Melinda Gates vai doar US$ 1 bilhão para instituições de defesa do direito da mulher


Doação é o primeiro movimento da filantropa desde o anúncio da sua saída da Fundação Bill e Melinda Gates

Por Vinícius Novais
Atualização:

Após renunciar à cadeira de copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates, a bilionária Melinda French Gates anunciou novos projetos de filantropia direcionados a instituições de defesa do direito da mulher, conforme artigo assinado pela filantropa e publicado no jornal americano New York Times no dia 28.

Segundo Melinda, as novas ações vão somar US$ 1 bilhão ao longo de dois anos por meio da fundação Pivotal, fundada em 2015 por Melinda para acelerar ações sociais nos direitos femininos e em proteção da família, incluindo organizações que atuam na área de direitos reprodutivos.

A ex-mulher de Bill Gates afirma os últimos anos trouxeram um retrocesso nos direitos femininos, como a volta do Taleban ao Afeganistão. “No momento em que a agenda global se enche, as mulheres e garotas perdem espaço”, escreveu.

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Melinda French Gates vai permanecer como copresidente de sua fundação até o início de junho, quando se afasta para se dedicar a projetos pessoais  Foto: Elizabeth Frantz/REUTERS

A bilionária também dedicará US$ 200 milhões à luta por direitos reprodutivos nos Estados Unidos, como no aborto legal, que tem sido revisto nos últimos anos. Mais de 10 Estados americanos aumentaram suas proibições desde a decisão do Supremo Tribunal dos EUA que mudou a regra e retirou o direito ao aborto, em junho de 2022.

Melinda French Gates anunciou que já começou a direcionar fundos para algumas instituições que admira. Ela anunciou algumas: National Women’s Law Center, the National Domestic Workers Alliance and the Center for Reproductive Rights. A proposta é que financiando essas e outras instituições elas possam deixar de apenas defender os direitos e possam atacar as ameaças.

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Um fundo de US$ 240 milhões será disponibilizado para um grupo de 12 pessoas nas quais Melinda confia para gastarem como quiserem, sendo US$ 20 milhões para cada. Nomes como primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, a atleta e defensora da saúde materna Allyson Felix, e a educadora afegã Shabana Basij-Rasikh.

Outros US$ 250 milhões serão disponibilizados através de uma chamada pública que será anunciada no segundo semestre. Instituições que trabalham para melhorar a saúde física e mental feminina ao redor do mundo poderão ser elegíveis para o financiamento.

Melinda deixará a Fundação Bill & Melinda Gates oficialmente no próximo dia 7 de junho, após ser copresidente por mais de 20 anos. No acordo de divórcio com Bill Gates, ela teve acesso a mais US$ 12,5 bilhões para seus projetos filantrópicos. Depois de 27 anos de casados, o casal se divorciou em meio a acusações de vínculo entre Bill Gates e Jeffrey Epstein.

Após renunciar à cadeira de copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates, a bilionária Melinda French Gates anunciou novos projetos de filantropia direcionados a instituições de defesa do direito da mulher, conforme artigo assinado pela filantropa e publicado no jornal americano New York Times no dia 28.

Segundo Melinda, as novas ações vão somar US$ 1 bilhão ao longo de dois anos por meio da fundação Pivotal, fundada em 2015 por Melinda para acelerar ações sociais nos direitos femininos e em proteção da família, incluindo organizações que atuam na área de direitos reprodutivos.

A ex-mulher de Bill Gates afirma os últimos anos trouxeram um retrocesso nos direitos femininos, como a volta do Taleban ao Afeganistão. “No momento em que a agenda global se enche, as mulheres e garotas perdem espaço”, escreveu.

Melinda French Gates vai permanecer como copresidente de sua fundação até o início de junho, quando se afasta para se dedicar a projetos pessoais  Foto: Elizabeth Frantz/REUTERS

A bilionária também dedicará US$ 200 milhões à luta por direitos reprodutivos nos Estados Unidos, como no aborto legal, que tem sido revisto nos últimos anos. Mais de 10 Estados americanos aumentaram suas proibições desde a decisão do Supremo Tribunal dos EUA que mudou a regra e retirou o direito ao aborto, em junho de 2022.

