Meta faz nova rodada de demissões e corta cerca de 5 mil vagas; escritório no Brasil foi afetado


Movimento é parte do que a empresa chama de “ano da eficiência”; para primeiro semestre, demissões devem chegar a 10 mil

Por Bruna Arimathea
Atualização:

A Meta fez uma nova rodada de demissões nesta quarta-feira, 24, com funcionários em todo o mundo. O corte havia sido anunciado por Mark Zuckerberg, presidente da empresa que engloba WhatsApp, Instagram e Facebook, no início do ano, quando afirmou que outras 10 mil pessoas seriam dispensadas — o total de demissões na empresa gira em torno de 21 mil. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Sem comunicado, a companhia ainda não se pronunciou sobre as novas demissões, mas ex-funcionários em diversos países foram às redes sociais anunciar que um layoff estava em curso. De acordo com um áudio acessado pelo site americano Vox, Nick Clegg, chefe de assuntos globais da Meta, afirmou que uma nova “onda” de demissões seria feita nesta semana.

A estimativa era de que cerca de 5 mil pessoas fossem dispensadas no movimento desta quarta, principalmente de áreas relacionadas a negócios. O Estadão entrou em contato com a Meta, que não quis comentar sobre o assunto.

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Em março, quando anunciou que a empresa faria mais uma grande leva de demissões no primeiro semestre de 2023, a palavra principal dada pelo CEO foi eficiência: “A Meta está construindo o futuro da conexão humana e hoje quero compartilhar algumas atualizações sobre nosso Ano de Eficiência que nos ajudarão a fazer isso. Os objetivos deste trabalho são: (1) nos tornar uma empresa de tecnologia melhor e (2) melhorar nosso desempenho financeiro em um ambiente difícil para que possamos executar nossa visão de longo prazo”, disse ele no post.

A Meta fez uma nova rodada de demissões nesta quarta-feira, 24, com funcionários em todo o mundo. O corte havia sido anunciado por Mark Zuckerberg, presidente da empresa que engloba WhatsApp, Instagram e Facebook, no início do ano, quando afirmou que outras 10 mil pessoas seriam dispensadas — o total de demissões na empresa gira em torno de 21 mil. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Sem comunicado, a companhia ainda não se pronunciou sobre as novas demissões, mas ex-funcionários em diversos países foram às redes sociais anunciar que um layoff estava em curso. De acordo com um áudio acessado pelo site americano Vox, Nick Clegg, chefe de assuntos globais da Meta, afirmou que uma nova “onda” de demissões seria feita nesta semana.

A estimativa era de que cerca de 5 mil pessoas fossem dispensadas no movimento desta quarta, principalmente de áreas relacionadas a negócios. O Estadão entrou em contato com a Meta, que não quis comentar sobre o assunto.

Em março, quando anunciou que a empresa faria mais uma grande leva de demissões no primeiro semestre de 2023, a palavra principal dada pelo CEO foi eficiência: “A Meta está construindo o futuro da conexão humana e hoje quero compartilhar algumas atualizações sobre nosso Ano de Eficiência que nos ajudarão a fazer isso. Os objetivos deste trabalho são: (1) nos tornar uma empresa de tecnologia melhor e (2) melhorar nosso desempenho financeiro em um ambiente difícil para que possamos executar nossa visão de longo prazo”, disse ele no post.

A Meta fez uma nova rodada de demissões nesta quarta-feira, 24, com funcionários em todo o mundo. O corte havia sido anunciado por Mark Zuckerberg, presidente da empresa que engloba WhatsApp, Instagram e Facebook, no início do ano, quando afirmou que outras 10 mil pessoas seriam dispensadas — o total de demissões na empresa gira em torno de 21 mil. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Sem comunicado, a companhia ainda não se pronunciou sobre as novas demissões, mas ex-funcionários em diversos países foram às redes sociais anunciar que um layoff estava em curso. De acordo com um áudio acessado pelo site americano Vox, Nick Clegg, chefe de assuntos globais da Meta, afirmou que uma nova “onda” de demissões seria feita nesta semana.

