Mark Zuckerberg espera que demissões levem Meta a um lugar ‘mais desafiador’


O CEO da Meta disse em conversa obtida pelo jornal americano The Washington Post que deseja mais estabilidade e menos burocracia na empresa

Por Maria Isabel Miqueletto

Depois de mais uma rodada de demissões, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que engloba Instagram, WhatsApp e Facebook, disse aos funcionários em uma reunião na última quinta-feira, 25, que queria que a Meta chegasse a um “lugar mais desafiador”. Desde o ano passado, a empresa vem promovendo várias rodadas de demissões em massa no que chamam de “o ano da eficiência” — o total de demissões gira em torno de 21 mil.

“Passar por reestruturação, demissões e mudanças como essas é obviamente uma coisa muito difícil”, afirmou Zuckerberg em uma gravação obtida pelo jornal americano The Washington Post. “Não é como se fôssemos acabar exatamente no mesmo lugar em que estávamos antes, porque esse não era meu objetivo. Eu queria chegar a um lugar mais desafiador”.

O CEO disse ainda esperar que a empresa tenha menos burocracia e mais estabilidade no futuro com o objetivo de transformar a Meta em “uma empresa de tecnologia mais forte, capaz de construir melhores produtos com mais rapidez”. Outro objetivo, afirmou Zuckerberg na conversa, é “melhorar o desempenho financeiro” da companhia para que possam sustentar os “investimentos e visão ambiciosos de longo prazo em um ambiente que eu continuo esperando que seja desafiador”.

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Na última quarta-feira, 24, a companhia começou o que deve ser última rodada de demissões em um processo de meses para cortar mais de 10 mil cargos e fechar outros 5 mil empregos abertos. A área afetada foi a divisão de negócios, que inclui equipes de publicidade, recursos humanos e iniciativas de políticas, segundo revelaram fontes anônimas ao The Washington Post. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Durante a conversa gravada com os funcionários, Zuckerberg afirmou que a empresa não está planejando outra grande rodada de demissões, mas ponderou dizendo que “o mundo também é volátil”.

O The Washington Post procurou a empresa, que preferiu não comentar o caso.

Depois de mais uma rodada de demissões, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que engloba Instagram, WhatsApp e Facebook, disse aos funcionários em uma reunião na última quinta-feira, 25, que queria que a Meta chegasse a um “lugar mais desafiador”. Desde o ano passado, a empresa vem promovendo várias rodadas de demissões em massa no que chamam de “o ano da eficiência” — o total de demissões gira em torno de 21 mil.

“Passar por reestruturação, demissões e mudanças como essas é obviamente uma coisa muito difícil”, afirmou Zuckerberg em uma gravação obtida pelo jornal americano The Washington Post. “Não é como se fôssemos acabar exatamente no mesmo lugar em que estávamos antes, porque esse não era meu objetivo. Eu queria chegar a um lugar mais desafiador”.

O CEO disse ainda esperar que a empresa tenha menos burocracia e mais estabilidade no futuro com o objetivo de transformar a Meta em “uma empresa de tecnologia mais forte, capaz de construir melhores produtos com mais rapidez”. Outro objetivo, afirmou Zuckerberg na conversa, é “melhorar o desempenho financeiro” da companhia para que possam sustentar os “investimentos e visão ambiciosos de longo prazo em um ambiente que eu continuo esperando que seja desafiador”.

Na última quarta-feira, 24, a companhia começou o que deve ser última rodada de demissões em um processo de meses para cortar mais de 10 mil cargos e fechar outros 5 mil empregos abertos. A área afetada foi a divisão de negócios, que inclui equipes de publicidade, recursos humanos e iniciativas de políticas, segundo revelaram fontes anônimas ao The Washington Post. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Durante a conversa gravada com os funcionários, Zuckerberg afirmou que a empresa não está planejando outra grande rodada de demissões, mas ponderou dizendo que “o mundo também é volátil”.

O The Washington Post procurou a empresa, que preferiu não comentar o caso.

Depois de mais uma rodada de demissões, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que engloba Instagram, WhatsApp e Facebook, disse aos funcionários em uma reunião na última quinta-feira, 25, que queria que a Meta chegasse a um “lugar mais desafiador”. Desde o ano passado, a empresa vem promovendo várias rodadas de demissões em massa no que chamam de “o ano da eficiência” — o total de demissões gira em torno de 21 mil.

“Passar por reestruturação, demissões e mudanças como essas é obviamente uma coisa muito difícil”, afirmou Zuckerberg em uma gravação obtida pelo jornal americano The Washington Post. “Não é como se fôssemos acabar exatamente no mesmo lugar em que estávamos antes, porque esse não era meu objetivo. Eu queria chegar a um lugar mais desafiador”.

