Metaverso e inteligência artificial: Apple desvia das palavras da moda em apresentação


Companhia trouxe novidades nas duas áreas, mas evitou repetir os modismos do setor de tecnologia

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Metaverso e inteligência artificial podem ser as palavras da vez no mundo da tecnologia, mas não para a Apple. Em evento dedicado a desenvolvedores realizado nesta segunda-feira, 5, a companhia trouxe novidades nas duas áreas, mas não repetiu os modismos do setor.

O Vision Pro, aparelho revelado hoje com grande expectativa pela companhia, é a nova aposta da Apple no metaverso, termo popularizado pela rival Meta (ex-Facebook) em outubro de 2021 como o futuro da internet, onde interações em ambientes virtuais podem ser realizadas.

Para a Apple, no entanto, a palavra citada tantas vezes por Mark Zuckerberg nos últimos anos não foi sequer citada no evento. Na verdade, o Vision Pro foi apresentado como sendo de “realidade mista”, ou seja, com interações no ambiente virtual ou real – em outras palavras, próprio para o metaverso.

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Não à toa, um dos maiores rivais do Vision Pro no mercado é o Quest 3, óculos de realidade virtual criados pela Meta e à venda por US$ 500 a partir do terceiro trimestre. Já o rival recém-anunciado deve chegar às lojas no início de 2024 a partir de US$ 3,5 mil, diz a Apple.

Em apresentação do Vision Pro, Apple evitou os termos da moda em tecnologia  Foto: Loren Elliott/Reuters

Nada de inteligência artificial

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Além disso, inteligência artificial (IA), impulsionada pela popularização de chatbots espertos como ChatGPT (da OpenAI) e Bard (do Google), tampouco apareceu no palco da Apple. Ao menos explicitamente.

No evento, a companhia revelou algumas novidades que fazem uso de IA, como correção de textos mais inteligente e transcrição de áudio em mensagens de voz no iMessage. Para a empresa, essas são novidades turbinadas por aprendizado de máquina (ou machine learning), termo que divide especialistas ao ser usado como sinônimo para inteligência artificial.

Segundo o analista de mercado Dan Ives, da consultoria WedBush, a decisão de não investir em IAs generativas da moda pode contrariar os investidores mais sedentos por investimentos no curto prazo, mas os anúncios desta segunda-feira são o início de uma nova era na Apple.

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“Acreditamos enfim que a Apple está construindo o seu próprio ecossistema de inteligência artificial dentro da comunidade de desenvolvedores de iOS, começando com o lançamento de produtos que irão levar a mais aplicações e casos ao longo dos anos”, escreveu Ives em nota após o evento.

Metaverso e inteligência artificial podem ser as palavras da vez no mundo da tecnologia, mas não para a Apple. Em evento dedicado a desenvolvedores realizado nesta segunda-feira, 5, a companhia trouxe novidades nas duas áreas, mas não repetiu os modismos do setor.

O Vision Pro, aparelho revelado hoje com grande expectativa pela companhia, é a nova aposta da Apple no metaverso, termo popularizado pela rival Meta (ex-Facebook) em outubro de 2021 como o futuro da internet, onde interações em ambientes virtuais podem ser realizadas.

Para a Apple, no entanto, a palavra citada tantas vezes por Mark Zuckerberg nos últimos anos não foi sequer citada no evento. Na verdade, o Vision Pro foi apresentado como sendo de “realidade mista”, ou seja, com interações no ambiente virtual ou real – em outras palavras, próprio para o metaverso.

Não à toa, um dos maiores rivais do Vision Pro no mercado é o Quest 3, óculos de realidade virtual criados pela Meta e à venda por US$ 500 a partir do terceiro trimestre. Já o rival recém-anunciado deve chegar às lojas no início de 2024 a partir de US$ 3,5 mil, diz a Apple.

Em apresentação do Vision Pro, Apple evitou os termos da moda em tecnologia  Foto: Loren Elliott/Reuters

Nada de inteligência artificial

Além disso, inteligência artificial (IA), impulsionada pela popularização de chatbots espertos como ChatGPT (da OpenAI) e Bard (do Google), tampouco apareceu no palco da Apple. Ao menos explicitamente.

