Mackenzie Scott faz doação milionária para 15 instituições brasileiras; veja lista


Valor já doado por Mackenzie representa cerca de seis vezes a soma de fundos para caridade de Jeff Bezos

Por Redação Link
A fortuna deMacKenzie Scott vem de ações da Amazon que ela obteve em 2019, após seu divórcio com Jeff Bezos, fundador da empresa Foto: Danny Moloshok/Reuters

Uma das mulheres mais ricas do mundo, a filantropa Mackenzie Scott, anunciou nesta quarta-feira, 23, a doação de cerca de US$ 3,8 bilhões para organizações em vários países do mundo. Ao todo, a ex-esposa de Jeff Bezos vai contribuir com 465 instituições — 15 delas no Brasil. 

Mackenzie soma a quantia a outras doações que tem feito desde de que separou do fundador da Amazon. As ações que a filantropa mantém na empresa estão sendo, pouco a pouco, vendidas e investidas em instituições de ajuda humanitária, que já totalizam US$ 12 bilhões em mais de 1,2 mil organizações. Ainda como acionista da Amazon, a escritora possui cerca de 14 bilhões de ativos na empresa.

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No valor estão previstas doações também à Ucrânia, frente a crise generalizada que o país vive com os ataques orquestrados pela Rússia. Pelo menos sete organizações ucranianas foram escolhidas por Mackenzie para receber ajuda.

No Brasil, a doação vai contemplar os institutos Fundo Brasil de Direitos Humanos, Fundo Casa Socioambiental, Fundo Baobá, Instituto Sou da Paz (US$ 1,2 milhão), Fundo ELAS (US$ 3,5 milhões), Gerando Falcões (US$ 5,5 milhões), Instituto Rodrigo Mendes, Nossas, Instituto Dara (US$ 1 milhão), Redes da Maré, Politize, Vetor Brasil (US$ 750 mil), Conectas Direitos Humanos, Projeto Saúde e Alegria e BrazilFoundation (US$ 5,5 milhões) — nem todas as organizações divulgaram o valor doado por Mackenzie.

“Quando nossa equipe de doadores se concentra em um sistema em que as pessoas estão lutando, não assumimos que nós, ou qualquer outro grupo, possamos saber como corrigi-lo. Não defendemos políticas ou reformas específicas”, escreveu Scott em um post. “Em vez disso, buscamos um portfólio de organizações que apoie a capacidade de todas as pessoas participarem das soluções. Isso significa um foco nas necessidades daqueles cujas vozes foram sub-representadas”.

A fortuna deMacKenzie Scott vem de ações da Amazon que ela obteve em 2019, após seu divórcio com Jeff Bezos, fundador da empresa Foto: Danny Moloshok/Reuters

Uma das mulheres mais ricas do mundo, a filantropa Mackenzie Scott, anunciou nesta quarta-feira, 23, a doação de cerca de US$ 3,8 bilhões para organizações em vários países do mundo. Ao todo, a ex-esposa de Jeff Bezos vai contribuir com 465 instituições — 15 delas no Brasil. 

Mackenzie soma a quantia a outras doações que tem feito desde de que separou do fundador da Amazon. As ações que a filantropa mantém na empresa estão sendo, pouco a pouco, vendidas e investidas em instituições de ajuda humanitária, que já totalizam US$ 12 bilhões em mais de 1,2 mil organizações. Ainda como acionista da Amazon, a escritora possui cerca de 14 bilhões de ativos na empresa.

No valor estão previstas doações também à Ucrânia, frente a crise generalizada que o país vive com os ataques orquestrados pela Rússia. Pelo menos sete organizações ucranianas foram escolhidas por Mackenzie para receber ajuda.

No Brasil, a doação vai contemplar os institutos Fundo Brasil de Direitos Humanos, Fundo Casa Socioambiental, Fundo Baobá, Instituto Sou da Paz (US$ 1,2 milhão), Fundo ELAS (US$ 3,5 milhões), Gerando Falcões (US$ 5,5 milhões), Instituto Rodrigo Mendes, Nossas, Instituto Dara (US$ 1 milhão), Redes da Maré, Politize, Vetor Brasil (US$ 750 mil), Conectas Direitos Humanos, Projeto Saúde e Alegria e BrazilFoundation (US$ 5,5 milhões) — nem todas as organizações divulgaram o valor doado por Mackenzie.

“Quando nossa equipe de doadores se concentra em um sistema em que as pessoas estão lutando, não assumimos que nós, ou qualquer outro grupo, possamos saber como corrigi-lo. Não defendemos políticas ou reformas específicas”, escreveu Scott em um post. “Em vez disso, buscamos um portfólio de organizações que apoie a capacidade de todas as pessoas participarem das soluções. Isso significa um foco nas necessidades daqueles cujas vozes foram sub-representadas”.

