Maior parte dos RHs brasileiros não utilizam IA; veja estudo


Tecnologia ainda dá passos curtos na gestão de pessoas

Por Leonardo Siqueira

Apesar do crescente interesse pela inteligência artificial (IA), a tecnologia dá passos curtos nas práticas de gestão de pessoas no Brasil. O estudo conduzido pela Thinking Work em parceria com a Flash, divulgado em setembro deste ano, mostra que apenas 30% das empresas utilizam IA no setor de RH - e quando a utilizam, é majoritariamente para processos administrativos simples, e não para melhorar a qualidade das contratações.

Quando questionadas sobre a transformação digital do RH, 60% das 300 empresas entrevistadas disseram que enxergam o setor como estratégico e que já deram início a essa mudança, embora de forma gradual. Por outro lado, mais de 200 ainda não implementaram IA ou sequer consideraram a digitalização de seus processos internos.

O estudo ainda mostra que 35% do tempo gasto em atividades repetitivas poderia ser eliminado com ajuda da tecnologia Foto: PaeGAG/adobe.Stock
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O uso de IA nas organizações se concentra em áreas como comunicação interna, com 43% de adoção, treinamento e desenvolvimento, 44%, e na folha de pagamento, 42%. No entanto, apenas 21% das empresas que utilizam IA mapeiam o perfil comportamental ou de habilidades dos colaboradores, e 14% aplicam a tecnologia para people analytics – um campo crucial para otimizar tanto as contratações quanto à gestão de desempenho.

Esse cenário reflete uma tendência no Brasil de adotar a tecnologia para simplificar tarefas burocráticas e administrativas. Além disso, os desafios para implementar a tecnologia vão desde o receio da perda de emprego pelos funcionários, 47%, o alto custo de implementação, 33%, e a falta de cultura orientada na tecnologia, 33%.

Dados do estudo mostram que, no setor de RH, as atividades repetitivas são um grande desestímulo: 22% dos profissionais da área afirmam que dedicam a maior parte do seu tempo a tarefas monótonas, com mais de 16 horas semanais de trabalho apenas com atividades rotineiras.

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Esse desgaste com processos repetitivos tem um impacto direto na saúde mental dos profissionais de RH. De acordo com o estudo, 80% dos entrevistados expressaram preocupação com o bem-estar psicológico, um reflexo das altas demandas do setor, que engloba desde o recrutamento e a integração de novos funcionários até o processo de desligamento, sem contar a quantidade de documentação necessária.

Nesse contexto, a IA surge para aliviar a sobrecarga do setor e melhorar a eficiência das operações. O governo federal, por meio do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), lançado em julho de 2024, aposta na tecnologia como um dos pilares para posicionar o Brasil entre as grandes potências globais no campo da inovação.

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O plano prevê um investimento de R$ 23 bilhões nos próximos quatro anos, com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que atendam a setores estratégicos, como o de RH.

Se bem implementado, a IA pode trazer melhorias significativas para a gestão de pessoas, auxiliando os recrutadores na escolha de perfis ideais para vagas e na análise preditiva de candidatos com base em dados históricos. A tecnologia também pode ser utilizada para aplicar testes de habilidades e competências, e permitir um treinamento mais preciso aos funcionários.

Apesar do crescente interesse pela inteligência artificial (IA), a tecnologia dá passos curtos nas práticas de gestão de pessoas no Brasil. O estudo conduzido pela Thinking Work em parceria com a Flash, divulgado em setembro deste ano, mostra que apenas 30% das empresas utilizam IA no setor de RH - e quando a utilizam, é majoritariamente para processos administrativos simples, e não para melhorar a qualidade das contratações.

Quando questionadas sobre a transformação digital do RH, 60% das 300 empresas entrevistadas disseram que enxergam o setor como estratégico e que já deram início a essa mudança, embora de forma gradual. Por outro lado, mais de 200 ainda não implementaram IA ou sequer consideraram a digitalização de seus processos internos.

