casas na plataforma da Loft.

A proptech tem parcerias com imobiliárias para a compra e venda de casas nas cidades nas quais irá atuar inicialmente, como Mirantte, Zimmermann e Neon (SP), Foxter e Auxiliadora Predial (RS) e Real Up Imóveis (RJ). Mais parcerias estão em negociação.

“O principal é que a experiência do cliente final e da imobiliária seja muito boa. Nosso objetivo é desburocratizar compra e venda de imóveis”, diz Marcel Regis, chefe de operações da Loft.

O executivo estima que as casas representam cerca de 30% do portfólio das imobiliárias das cidades onde a Loft atua. As chaves das casas ficarão com os corretores autorizados pelos proprietários a entrar nos imóveis para mostrá-los a pessoas interessadas na aquisição.

Aquisições e demissões

A Loft foi criada em 2018 com o objetivo de reformar e vender imóveis em uma plataforma digital. O negócio começou em julho e já em agosto foram feitas as primeiras aquisições de imóveis pela dupla de cofundadores Florian Hagenbuch e Mate Pencz, que, à época, já haviam criado e vendido a gráfica online Printi. Além disso, a startup passou a oferecer serviços de reformas, design de interiores e serviços financeiros, como crédito imobiliário.

Um ano e meio depois da fundação, a Loft recebeu investimentos que a elevaram ao status “unicórnio” (startup avaliada em mais de US$1 bilhão._

Em julho de 2021, a Loft anunciou a compra da fintech CredPago, que substitui a figura do fiador na locação de imóveis. Apenas um mês mais tarde, a companhia anunciou a aquisição da startup de crédito imobiliário CrediHome. Em dezembro do ano passado, foi a vez de arrematar o portal de listagem de imóveis 123i. Em março de 2022, a companhia comprou a Vista, empresa especializada em software de gestão para imobiliárias.

O novo negócio de compra e venda de casas é uma expansão não diretamente relacionada à fase de aquisições de empresas, de acordo com Regis, mas sim uma evolução natural da companhia depois da criação de um ecossistema de soluções imobiliárias.

Quebrando a sequência de sucesso nos negócios, neste ano, a empresa fez cortes de equipe, uma tendência que afeta o ecossistema de startups brasileiro devido à redução de aportes de capital de risco (venture capital) diante do cenário macroeconômico que combina alta de juros e inflação, guerra entre Rússia e Ucrânia e efeitos residuais da pandemia de covid-19 no mercado global. Só em 2022, mais de 500 funcionários foram demitidos da Loft. Com a entrada na negociação de casas na plataforma, a empresa vai contar mais com parcerias com imobiliárias do que com funcionários próprios.

A Loft, conhecida pela plataforma digital de compra e venda de apartamentos, anunciou nesta quinta, 22, que entrou no mercado de compra e venda de casas. Em um projeto piloto, a empresa irá testar a nova modalidade em São Paulo (SP), ABC Paulista (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

A startup imobiliária, ou proptech, estima que a entrada no novo nicho de mercado aumente a quantidade de propriedades listadas em sua plataforma de 80 mil para 110 mil até o fim de 2022. No fim do ano passado, o portfólio era de 30 mil anúncios.

Após a fase de testes, iniciada neste mês, a negociação de casas será expandida no próximo trimestre para as demais cidades onde a empresa opera. A cidade de Belo Horizonte (MG), por exemplo, está na mira da empresa. Hoje, já são mais de 4 mil anúncios de casas na plataforma da Loft.

A proptech tem parcerias com imobiliárias para a compra e venda de casas nas cidades nas quais irá atuar inicialmente, como Mirantte, Zimmermann e Neon (SP), Foxter e Auxiliadora Predial (RS) e Real Up Imóveis (RJ). Mais parcerias estão em negociação.

“O principal é que a experiência do cliente final e da imobiliária seja muito boa. Nosso objetivo é desburocratizar compra e venda de imóveis”, diz Marcel Regis, chefe de operações da Loft.

O executivo estima que as casas representam cerca de 30% do portfólio das imobiliárias das cidades onde a Loft atua. As chaves das casas ficarão com os corretores autorizados pelos proprietários a entrar nos imóveis para mostrá-los a pessoas interessadas na aquisição.

