Microsoft atinge US$ 2 trilhões em valor de mercado e entra para o ‘clube da Apple’


A empresa foi impulsionada nos últimos meses por seus produtos de computação em nuvem e software empresarial; outras empresas de tecnologia também se aproximam da marca de US$ 2 trilhões

Por Redação Link
Atualização:
A Microsoft é asegunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O seleto grupo de empresas avaliadas em mais de US$ 2 trilhões ganhou um novo membro: a Microsoft atingiu a marca nesta terça-feira, 22, tornando-se a segunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado – a petrolífera Saudi Aramco também atingiu o número por um momento em 2019.

A companhia chegou aos US$ 2 trilhões por um breve momento nesta terça, após suas ações subirem 1,2% no dia, e está mantendo a marca nesta quarta-feira, 23, às 10h54 (horário de Brasília) as ações da empresa mantinham-se estáveis. 

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A Microsoft ganhou 19% em valor de mercado neste ano, impulsionada por seus produtos de computação em nuvem e software empresarial – os serviços viram um “boom” com o trabalho remoto e devem seguir crescendo mesmo após a pandemia. Parte do bom desempenho é atribuído ao comando de Satya Nadella, que assumiu como presidente executivo da empresa em fevereiro de 2014 e na semana passada também foi escolhido para a presidência do conselho da empresa

Para Fernando Teixeira, diretor de tecnologia da consultoria Accenture, esse crescimento trimestral, alinhado com um posicionamento centrado no meio corporativo, tem feito sucesso para a empresa nos últimos anos. 

"Eles vêm mostrando muita solidez nos últimos anos, desde a reestruturação feita pelo Satya Nadella. A Microsoft está em uma estratégia bem corporativa, se aproximando cada vez mais das empresas. Então, esse valor de mercado reflete um pouco essa trajetória positiva e a estratégia acertada que eles eh tiveram nos últimos anos. O resultado vem aí com o valor de ações, mas muito mais pelo crescimento também", explica Teixeira. 

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O último resultado financeiro revelado pela empresa em abril mostrou números de forte crescimento. A receita da Microsoft atingiu a marca de US$ 41,7 bilhões no trimestre que se encerrou em março, um crescimento de 19% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na divisão de nuvem, a receita da empresa cresceu 23%, para US$ 15,1 bilhões, com crescimento de 50% no serviço Azure, que compete com o Amazon Web Services. A área de games da Microsoft também teve crescimento de 34% no último trimestre, com destaque para os novos consoles de Xbox lançados em 2020, o Série X e o Série S. 

"É possível ver, de forma concreta, movimentos de aquisição acertados que eles têm feito. A compra da Nuance é um exemplo, que é uma empresa de inteligência artificial que tem muita coisa pra agregar no portfólio de produtos e serviços cognitivos. Ou os serviços de nuvens voltados para área médica, área financeira. As soluções de workplace integradas nas plataformas também contribui para essa diversificação de áreas de atuação da empresa", afira Teixeira. 

O clube dos US$ 2 trilhões pode ganhar novos membros em breve. O valor de mercado da Amazon se aproxima de US$ 1,8 trilhão, enquanto a Alphabet, dona do Google, está avaliada em torno de US$ 1,6 trilhão. 

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A Apple atingiu a marca em agosto do ano passado e ainda sustenta o seu posto – o valor de mercado da empresa está em torno de US$ 2,24 trilhões. 

A Microsoft é asegunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O seleto grupo de empresas avaliadas em mais de US$ 2 trilhões ganhou um novo membro: a Microsoft atingiu a marca nesta terça-feira, 22, tornando-se a segunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado – a petrolífera Saudi Aramco também atingiu o número por um momento em 2019.

A companhia chegou aos US$ 2 trilhões por um breve momento nesta terça, após suas ações subirem 1,2% no dia, e está mantendo a marca nesta quarta-feira, 23, às 10h54 (horário de Brasília) as ações da empresa mantinham-se estáveis. 

A Microsoft ganhou 19% em valor de mercado neste ano, impulsionada por seus produtos de computação em nuvem e software empresarial – os serviços viram um “boom” com o trabalho remoto e devem seguir crescendo mesmo após a pandemia. Parte do bom desempenho é atribuído ao comando de Satya Nadella, que assumiu como presidente executivo da empresa em fevereiro de 2014 e na semana passada também foi escolhido para a presidência do conselho da empresa

Para Fernando Teixeira, diretor de tecnologia da consultoria Accenture, esse crescimento trimestral, alinhado com um posicionamento centrado no meio corporativo, tem feito sucesso para a empresa nos últimos anos. 

"Eles vêm mostrando muita solidez nos últimos anos, desde a reestruturação feita pelo Satya Nadella. A Microsoft está em uma estratégia bem corporativa, se aproximando cada vez mais das empresas. Então, esse valor de mercado reflete um pouco essa trajetória positiva e a estratégia acertada que eles eh tiveram nos últimos anos. O resultado vem aí com o valor de ações, mas muito mais pelo crescimento também", explica Teixeira. 

O último resultado financeiro revelado pela empresa em abril mostrou números de forte crescimento. A receita da Microsoft atingiu a marca de US$ 41,7 bilhões no trimestre que se encerrou em março, um crescimento de 19% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na divisão de nuvem, a receita da empresa cresceu 23%, para US$ 15,1 bilhões, com crescimento de 50% no serviço Azure, que compete com o Amazon Web Services. A área de games da Microsoft também teve crescimento de 34% no último trimestre, com destaque para os novos consoles de Xbox lançados em 2020, o Série X e o Série S. 