O estudo ainda mostra que 35% do tempo gasto em atividades repetitivas poderia ser eliminado com ajuda da tecnologia Foto: PaeGAG/adobe.Stock

O uso de IA nas organizações se concentra em áreas como comunicação interna, com 43% de adoção, treinamento e desenvolvimento, 44%, e na folha de pagamento, 42%. No entanto, apenas 21% das empresas que utilizam IA mapeiam o perfil comportamental ou de habilidades dos colaboradores, e 14% aplicam a tecnologia para people analytics – um campo crucial para otimizar tanto as contratações quanto à gestão de desempenho.

Esse cenário reflete uma tendência no Brasil de adotar a tecnologia para simplificar tarefas burocráticas e administrativas. Além disso, os desafios para implementar a tecnologia vão desde o receio da perda de emprego pelos funcionários, 47%, o alto custo de implementação, 33%, e a falta de cultura orientada na tecnologia, 33%.

Dados do estudo mostram que, no setor de RH, as atividades repetitivas são um grande desestímulo: 22% dos profissionais da área afirmam que dedicam a maior parte do seu tempo a tarefas monótonas, com mais de 16 horas semanais de trabalho apenas com atividades rotineiras.

Esse desgaste com processos repetitivos tem um impacto direto na saúde mental dos profissionais de RH. De acordo com o estudo, 80% dos entrevistados expressaram preocupação com o bem-estar psicológico, um reflexo das altas demandas do setor, que engloba desde o recrutamento e a integração de novos funcionários até o processo de desligamento, sem contar a quantidade de documentação necessária.

Nesse contexto, a IA surge para aliviar a sobrecarga do setor e melhorar a eficiência das operações. O governo federal, por meio do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), lançado em julho de 2024, aposta na tecnologia como um dos pilares para posicionar o Brasil entre as grandes potências globais no campo da inovação.

O plano prevê um investimento de R$ 23 bilhões nos próximos quatro anos, com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que atendam a setores estratégicos, como o de RH.

Se bem implementado, a IA pode trazer melhorias significativas para a gestão de pessoas, auxiliando os recrutadores na escolha de perfis ideais para vagas e na análise preditiva de candidatos com base em dados históricos. A tecnologia também pode ser utilizada para aplicar testes de habilidades e competências, e permitir um treinamento mais preciso aos funcionários.

Apesar do crescente interesse pela inteligência artificial (IA), a tecnologia dá passos curtos nas práticas de gestão de pessoas no Brasil. O estudo conduzido pela Thinking Work em parceria com a Flash, divulgado em setembro deste ano, mostra que apenas 30% das empresas utilizam IA no setor de RH - e quando a utilizam, é majoritariamente para processos administrativos simples, e não para melhorar a qualidade das contratações.

Quando questionadas sobre a transformação digital do RH, 60% das 300 empresas entrevistadas disseram que enxergam o setor como estratégico e que já deram início a essa mudança, embora de forma gradual. Por outro lado, mais de 200 ainda não implementaram IA ou sequer consideraram a digitalização de seus processos internos.

O estudo ainda mostra que 35% do tempo gasto em atividades repetitivas poderia ser eliminado com ajuda da tecnologia Foto: PaeGAG/adobe.Stock

O uso de IA nas organizações se concentra em áreas como comunicação interna, com 43% de adoção, treinamento e desenvolvimento, 44%, e na folha de pagamento, 42%. No entanto, apenas 21% das empresas que utilizam IA mapeiam o perfil comportamental ou de habilidades dos colaboradores, e 14% aplicam a tecnologia para people analytics – um campo crucial para otimizar tanto as contratações quanto à gestão de desempenho.

Esse cenário reflete uma tendência no Brasil de adotar a tecnologia para simplificar tarefas burocráticas e administrativas. Além disso, os desafios para implementar a tecnologia vão desde o receio da perda de emprego pelos funcionários, 47%, o alto custo de implementação, 33%, e a falta de cultura orientada na tecnologia, 33%.

Dados do estudo mostram que, no setor de RH, as atividades repetitivas são um grande desestímulo: 22% dos profissionais da área afirmam que dedicam a maior parte do seu tempo a tarefas monótonas, com mais de 16 horas semanais de trabalho apenas com atividades rotineiras.

