Mais de 700 funcionários da OpenAI ameaçam se demitir e se juntar à Microsoft após expulsão de CEO


Trabalhadores pedem que diretores da empresa abandonem o cargo na startup

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Em mais um episódio na conturbada expulsão do fundador Sam Altman da OpenAI, ocorrida na última sexta-feira, 17, funcionários da startup americana de inteligência artificial (IA), responsável por criar o ChatGPT e DALL-E 2, ameaçam se demitir da companhia caso os diretores da firma não abandonem seus cargos imediatamente.

Revelada pela revista americana Wired e pela jornalista Kara Swisher na manhã desta segunda-feira, 20, a carta acusa o conselho de boicotar a empresa, colocar em risco a missão da OpenAI e de falhar com seus deveres de supervisionar a startup. Na sexta-feira, o conselho anunciou a substituição de Sam Altman por Mira Murati como CEO interina (então chefe de tecnologia) — nesta segunda-feira, porém, ela foi substituída por Emmet Shear, fundador da Twitch.

“Suas ações deixaram óbvio que você é incapaz de supervisionar a OpenAI. Não podemos trabalhar para ou com pessoas que não têm competência, discernimento e cuidado com nossa missão e nossos funcionários”, diz a carta.

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Caso os diretores não abandonem seus cargos, continua o texto, esses funcionários afirmam que vão se demitir e se juntar à Microsoft, que “nos garantiu que há vagas para todos os funcionários da OpenAI em sua nova subsidiária caso escolhemos nos juntar”. Cerca de 700 pessoas assinam a carta, de um total de 770 trabalhadores.

No domingo à noite, a Microsoft, sob a figuta do presidente executivo Satya Nadella, anunciou a contratação de Sam Altman, após a OpenAI rejeitar restituir o fundador à startup. No novo cargo, o executivo, de 38 anos, deve liderar como CEO o novo braço de inteligência artificial da empresa, sem mais detalhes dos próximos movimentos.

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Em nota, a Microsoft afirma que vai manter negócios com a OpenAI, da qual é investidora com 49% das ações. Nos últimos anos, a companhia realizou aportes da ordem de US$ 13 bilhões na startup, sendo a primeira gigante da tecnologia a integrar seus serviços (como o Bing) ao ChatGPT.

Executivo da OpenAI diz que ‘se arrepende profundamente’

Entre os signatários da carta está Ilya Sutskever, cientista-chefe da OpenAI, fundador da empresa e a quem supostamente lhe foi atribuída a decisão de expulsar Altman da companhia na sexta-feira passada. No X (antigo Twitter), o executivo escreveu que “se arrepende profundamente da minha participação nas ações do conselho. Nunca tive a intenção de causar danos à OpenAI”, escreveu. “Amo tudo o que construímos juntos e farei tudo o que puder para reunir a companhia.”

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Horas depois dessa publicação, Sam Altman retuitou o conteúdo com três emojis de coração, endossando a mensagem.

Em mais um episódio na conturbada expulsão do fundador Sam Altman da OpenAI, ocorrida na última sexta-feira, 17, funcionários da startup americana de inteligência artificial (IA), responsável por criar o ChatGPT e DALL-E 2, ameaçam se demitir da companhia caso os diretores da firma não abandonem seus cargos imediatamente.

Revelada pela revista americana Wired e pela jornalista Kara Swisher na manhã desta segunda-feira, 20, a carta acusa o conselho de boicotar a empresa, colocar em risco a missão da OpenAI e de falhar com seus deveres de supervisionar a startup. Na sexta-feira, o conselho anunciou a substituição de Sam Altman por Mira Murati como CEO interina (então chefe de tecnologia) — nesta segunda-feira, porém, ela foi substituída por Emmet Shear, fundador da Twitch.

“Suas ações deixaram óbvio que você é incapaz de supervisionar a OpenAI. Não podemos trabalhar para ou com pessoas que não têm competência, discernimento e cuidado com nossa missão e nossos funcionários”, diz a carta.

Caso os diretores não abandonem seus cargos, continua o texto, esses funcionários afirmam que vão se demitir e se juntar à Microsoft, que “nos garantiu que há vagas para todos os funcionários da OpenAI em sua nova subsidiária caso escolhemos nos juntar”. Cerca de 700 pessoas assinam a carta, de um total de 770 trabalhadores.