A estimativa era de que cerca de 5 mil pessoas fossem dispensadas no movimento desta quarta, principalmente de áreas relacionadas a negócios. O Estadão entrou em contato com a Meta, que não quis comentar sobre o assunto.

Em março, quando anunciou que a empresa faria mais uma grande leva de demissões no primeiro semestre de 2023, a palavra principal dada pelo CEO foi eficiência: “A Meta está construindo o futuro da conexão humana e hoje quero compartilhar algumas atualizações sobre nosso Ano de Eficiência que nos ajudarão a fazer isso. Os objetivos deste trabalho são: (1) nos tornar uma empresa de tecnologia melhor e (2) melhorar nosso desempenho financeiro em um ambiente difícil para que possamos executar nossa visão de longo prazo”, disse ele no post.

A Meta fez uma nova rodada de demissões nesta quarta-feira, 24, com funcionários em todo o mundo. O corte havia sido anunciado por Mark Zuckerberg, presidente da empresa que engloba WhatsApp, Instagram e Facebook, no início do ano, quando afirmou que outras 10 mil pessoas seriam dispensadas — o total de demissões na empresa gira em torno de 21 mil. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Sem comunicado, a companhia ainda não se pronunciou sobre as novas demissões, mas ex-funcionários em diversos países foram às redes sociais anunciar que um layoff estava em curso. De acordo com um áudio acessado pelo site americano Vox, Nick Clegg, chefe de assuntos globais da Meta, afirmou que uma nova “onda” de demissões seria feita nesta semana.

A estimativa era de que cerca de 5 mil pessoas fossem dispensadas no movimento desta quarta, principalmente de áreas relacionadas a negócios. O Estadão entrou em contato com a Meta, que não quis comentar sobre o assunto.

Em março, quando anunciou que a empresa faria mais uma grande leva de demissões no primeiro semestre de 2023, a palavra principal dada pelo CEO foi eficiência: “A Meta está construindo o futuro da conexão humana e hoje quero compartilhar algumas atualizações sobre nosso Ano de Eficiência que nos ajudarão a fazer isso. Os objetivos deste trabalho são: (1) nos tornar uma empresa de tecnologia melhor e (2) melhorar nosso desempenho financeiro em um ambiente difícil para que possamos executar nossa visão de longo prazo”, disse ele no post.

A Meta fez uma nova rodada de demissões nesta quarta-feira, 24, com funcionários em todo o mundo. O corte havia sido anunciado por Mark Zuckerberg, presidente da empresa que engloba WhatsApp, Instagram e Facebook, no início do ano, quando afirmou que outras 10 mil pessoas seriam dispensadas — o total de demissões na empresa gira em torno de 21 mil. O escritório brasileiro da Meta também foi atingido pelos cortes.

Sem comunicado, a companhia ainda não se pronunciou sobre as novas demissões, mas ex-funcionários em diversos países foram às redes sociais anunciar que um layoff estava em curso. De acordo com um áudio acessado pelo site americano Vox, Nick Clegg, chefe de assuntos globais da Meta, afirmou que uma nova “onda” de demissões seria feita nesta semana.

A estimativa era de que cerca de 5 mil pessoas fossem dispensadas no movimento desta quarta, principalmente de áreas relacionadas a negócios. O Estadão entrou em contato com a Meta, que não quis comentar sobre o assunto.

Em março, quando anunciou que a empresa faria mais uma grande leva de demissões no primeiro semestre de 2023, a palavra principal dada pelo CEO foi eficiência: “A Meta está construindo o futuro da conexão humana e hoje quero compartilhar algumas atualizações sobre nosso Ano de Eficiência que nos ajudarão a fazer isso. Os objetivos deste trabalho são: (1) nos tornar uma empresa de tecnologia melhor e (2) melhorar nosso desempenho financeiro em um ambiente difícil para que possamos executar nossa visão de longo prazo”, disse ele no post.

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