Aquisições e demissões

A Loft foi criada em 2018 com o objetivo de reformar e vender imóveis em uma plataforma digital. O negócio começou em julho e já em agosto foram feitas as primeiras aquisições de imóveis pela dupla de cofundadores Florian Hagenbuch e Mate Pencz, que, à época, já haviam criado e vendido a gráfica online Printi. Além disso, a startup passou a oferecer serviços de reformas, design de interiores e serviços financeiros, como crédito imobiliário.

Um ano e meio depois da fundação, a Loft recebeu investimentos que a elevaram ao status “unicórnio” (startup avaliada em mais de US$1 bilhão._

Em julho de 2021, a Loft anunciou a compra da fintech CredPago, que substitui a figura do fiador na locação de imóveis. Apenas um mês mais tarde, a companhia anunciou a aquisição da startup de crédito imobiliário CrediHome. Em dezembro do ano passado, foi a vez de arrematar o portal de listagem de imóveis 123i. Em março de 2022, a companhia comprou a Vista, empresa especializada em software de gestão para imobiliárias.

O novo negócio de compra e venda de casas é uma expansão não diretamente relacionada à fase de aquisições de empresas, de acordo com Regis, mas sim uma evolução natural da companhia depois da criação de um ecossistema de soluções imobiliárias.

Quebrando a sequência de sucesso nos negócios, neste ano, a empresa fez cortes de equipe, uma tendência que afeta o ecossistema de startups brasileiro devido à redução de aportes de capital de risco (venture capital) diante do cenário macroeconômico que combina alta de juros e inflação, guerra entre Rússia e Ucrânia e efeitos residuais da pandemia de covid-19 no mercado global. Só em 2022, mais de 500 funcionários foram demitidos da Loft. Com a entrada na negociação de casas na plataforma, a empresa vai contar mais com parcerias com imobiliárias do que com funcionários próprios.

A Loft, conhecida pela plataforma digital de compra e venda de apartamentos, anunciou nesta quinta, 22, que entrou no mercado de compra e venda de casas. Em um projeto piloto, a empresa irá testar a nova modalidade em São Paulo (SP), ABC Paulista (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

A startup imobiliária, ou proptech, estima que a entrada no novo nicho de mercado aumente a quantidade de propriedades listadas em sua plataforma de 80 mil para 110 mil até o fim de 2022. No fim do ano passado, o portfólio era de 30 mil anúncios.

Após a fase de testes, iniciada neste mês, a negociação de casas será expandida no próximo trimestre para as demais cidades onde a empresa opera. A cidade de Belo Horizonte (MG), por exemplo, está na mira da empresa. Hoje, já são mais de 4 mil anúncios de casas na plataforma da Loft.

A proptech tem parcerias com imobiliárias para a compra e venda de casas nas cidades nas quais irá atuar inicialmente, como Mirantte, Zimmermann e Neon (SP), Foxter e Auxiliadora Predial (RS) e Real Up Imóveis (RJ). Mais parcerias estão em negociação.

“O principal é que a experiência do cliente final e da imobiliária seja muito boa. Nosso objetivo é desburocratizar compra e venda de imóveis”, diz Marcel Regis, chefe de operações da Loft.

O executivo estima que as casas representam cerca de 30% do portfólio das imobiliárias das cidades onde a Loft atua. As chaves das casas ficarão com os corretores autorizados pelos proprietários a entrar nos imóveis para mostrá-los a pessoas interessadas na aquisição.

Aquisições e demissões

A Loft foi criada em 2018 com o objetivo de reformar e vender imóveis em uma plataforma digital. O negócio começou em julho e já em agosto foram feitas as primeiras aquisições de imóveis pela dupla de cofundadores Florian Hagenbuch e Mate Pencz, que, à época, já haviam criado e vendido a gráfica online Printi. Além disso, a startup passou a oferecer serviços de reformas, design de interiores e serviços financeiros, como crédito imobiliário.

Um ano e meio depois da fundação, a Loft recebeu investimentos que a elevaram ao status “unicórnio” (startup avaliada em mais de US$1 bilhão._

Em julho de 2021, a Loft anunciou a compra da fintech CredPago, que substitui a figura do fiador na locação de imóveis. Apenas um mês mais tarde, a companhia anunciou a aquisição da startup de crédito imobiliário CrediHome. Em dezembro do ano passado, foi a vez de arrematar o portal de listagem de imóveis 123i. Em março de 2022, a companhia comprou a Vista, empresa especializada em software de gestão para imobiliárias.