No evento, a companhia revelou algumas novidades que fazem uso de IA, como correção de textos mais inteligente e transcrição de áudio em mensagens de voz no iMessage. Para a empresa, essas são novidades turbinadas por aprendizado de máquina (ou machine learning), termo que divide especialistas ao ser usado como sinônimo para inteligência artificial.

Segundo o analista de mercado Dan Ives, da consultoria WedBush, a decisão de não investir em IAs generativas da moda pode contrariar os investidores mais sedentos por investimentos no curto prazo, mas os anúncios desta segunda-feira são o início de uma nova era na Apple.

“Acreditamos enfim que a Apple está construindo o seu próprio ecossistema de inteligência artificial dentro da comunidade de desenvolvedores de iOS, começando com o lançamento de produtos que irão levar a mais aplicações e casos ao longo dos anos”, escreveu Ives em nota após o evento.

Metaverso e inteligência artificial podem ser as palavras da vez no mundo da tecnologia, mas não para a Apple. Em evento dedicado a desenvolvedores realizado nesta segunda-feira, 5, a companhia trouxe novidades nas duas áreas, mas não repetiu os modismos do setor.

O Vision Pro, aparelho revelado hoje com grande expectativa pela companhia, é a nova aposta da Apple no metaverso, termo popularizado pela rival Meta (ex-Facebook) em outubro de 2021 como o futuro da internet, onde interações em ambientes virtuais podem ser realizadas.

Para a Apple, no entanto, a palavra citada tantas vezes por Mark Zuckerberg nos últimos anos não foi sequer citada no evento. Na verdade, o Vision Pro foi apresentado como sendo de “realidade mista”, ou seja, com interações no ambiente virtual ou real – em outras palavras, próprio para o metaverso.

Não à toa, um dos maiores rivais do Vision Pro no mercado é o Quest 3, óculos de realidade virtual criados pela Meta e à venda por US$ 500 a partir do terceiro trimestre. Já o rival recém-anunciado deve chegar às lojas no início de 2024 a partir de US$ 3,5 mil, diz a Apple.

Em apresentação do Vision Pro, Apple evitou os termos da moda em tecnologia  Foto: Loren Elliott/Reuters

Nada de inteligência artificial

Além disso, inteligência artificial (IA), impulsionada pela popularização de chatbots espertos como ChatGPT (da OpenAI) e Bard (do Google), tampouco apareceu no palco da Apple. Ao menos explicitamente.

No evento, a companhia revelou algumas novidades que fazem uso de IA, como correção de textos mais inteligente e transcrição de áudio em mensagens de voz no iMessage. Para a empresa, essas são novidades turbinadas por aprendizado de máquina (ou machine learning), termo que divide especialistas ao ser usado como sinônimo para inteligência artificial.

Segundo o analista de mercado Dan Ives, da consultoria WedBush, a decisão de não investir em IAs generativas da moda pode contrariar os investidores mais sedentos por investimentos no curto prazo, mas os anúncios desta segunda-feira são o início de uma nova era na Apple.

“Acreditamos enfim que a Apple está construindo o seu próprio ecossistema de inteligência artificial dentro da comunidade de desenvolvedores de iOS, começando com o lançamento de produtos que irão levar a mais aplicações e casos ao longo dos anos”, escreveu Ives em nota após o evento.

Metaverso e inteligência artificial podem ser as palavras da vez no mundo da tecnologia, mas não para a Apple. Em evento dedicado a desenvolvedores realizado nesta segunda-feira, 5, a companhia trouxe novidades nas duas áreas, mas não repetiu os modismos do setor.

O Vision Pro, aparelho revelado hoje com grande expectativa pela companhia, é a nova aposta da Apple no metaverso, termo popularizado pela rival Meta (ex-Facebook) em outubro de 2021 como o futuro da internet, onde interações em ambientes virtuais podem ser realizadas.

Para a Apple, no entanto, a palavra citada tantas vezes por Mark Zuckerberg nos últimos anos não foi sequer citada no evento. Na verdade, o Vision Pro foi apresentado como sendo de “realidade mista”, ou seja, com interações no ambiente virtual ou real – em outras palavras, próprio para o metaverso.

