Meta quer construir o próprio ChatGPT após ‘fracasso’ do metaverso


Chris Cox, diretor de produtos, vai supervisionar projeto dentro da nova área criada na empresa

Por Redação

Na última semana, a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que está trabalhando em uma inteligência artificial (IA) generativa chamada LLaMA, com objetivos semelhantes ao ChatGPT. Agora, a empresa quer ir além no projeto: uma nova área de projetos de IA foi criada por Mark Zuckerberg, presidente da companhia, especialmente para desenvolver a tecnologia para produtos do Facebook.

A nova divisão foi anunciada nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais de Zuckerberg. De acordo com o dono da Meta, times que já trabalhavam com IA foram unificados para focar, especialmente, em modelos generativos. O setor será chefiado por Ahmad Al-Dahle, vice-presidente de IA no Facebook, e supervisionado pelo engenheiro de longa data e diretor de produtos da empresa, Chris Cox.

“Estamos explorando experiências com texto (como bate-papo no WhatsApp e Messenger), com imagens (como filtros criativos do Instagram e formatos de anúncio) e com vídeo e experiências multimodais”, afirmou Zuckerberg nas redes sociais.

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O investimento da Meta em novas tecnologias de IA é uma resposta ao sucesso que os modelos generativos estão colhendo nos últimos meses. A OpenAI, dona do ChatGPT, fechou uma parceria bilionária com a Microsoft para trabalhar a ferramenta. Até então, a única gigante de tecnologia próxima da concorrência era o Google, que também tem sua versão de IA generativa.

A escolha da Meta nos últimos anos, no entanto, estava voltada para o metaverso — projeto que mudou o nome da empresa e criou uma divisão própria na companhia, o Reality Labs. Com resultados lentos, a Meta teve prejuízo com o setor desde que começou a reportar a área nos relatórios financeiros. Só em 2022, a empresa perdeu aproximadamente US$ 12 bilhões com o metaverso.

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Agora, a empresa tenta se inserir no setor das IAs generativas com o desenvolvimento de produtos e de ferramentas nos próximos anos. “A curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas. A longo prazo, vamos nos concentrar no desenvolvimento de personas de IA que podem ajudar as pessoas de várias maneiras”, disse Zuckerberg.

Na última semana, a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que está trabalhando em uma inteligência artificial (IA) generativa chamada LLaMA, com objetivos semelhantes ao ChatGPT. Agora, a empresa quer ir além no projeto: uma nova área de projetos de IA foi criada por Mark Zuckerberg, presidente da companhia, especialmente para desenvolver a tecnologia para produtos do Facebook.

A nova divisão foi anunciada nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais de Zuckerberg. De acordo com o dono da Meta, times que já trabalhavam com IA foram unificados para focar, especialmente, em modelos generativos. O setor será chefiado por Ahmad Al-Dahle, vice-presidente de IA no Facebook, e supervisionado pelo engenheiro de longa data e diretor de produtos da empresa, Chris Cox.

“Estamos explorando experiências com texto (como bate-papo no WhatsApp e Messenger), com imagens (como filtros criativos do Instagram e formatos de anúncio) e com vídeo e experiências multimodais”, afirmou Zuckerberg nas redes sociais.

O investimento da Meta em novas tecnologias de IA é uma resposta ao sucesso que os modelos generativos estão colhendo nos últimos meses. A OpenAI, dona do ChatGPT, fechou uma parceria bilionária com a Microsoft para trabalhar a ferramenta. Até então, a única gigante de tecnologia próxima da concorrência era o Google, que também tem sua versão de IA generativa.

A escolha da Meta nos últimos anos, no entanto, estava voltada para o metaverso — projeto que mudou o nome da empresa e criou uma divisão própria na companhia, o Reality Labs. Com resultados lentos, a Meta teve prejuízo com o setor desde que começou a reportar a área nos relatórios financeiros. Só em 2022, a empresa perdeu aproximadamente US$ 12 bilhões com o metaverso.

Agora, a empresa tenta se inserir no setor das IAs generativas com o desenvolvimento de produtos e de ferramentas nos próximos anos. “A curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas. A longo prazo, vamos nos concentrar no desenvolvimento de personas de IA que podem ajudar as pessoas de várias maneiras”, disse Zuckerberg.

Na última semana, a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que está trabalhando em uma inteligência artificial (IA) generativa chamada LLaMA, com objetivos semelhantes ao ChatGPT. Agora, a empresa quer ir além no projeto: uma nova área de projetos de IA foi criada por Mark Zuckerberg, presidente da companhia, especialmente para desenvolver a tecnologia para produtos do Facebook.

A nova divisão foi anunciada nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais de Zuckerberg. De acordo com o dono da Meta, times que já trabalhavam com IA foram unificados para focar, especialmente, em modelos generativos. O setor será chefiado por Ahmad Al-Dahle, vice-presidente de IA no Facebook, e supervisionado pelo engenheiro de longa data e diretor de produtos da empresa, Chris Cox.

“Estamos explorando experiências com texto (como bate-papo no WhatsApp e Messenger), com imagens (como filtros criativos do Instagram e formatos de anúncio) e com vídeo e experiências multimodais”, afirmou Zuckerberg nas redes sociais.