O CEO disse ainda esperar que a empresa tenha menos burocracia e mais estabilidade no futuro com o objetivo de transformar a Meta em “uma empresa de tecnologia mais forte, capaz de construir melhores produtos com mais rapidez”. Outro objetivo, afirmou Zuckerberg na conversa, é “melhorar o desempenho financeiro” da companhia para que possam sustentar os “investimentos e visão ambiciosos de longo prazo em um ambiente que eu continuo esperando que seja desafiador”.

Na última quarta-feira, 24, a companhia começou o que deve ser última rodada de demissões em um processo de meses para cortar mais de 10 mil cargos e fechar outros 5 mil empregos abertos. A área afetada foi a divisão de negócios, que inclui equipes de publicidade, recursos humanos e iniciativas de políticas, segundo revelaram fontes anônimas ao The Washington Post. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Durante a conversa gravada com os funcionários, Zuckerberg afirmou que a empresa não está planejando outra grande rodada de demissões, mas ponderou dizendo que “o mundo também é volátil”.

O The Washington Post procurou a empresa, que preferiu não comentar o caso.

Depois de mais uma rodada de demissões, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que engloba Instagram, WhatsApp e Facebook, disse aos funcionários em uma reunião na última quinta-feira, 25, que queria que a Meta chegasse a um “lugar mais desafiador”. Desde o ano passado, a empresa vem promovendo várias rodadas de demissões em massa no que chamam de “o ano da eficiência” — o total de demissões gira em torno de 21 mil.

“Passar por reestruturação, demissões e mudanças como essas é obviamente uma coisa muito difícil”, afirmou Zuckerberg em uma gravação obtida pelo jornal americano The Washington Post. “Não é como se fôssemos acabar exatamente no mesmo lugar em que estávamos antes, porque esse não era meu objetivo. Eu queria chegar a um lugar mais desafiador”.

O CEO disse ainda esperar que a empresa tenha menos burocracia e mais estabilidade no futuro com o objetivo de transformar a Meta em “uma empresa de tecnologia mais forte, capaz de construir melhores produtos com mais rapidez”. Outro objetivo, afirmou Zuckerberg na conversa, é “melhorar o desempenho financeiro” da companhia para que possam sustentar os “investimentos e visão ambiciosos de longo prazo em um ambiente que eu continuo esperando que seja desafiador”.

Na última quarta-feira, 24, a companhia começou o que deve ser última rodada de demissões em um processo de meses para cortar mais de 10 mil cargos e fechar outros 5 mil empregos abertos. A área afetada foi a divisão de negócios, que inclui equipes de publicidade, recursos humanos e iniciativas de políticas, segundo revelaram fontes anônimas ao The Washington Post. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Durante a conversa gravada com os funcionários, Zuckerberg afirmou que a empresa não está planejando outra grande rodada de demissões, mas ponderou dizendo que “o mundo também é volátil”.

O The Washington Post procurou a empresa, que preferiu não comentar o caso.

Depois de mais uma rodada de demissões, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que engloba Instagram, WhatsApp e Facebook, disse aos funcionários em uma reunião na última quinta-feira, 25, que queria que a Meta chegasse a um “lugar mais desafiador”. Desde o ano passado, a empresa vem promovendo várias rodadas de demissões em massa no que chamam de “o ano da eficiência” — o total de demissões gira em torno de 21 mil.

“Passar por reestruturação, demissões e mudanças como essas é obviamente uma coisa muito difícil”, afirmou Zuckerberg em uma gravação obtida pelo jornal americano The Washington Post. “Não é como se fôssemos acabar exatamente no mesmo lugar em que estávamos antes, porque esse não era meu objetivo. Eu queria chegar a um lugar mais desafiador”.

O CEO disse ainda esperar que a empresa tenha menos burocracia e mais estabilidade no futuro com o objetivo de transformar a Meta em “uma empresa de tecnologia mais forte, capaz de construir melhores produtos com mais rapidez”. Outro objetivo, afirmou Zuckerberg na conversa, é “melhorar o desempenho financeiro” da companhia para que possam sustentar os “investimentos e visão ambiciosos de longo prazo em um ambiente que eu continuo esperando que seja desafiador”.

Na última quarta-feira, 24, a companhia começou o que deve ser última rodada de demissões em um processo de meses para cortar mais de 10 mil cargos e fechar outros 5 mil empregos abertos. A área afetada foi a divisão de negócios, que inclui equipes de publicidade, recursos humanos e iniciativas de políticas, segundo revelaram fontes anônimas ao The Washington Post. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Durante a conversa gravada com os funcionários, Zuckerberg afirmou que a empresa não está planejando outra grande rodada de demissões, mas ponderou dizendo que “o mundo também é volátil”.

O The Washington Post procurou a empresa, que preferiu não comentar o caso.

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