Não à toa, um dos maiores rivais do Vision Pro no mercado é o Quest 3, óculos de realidade virtual criados pela Meta e à venda por US$ 500 a partir do terceiro trimestre. Já o rival recém-anunciado deve chegar às lojas no início de 2024 a partir de US$ 3,5 mil, diz a Apple.

Em apresentação do Vision Pro, Apple evitou os termos da moda em tecnologia  Foto: Loren Elliott/Reuters

Nada de inteligência artificial

Além disso, inteligência artificial (IA), impulsionada pela popularização de chatbots espertos como ChatGPT (da OpenAI) e Bard (do Google), tampouco apareceu no palco da Apple. Ao menos explicitamente.

No evento, a companhia revelou algumas novidades que fazem uso de IA, como correção de textos mais inteligente e transcrição de áudio em mensagens de voz no iMessage. Para a empresa, essas são novidades turbinadas por aprendizado de máquina (ou machine learning), termo que divide especialistas ao ser usado como sinônimo para inteligência artificial.

Segundo o analista de mercado Dan Ives, da consultoria WedBush, a decisão de não investir em IAs generativas da moda pode contrariar os investidores mais sedentos por investimentos no curto prazo, mas os anúncios desta segunda-feira são o início de uma nova era na Apple.

“Acreditamos enfim que a Apple está construindo o seu próprio ecossistema de inteligência artificial dentro da comunidade de desenvolvedores de iOS, começando com o lançamento de produtos que irão levar a mais aplicações e casos ao longo dos anos”, escreveu Ives em nota após o evento.

Metaverso e inteligência artificial podem ser as palavras da vez no mundo da tecnologia, mas não para a Apple. Em evento dedicado a desenvolvedores realizado nesta segunda-feira, 5, a companhia trouxe novidades nas duas áreas, mas não repetiu os modismos do setor.

O Vision Pro, aparelho revelado hoje com grande expectativa pela companhia, é a nova aposta da Apple no metaverso, termo popularizado pela rival Meta (ex-Facebook) em outubro de 2021 como o futuro da internet, onde interações em ambientes virtuais podem ser realizadas.

Para a Apple, no entanto, a palavra citada tantas vezes por Mark Zuckerberg nos últimos anos não foi sequer citada no evento. Na verdade, o Vision Pro foi apresentado como sendo de “realidade mista”, ou seja, com interações no ambiente virtual ou real – em outras palavras, próprio para o metaverso.

Não à toa, um dos maiores rivais do Vision Pro no mercado é o Quest 3, óculos de realidade virtual criados pela Meta e à venda por US$ 500 a partir do terceiro trimestre. Já o rival recém-anunciado deve chegar às lojas no início de 2024 a partir de US$ 3,5 mil, diz a Apple.

Em apresentação do Vision Pro, Apple evitou os termos da moda em tecnologia  Foto: Loren Elliott/Reuters

Nada de inteligência artificial

Além disso, inteligência artificial (IA), impulsionada pela popularização de chatbots espertos como ChatGPT (da OpenAI) e Bard (do Google), tampouco apareceu no palco da Apple. Ao menos explicitamente.

No evento, a companhia revelou algumas novidades que fazem uso de IA, como correção de textos mais inteligente e transcrição de áudio em mensagens de voz no iMessage. Para a empresa, essas são novidades turbinadas por aprendizado de máquina (ou machine learning), termo que divide especialistas ao ser usado como sinônimo para inteligência artificial.

Segundo o analista de mercado Dan Ives, da consultoria WedBush, a decisão de não investir em IAs generativas da moda pode contrariar os investidores mais sedentos por investimentos no curto prazo, mas os anúncios desta segunda-feira são o início de uma nova era na Apple.

“Acreditamos enfim que a Apple está construindo o seu próprio ecossistema de inteligência artificial dentro da comunidade de desenvolvedores de iOS, começando com o lançamento de produtos que irão levar a mais aplicações e casos ao longo dos anos”, escreveu Ives em nota após o evento.

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