Melinda French Gates anunciou que já começou a direcionar fundos para algumas instituições que admira. Ela anunciou algumas: National Women’s Law Center, the National Domestic Workers Alliance and the Center for Reproductive Rights. A proposta é que financiando essas e outras instituições elas possam deixar de apenas defender os direitos e possam atacar as ameaças.

Um fundo de US$ 240 milhões será disponibilizado para um grupo de 12 pessoas nas quais Melinda confia para gastarem como quiserem, sendo US$ 20 milhões para cada. Nomes como primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, a atleta e defensora da saúde materna Allyson Felix, e a educadora afegã Shabana Basij-Rasikh.

Outros US$ 250 milhões serão disponibilizados através de uma chamada pública que será anunciada no segundo semestre. Instituições que trabalham para melhorar a saúde física e mental feminina ao redor do mundo poderão ser elegíveis para o financiamento.

Melinda deixará a Fundação Bill & Melinda Gates oficialmente no próximo dia 7 de junho, após ser copresidente por mais de 20 anos. No acordo de divórcio com Bill Gates, ela teve acesso a mais US$ 12,5 bilhões para seus projetos filantrópicos. Depois de 27 anos de casados, o casal se divorciou em meio a acusações de vínculo entre Bill Gates e Jeffrey Epstein.

Após renunciar à cadeira de copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates, a bilionária Melinda French Gates anunciou novos projetos de filantropia direcionados a instituições de defesa do direito da mulher, conforme artigo assinado pela filantropa e publicado no jornal americano New York Times no dia 28.

Segundo Melinda, as novas ações vão somar US$ 1 bilhão ao longo de dois anos por meio da fundação Pivotal, fundada em 2015 por Melinda para acelerar ações sociais nos direitos femininos e em proteção da família, incluindo organizações que atuam na área de direitos reprodutivos.

A ex-mulher de Bill Gates afirma os últimos anos trouxeram um retrocesso nos direitos femininos, como a volta do Taleban ao Afeganistão. “No momento em que a agenda global se enche, as mulheres e garotas perdem espaço”, escreveu.

Melinda French Gates vai permanecer como copresidente de sua fundação até o início de junho, quando se afasta para se dedicar a projetos pessoais  Foto: Elizabeth Frantz/REUTERS

A bilionária também dedicará US$ 200 milhões à luta por direitos reprodutivos nos Estados Unidos, como no aborto legal, que tem sido revisto nos últimos anos. Mais de 10 Estados americanos aumentaram suas proibições desde a decisão do Supremo Tribunal dos EUA que mudou a regra e retirou o direito ao aborto, em junho de 2022.

Melinda French Gates anunciou que já começou a direcionar fundos para algumas instituições que admira. Ela anunciou algumas: National Women’s Law Center, the National Domestic Workers Alliance and the Center for Reproductive Rights. A proposta é que financiando essas e outras instituições elas possam deixar de apenas defender os direitos e possam atacar as ameaças.

Um fundo de US$ 240 milhões será disponibilizado para um grupo de 12 pessoas nas quais Melinda confia para gastarem como quiserem, sendo US$ 20 milhões para cada. Nomes como primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, a atleta e defensora da saúde materna Allyson Felix, e a educadora afegã Shabana Basij-Rasikh.

Outros US$ 250 milhões serão disponibilizados através de uma chamada pública que será anunciada no segundo semestre. Instituições que trabalham para melhorar a saúde física e mental feminina ao redor do mundo poderão ser elegíveis para o financiamento.

Melinda deixará a Fundação Bill & Melinda Gates oficialmente no próximo dia 7 de junho, após ser copresidente por mais de 20 anos. No acordo de divórcio com Bill Gates, ela teve acesso a mais US$ 12,5 bilhões para seus projetos filantrópicos. Depois de 27 anos de casados, o casal se divorciou em meio a acusações de vínculo entre Bill Gates e Jeffrey Epstein.

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