O investimento da Meta em novas tecnologias de IA é uma resposta ao sucesso que os modelos generativos estão colhendo nos últimos meses. A OpenAI, dona do ChatGPT, fechou uma parceria bilionária com a Microsoft para trabalhar a ferramenta. Até então, a única gigante de tecnologia próxima da concorrência era o Google, que também tem sua versão de IA generativa.

A escolha da Meta nos últimos anos, no entanto, estava voltada para o metaverso — projeto que mudou o nome da empresa e criou uma divisão própria na companhia, o Reality Labs. Com resultados lentos, a Meta teve prejuízo com o setor desde que começou a reportar a área nos relatórios financeiros. Só em 2022, a empresa perdeu aproximadamente US$ 12 bilhões com o metaverso.

Agora, a empresa tenta se inserir no setor das IAs generativas com o desenvolvimento de produtos e de ferramentas nos próximos anos. “A curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas. A longo prazo, vamos nos concentrar no desenvolvimento de personas de IA que podem ajudar as pessoas de várias maneiras”, disse Zuckerberg.

Na última semana, a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que está trabalhando em uma inteligência artificial (IA) generativa chamada LLaMA, com objetivos semelhantes ao ChatGPT. Agora, a empresa quer ir além no projeto: uma nova área de projetos de IA foi criada por Mark Zuckerberg, presidente da companhia, especialmente para desenvolver a tecnologia para produtos do Facebook.

A nova divisão foi anunciada nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais de Zuckerberg. De acordo com o dono da Meta, times que já trabalhavam com IA foram unificados para focar, especialmente, em modelos generativos. O setor será chefiado por Ahmad Al-Dahle, vice-presidente de IA no Facebook, e supervisionado pelo engenheiro de longa data e diretor de produtos da empresa, Chris Cox.

“Estamos explorando experiências com texto (como bate-papo no WhatsApp e Messenger), com imagens (como filtros criativos do Instagram e formatos de anúncio) e com vídeo e experiências multimodais”, afirmou Zuckerberg nas redes sociais.

O investimento da Meta em novas tecnologias de IA é uma resposta ao sucesso que os modelos generativos estão colhendo nos últimos meses. A OpenAI, dona do ChatGPT, fechou uma parceria bilionária com a Microsoft para trabalhar a ferramenta. Até então, a única gigante de tecnologia próxima da concorrência era o Google, que também tem sua versão de IA generativa.

A escolha da Meta nos últimos anos, no entanto, estava voltada para o metaverso — projeto que mudou o nome da empresa e criou uma divisão própria na companhia, o Reality Labs. Com resultados lentos, a Meta teve prejuízo com o setor desde que começou a reportar a área nos relatórios financeiros. Só em 2022, a empresa perdeu aproximadamente US$ 12 bilhões com o metaverso.

Agora, a empresa tenta se inserir no setor das IAs generativas com o desenvolvimento de produtos e de ferramentas nos próximos anos. “A curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas. A longo prazo, vamos nos concentrar no desenvolvimento de personas de IA que podem ajudar as pessoas de várias maneiras”, disse Zuckerberg.

Na última semana, a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que está trabalhando em uma inteligência artificial (IA) generativa chamada LLaMA, com objetivos semelhantes ao ChatGPT. Agora, a empresa quer ir além no projeto: uma nova área de projetos de IA foi criada por Mark Zuckerberg, presidente da companhia, especialmente para desenvolver a tecnologia para produtos do Facebook.

A nova divisão foi anunciada nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais de Zuckerberg. De acordo com o dono da Meta, times que já trabalhavam com IA foram unificados para focar, especialmente, em modelos generativos. O setor será chefiado por Ahmad Al-Dahle, vice-presidente de IA no Facebook, e supervisionado pelo engenheiro de longa data e diretor de produtos da empresa, Chris Cox.

“Estamos explorando experiências com texto (como bate-papo no WhatsApp e Messenger), com imagens (como filtros criativos do Instagram e formatos de anúncio) e com vídeo e experiências multimodais”, afirmou Zuckerberg nas redes sociais.

O investimento da Meta em novas tecnologias de IA é uma resposta ao sucesso que os modelos generativos estão colhendo nos últimos meses. A OpenAI, dona do ChatGPT, fechou uma parceria bilionária com a Microsoft para trabalhar a ferramenta. Até então, a única gigante de tecnologia próxima da concorrência era o Google, que também tem sua versão de IA generativa.

A escolha da Meta nos últimos anos, no entanto, estava voltada para o metaverso — projeto que mudou o nome da empresa e criou uma divisão própria na companhia, o Reality Labs. Com resultados lentos, a Meta teve prejuízo com o setor desde que começou a reportar a área nos relatórios financeiros. Só em 2022, a empresa perdeu aproximadamente US$ 12 bilhões com o metaverso.

Agora, a empresa tenta se inserir no setor das IAs generativas com o desenvolvimento de produtos e de ferramentas nos próximos anos. “A curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas. A longo prazo, vamos nos concentrar no desenvolvimento de personas de IA que podem ajudar as pessoas de várias maneiras”, disse Zuckerberg.

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