No domingo à noite, a Microsoft, sob a figuta do presidente executivo Satya Nadella, anunciou a contratação de Sam Altman, após a OpenAI rejeitar restituir o fundador à startup. No novo cargo, o executivo, de 38 anos, deve liderar como CEO o novo braço de inteligência artificial da empresa, sem mais detalhes dos próximos movimentos.

Em nota, a Microsoft afirma que vai manter negócios com a OpenAI, da qual é investidora com 49% das ações. Nos últimos anos, a companhia realizou aportes da ordem de US$ 13 bilhões na startup, sendo a primeira gigante da tecnologia a integrar seus serviços (como o Bing) ao ChatGPT.

Executivo da OpenAI diz que ‘se arrepende profundamente’

Entre os signatários da carta está Ilya Sutskever, cientista-chefe da OpenAI, fundador da empresa e a quem supostamente lhe foi atribuída a decisão de expulsar Altman da companhia na sexta-feira passada. No X (antigo Twitter), o executivo escreveu que “se arrepende profundamente da minha participação nas ações do conselho. Nunca tive a intenção de causar danos à OpenAI”, escreveu. “Amo tudo o que construímos juntos e farei tudo o que puder para reunir a companhia.”

Horas depois dessa publicação, Sam Altman retuitou o conteúdo com três emojis de coração, endossando a mensagem.

Em mais um episódio na conturbada expulsão do fundador Sam Altman da OpenAI, ocorrida na última sexta-feira, 17, funcionários da startup americana de inteligência artificial (IA), responsável por criar o ChatGPT e DALL-E 2, ameaçam se demitir da companhia caso os diretores da firma não abandonem seus cargos imediatamente.

Revelada pela revista americana Wired e pela jornalista Kara Swisher na manhã desta segunda-feira, 20, a carta acusa o conselho de boicotar a empresa, colocar em risco a missão da OpenAI e de falhar com seus deveres de supervisionar a startup. Na sexta-feira, o conselho anunciou a substituição de Sam Altman por Mira Murati como CEO interina (então chefe de tecnologia) — nesta segunda-feira, porém, ela foi substituída por Emmet Shear, fundador da Twitch.

“Suas ações deixaram óbvio que você é incapaz de supervisionar a OpenAI. Não podemos trabalhar para ou com pessoas que não têm competência, discernimento e cuidado com nossa missão e nossos funcionários”, diz a carta.

Caso os diretores não abandonem seus cargos, continua o texto, esses funcionários afirmam que vão se demitir e se juntar à Microsoft, que “nos garantiu que há vagas para todos os funcionários da OpenAI em sua nova subsidiária caso escolhemos nos juntar”. Cerca de 700 pessoas assinam a carta, de um total de 770 trabalhadores.

No domingo à noite, a Microsoft, sob a figuta do presidente executivo Satya Nadella, anunciou a contratação de Sam Altman, após a OpenAI rejeitar restituir o fundador à startup. No novo cargo, o executivo, de 38 anos, deve liderar como CEO o novo braço de inteligência artificial da empresa, sem mais detalhes dos próximos movimentos.

Em nota, a Microsoft afirma que vai manter negócios com a OpenAI, da qual é investidora com 49% das ações. Nos últimos anos, a companhia realizou aportes da ordem de US$ 13 bilhões na startup, sendo a primeira gigante da tecnologia a integrar seus serviços (como o Bing) ao ChatGPT.

Executivo da OpenAI diz que ‘se arrepende profundamente’

Entre os signatários da carta está Ilya Sutskever, cientista-chefe da OpenAI, fundador da empresa e a quem supostamente lhe foi atribuída a decisão de expulsar Altman da companhia na sexta-feira passada. No X (antigo Twitter), o executivo escreveu que “se arrepende profundamente da minha participação nas ações do conselho. Nunca tive a intenção de causar danos à OpenAI”, escreveu. “Amo tudo o que construímos juntos e farei tudo o que puder para reunir a companhia.”

Horas depois dessa publicação, Sam Altman retuitou o conteúdo com três emojis de coração, endossando a mensagem.

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