A fortuna deMacKenzie Scott vem de ações da Amazon que ela obteve em 2019, após seu divórcio com Jeff Bezos, fundador da empresa Foto: Danny Moloshok/Reuters

Uma das mulheres mais ricas do mundo, a filantropa Mackenzie Scott, anunciou nesta quarta-feira, 23, a doação de cerca de US$ 3,8 bilhões para organizações em vários países do mundo. Ao todo, a ex-esposa de Jeff Bezos vai contribuir com 465 instituições — 15 delas no Brasil. 

Mackenzie soma a quantia a outras doações que tem feito desde de que separou do fundador da Amazon. As ações que a filantropa mantém na empresa estão sendo, pouco a pouco, vendidas e investidas em instituições de ajuda humanitária, que já totalizam US$ 12 bilhões em mais de 1,2 mil organizações. Ainda como acionista da Amazon, a escritora possui cerca de 14 bilhões de ativos na empresa.

No valor estão previstas doações também à Ucrânia, frente a crise generalizada que o país vive com os ataques orquestrados pela Rússia. Pelo menos sete organizações ucranianas foram escolhidas por Mackenzie para receber ajuda.

No Brasil, a doação vai contemplar os institutos Fundo Brasil de Direitos Humanos, Fundo Casa Socioambiental, Fundo Baobá, Instituto Sou da Paz (US$ 1,2 milhão), Fundo ELAS (US$ 3,5 milhões), Gerando Falcões (US$ 5,5 milhões), Instituto Rodrigo Mendes, Nossas, Instituto Dara (US$ 1 milhão), Redes da Maré, Politize, Vetor Brasil (US$ 750 mil), Conectas Direitos Humanos, Projeto Saúde e Alegria e BrazilFoundation (US$ 5,5 milhões) — nem todas as organizações divulgaram o valor doado por Mackenzie.

“Quando nossa equipe de doadores se concentra em um sistema em que as pessoas estão lutando, não assumimos que nós, ou qualquer outro grupo, possamos saber como corrigi-lo. Não defendemos políticas ou reformas específicas”, escreveu Scott em um post. “Em vez disso, buscamos um portfólio de organizações que apoie a capacidade de todas as pessoas participarem das soluções. Isso significa um foco nas necessidades daqueles cujas vozes foram sub-representadas”.

A fortuna deMacKenzie Scott vem de ações da Amazon que ela obteve em 2019, após seu divórcio com Jeff Bezos, fundador da empresa Foto: Danny Moloshok/Reuters

Uma das mulheres mais ricas do mundo, a filantropa Mackenzie Scott, anunciou nesta quarta-feira, 23, a doação de cerca de US$ 3,8 bilhões para organizações em vários países do mundo. Ao todo, a ex-esposa de Jeff Bezos vai contribuir com 465 instituições — 15 delas no Brasil. 

Mackenzie soma a quantia a outras doações que tem feito desde de que separou do fundador da Amazon. As ações que a filantropa mantém na empresa estão sendo, pouco a pouco, vendidas e investidas em instituições de ajuda humanitária, que já totalizam US$ 12 bilhões em mais de 1,2 mil organizações. Ainda como acionista da Amazon, a escritora possui cerca de 14 bilhões de ativos na empresa.

No valor estão previstas doações também à Ucrânia, frente a crise generalizada que o país vive com os ataques orquestrados pela Rússia. Pelo menos sete organizações ucranianas foram escolhidas por Mackenzie para receber ajuda.

No Brasil, a doação vai contemplar os institutos Fundo Brasil de Direitos Humanos, Fundo Casa Socioambiental, Fundo Baobá, Instituto Sou da Paz (US$ 1,2 milhão), Fundo ELAS (US$ 3,5 milhões), Gerando Falcões (US$ 5,5 milhões), Instituto Rodrigo Mendes, Nossas, Instituto Dara (US$ 1 milhão), Redes da Maré, Politize, Vetor Brasil (US$ 750 mil), Conectas Direitos Humanos, Projeto Saúde e Alegria e BrazilFoundation (US$ 5,5 milhões) — nem todas as organizações divulgaram o valor doado por Mackenzie.

“Quando nossa equipe de doadores se concentra em um sistema em que as pessoas estão lutando, não assumimos que nós, ou qualquer outro grupo, possamos saber como corrigi-lo. Não defendemos políticas ou reformas específicas”, escreveu Scott em um post. “Em vez disso, buscamos um portfólio de organizações que apoie a capacidade de todas as pessoas participarem das soluções. Isso significa um foco nas necessidades daqueles cujas vozes foram sub-representadas”.

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