Esse desgaste com processos repetitivos tem um impacto direto na saúde mental dos profissionais de RH. De acordo com o estudo, 80% dos entrevistados expressaram preocupação com o bem-estar psicológico, um reflexo das altas demandas do setor, que engloba desde o recrutamento e a integração de novos funcionários até o processo de desligamento, sem contar a quantidade de documentação necessária.

Nesse contexto, a IA surge para aliviar a sobrecarga do setor e melhorar a eficiência das operações. O governo federal, por meio do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), lançado em julho de 2024, aposta na tecnologia como um dos pilares para posicionar o Brasil entre as grandes potências globais no campo da inovação.

O plano prevê um investimento de R$ 23 bilhões nos próximos quatro anos, com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que atendam a setores estratégicos, como o de RH.

Se bem implementado, a IA pode trazer melhorias significativas para a gestão de pessoas, auxiliando os recrutadores na escolha de perfis ideais para vagas e na análise preditiva de candidatos com base em dados históricos. A tecnologia também pode ser utilizada para aplicar testes de habilidades e competências, e permitir um treinamento mais preciso aos funcionários.

Apesar do crescente interesse pela inteligência artificial (IA), a tecnologia dá passos curtos nas práticas de gestão de pessoas no Brasil. O estudo conduzido pela Thinking Work em parceria com a Flash, divulgado em setembro deste ano, mostra que apenas 30% das empresas utilizam IA no setor de RH - e quando a utilizam, é majoritariamente para processos administrativos simples, e não para melhorar a qualidade das contratações.

Quando questionadas sobre a transformação digital do RH, 60% das 300 empresas entrevistadas disseram que enxergam o setor como estratégico e que já deram início a essa mudança, embora de forma gradual. Por outro lado, mais de 200 ainda não implementaram IA ou sequer consideraram a digitalização de seus processos internos.

O estudo ainda mostra que 35% do tempo gasto em atividades repetitivas poderia ser eliminado com ajuda da tecnologia Foto: PaeGAG/adobe.Stock

O uso de IA nas organizações se concentra em áreas como comunicação interna, com 43% de adoção, treinamento e desenvolvimento, 44%, e na folha de pagamento, 42%. No entanto, apenas 21% das empresas que utilizam IA mapeiam o perfil comportamental ou de habilidades dos colaboradores, e 14% aplicam a tecnologia para people analytics – um campo crucial para otimizar tanto as contratações quanto à gestão de desempenho.

Esse cenário reflete uma tendência no Brasil de adotar a tecnologia para simplificar tarefas burocráticas e administrativas. Além disso, os desafios para implementar a tecnologia vão desde o receio da perda de emprego pelos funcionários, 47%, o alto custo de implementação, 33%, e a falta de cultura orientada na tecnologia, 33%.

Dados do estudo mostram que, no setor de RH, as atividades repetitivas são um grande desestímulo: 22% dos profissionais da área afirmam que dedicam a maior parte do seu tempo a tarefas monótonas, com mais de 16 horas semanais de trabalho apenas com atividades rotineiras.

Esse desgaste com processos repetitivos tem um impacto direto na saúde mental dos profissionais de RH. De acordo com o estudo, 80% dos entrevistados expressaram preocupação com o bem-estar psicológico, um reflexo das altas demandas do setor, que engloba desde o recrutamento e a integração de novos funcionários até o processo de desligamento, sem contar a quantidade de documentação necessária.

Nesse contexto, a IA surge para aliviar a sobrecarga do setor e melhorar a eficiência das operações. O governo federal, por meio do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), lançado em julho de 2024, aposta na tecnologia como um dos pilares para posicionar o Brasil entre as grandes potências globais no campo da inovação.

O plano prevê um investimento de R$ 23 bilhões nos próximos quatro anos, com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que atendam a setores estratégicos, como o de RH.

Se bem implementado, a IA pode trazer melhorias significativas para a gestão de pessoas, auxiliando os recrutadores na escolha de perfis ideais para vagas e na análise preditiva de candidatos com base em dados históricos. A tecnologia também pode ser utilizada para aplicar testes de habilidades e competências, e permitir um treinamento mais preciso aos funcionários.

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