O novo negócio de compra e venda de casas é uma expansão não diretamente relacionada à fase de aquisições de empresas, de acordo com Regis, mas sim uma evolução natural da companhia depois da criação de um ecossistema de soluções imobiliárias.

Quebrando a sequência de sucesso nos negócios, neste ano, a empresa fez cortes de equipe, uma tendência que afeta o ecossistema de startups brasileiro devido à redução de aportes de capital de risco (venture capital) diante do cenário macroeconômico que combina alta de juros e inflação, guerra entre Rússia e Ucrânia e efeitos residuais da pandemia de covid-19 no mercado global. Só em 2022, mais de 500 funcionários foram demitidos da Loft. Com a entrada na negociação de casas na plataforma, a empresa vai contar mais com parcerias com imobiliárias do que com funcionários próprios.

A Loft, conhecida pela plataforma digital de compra e venda de apartamentos, anunciou nesta quinta, 22, que entrou no mercado de compra e venda de casas. Em um projeto piloto, a empresa irá testar a nova modalidade em São Paulo (SP), ABC Paulista (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

A startup imobiliária, ou proptech, estima que a entrada no novo nicho de mercado aumente a quantidade de propriedades listadas em sua plataforma de 80 mil para 110 mil até o fim de 2022. No fim do ano passado, o portfólio era de 30 mil anúncios.

Após a fase de testes, iniciada neste mês, a negociação de casas será expandida no próximo trimestre para as demais cidades onde a empresa opera. A cidade de Belo Horizonte (MG), por exemplo, está na mira da empresa. Hoje, já são mais de 4 mil anúncios de casas na plataforma da Loft.

A proptech tem parcerias com imobiliárias para a compra e venda de casas nas cidades nas quais irá atuar inicialmente, como Mirantte, Zimmermann e Neon (SP), Foxter e Auxiliadora Predial (RS) e Real Up Imóveis (RJ). Mais parcerias estão em negociação.

“O principal é que a experiência do cliente final e da imobiliária seja muito boa. Nosso objetivo é desburocratizar compra e venda de imóveis”, diz Marcel Regis, chefe de operações da Loft.

O executivo estima que as casas representam cerca de 30% do portfólio das imobiliárias das cidades onde a Loft atua. As chaves das casas ficarão com os corretores autorizados pelos proprietários a entrar nos imóveis para mostrá-los a pessoas interessadas na aquisição.

Aquisições e demissões

A Loft foi criada em 2018 com o objetivo de reformar e vender imóveis em uma plataforma digital. O negócio começou em julho e já em agosto foram feitas as primeiras aquisições de imóveis pela dupla de cofundadores Florian Hagenbuch e Mate Pencz, que, à época, já haviam criado e vendido a gráfica online Printi. Além disso, a startup passou a oferecer serviços de reformas, design de interiores e serviços financeiros, como crédito imobiliário.

Um ano e meio depois da fundação, a Loft recebeu investimentos que a elevaram ao status “unicórnio” (startup avaliada em mais de US$1 bilhão._

Em julho de 2021, a Loft anunciou a compra da fintech CredPago, que substitui a figura do fiador na locação de imóveis. Apenas um mês mais tarde, a companhia anunciou a aquisição da startup de crédito imobiliário CrediHome. Em dezembro do ano passado, foi a vez de arrematar o portal de listagem de imóveis 123i. Em março de 2022, a companhia comprou a Vista, empresa especializada em software de gestão para imobiliárias.

O novo negócio de compra e venda de casas é uma expansão não diretamente relacionada à fase de aquisições de empresas, de acordo com Regis, mas sim uma evolução natural da companhia depois da criação de um ecossistema de soluções imobiliárias.

Quebrando a sequência de sucesso nos negócios, neste ano, a empresa fez cortes de equipe, uma tendência que afeta o ecossistema de startups brasileiro devido à redução de aportes de capital de risco (venture capital) diante do cenário macroeconômico que combina alta de juros e inflação, guerra entre Rússia e Ucrânia e efeitos residuais da pandemia de covid-19 no mercado global. Só em 2022, mais de 500 funcionários foram demitidos da Loft. Com a entrada na negociação de casas na plataforma, a empresa vai contar mais com parcerias com imobiliárias do que com funcionários próprios.

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