"É possível ver, de forma concreta, movimentos de aquisição acertados que eles têm feito. A compra da Nuance é um exemplo, que é uma empresa de inteligência artificial que tem muita coisa pra agregar no portfólio de produtos e serviços cognitivos. Ou os serviços de nuvens voltados para área médica, área financeira. As soluções de workplace integradas nas plataformas também contribui para essa diversificação de áreas de atuação da empresa", afira Teixeira. 

O clube dos US$ 2 trilhões pode ganhar novos membros em breve. O valor de mercado da Amazon se aproxima de US$ 1,8 trilhão, enquanto a Alphabet, dona do Google, está avaliada em torno de US$ 1,6 trilhão. 

A Apple atingiu a marca em agosto do ano passado e ainda sustenta o seu posto – o valor de mercado da empresa está em torno de US$ 2,24 trilhões. 

A Microsoft é asegunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O seleto grupo de empresas avaliadas em mais de US$ 2 trilhões ganhou um novo membro: a Microsoft atingiu a marca nesta terça-feira, 22, tornando-se a segunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado – a petrolífera Saudi Aramco também atingiu o número por um momento em 2019.

A companhia chegou aos US$ 2 trilhões por um breve momento nesta terça, após suas ações subirem 1,2% no dia, e está mantendo a marca nesta quarta-feira, 23, às 10h54 (horário de Brasília) as ações da empresa mantinham-se estáveis. 

A Microsoft ganhou 19% em valor de mercado neste ano, impulsionada por seus produtos de computação em nuvem e software empresarial – os serviços viram um “boom” com o trabalho remoto e devem seguir crescendo mesmo após a pandemia. Parte do bom desempenho é atribuído ao comando de Satya Nadella, que assumiu como presidente executivo da empresa em fevereiro de 2014 e na semana passada também foi escolhido para a presidência do conselho da empresa

Para Fernando Teixeira, diretor de tecnologia da consultoria Accenture, esse crescimento trimestral, alinhado com um posicionamento centrado no meio corporativo, tem feito sucesso para a empresa nos últimos anos. 

"Eles vêm mostrando muita solidez nos últimos anos, desde a reestruturação feita pelo Satya Nadella. A Microsoft está em uma estratégia bem corporativa, se aproximando cada vez mais das empresas. Então, esse valor de mercado reflete um pouco essa trajetória positiva e a estratégia acertada que eles eh tiveram nos últimos anos. O resultado vem aí com o valor de ações, mas muito mais pelo crescimento também", explica Teixeira. 

O último resultado financeiro revelado pela empresa em abril mostrou números de forte crescimento. A receita da Microsoft atingiu a marca de US$ 41,7 bilhões no trimestre que se encerrou em março, um crescimento de 19% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na divisão de nuvem, a receita da empresa cresceu 23%, para US$ 15,1 bilhões, com crescimento de 50% no serviço Azure, que compete com o Amazon Web Services. A área de games da Microsoft também teve crescimento de 34% no último trimestre, com destaque para os novos consoles de Xbox lançados em 2020, o Série X e o Série S. 

"É possível ver, de forma concreta, movimentos de aquisição acertados que eles têm feito. A compra da Nuance é um exemplo, que é uma empresa de inteligência artificial que tem muita coisa pra agregar no portfólio de produtos e serviços cognitivos. Ou os serviços de nuvens voltados para área médica, área financeira. As soluções de workplace integradas nas plataformas também contribui para essa diversificação de áreas de atuação da empresa", afira Teixeira. 

O clube dos US$ 2 trilhões pode ganhar novos membros em breve. O valor de mercado da Amazon se aproxima de US$ 1,8 trilhão, enquanto a Alphabet, dona do Google, está avaliada em torno de US$ 1,6 trilhão. 

A Apple atingiu a marca em agosto do ano passado e ainda sustenta o seu posto – o valor de mercado da empresa está em torno de US$ 2,24 trilhões. 

A Microsoft é asegunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O seleto grupo de empresas avaliadas em mais de US$ 2 trilhões ganhou um novo membro: a Microsoft atingiu a marca nesta terça-feira, 22, tornando-se a segunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado – a petrolífera Saudi Aramco também atingiu o número por um momento em 2019.

A companhia chegou aos US$ 2 trilhões por um breve momento nesta terça, após suas ações subirem 1,2% no dia, e está mantendo a marca nesta quarta-feira, 23, às 10h54 (horário de Brasília) as ações da empresa mantinham-se estáveis. 

A Microsoft ganhou 19% em valor de mercado neste ano, impulsionada por seus produtos de computação em nuvem e software empresarial – os serviços viram um “boom” com o trabalho remoto e devem seguir crescendo mesmo após a pandemia. Parte do bom desempenho é atribuído ao comando de Satya Nadella, que assumiu como presidente executivo da empresa em fevereiro de 2014 e na semana passada também foi escolhido para a presidência do conselho da empresa

Para Fernando Teixeira, diretor de tecnologia da consultoria Accenture, esse crescimento trimestral, alinhado com um posicionamento centrado no meio corporativo, tem feito sucesso para a empresa nos últimos anos. 

"Eles vêm mostrando muita solidez nos últimos anos, desde a reestruturação feita pelo Satya Nadella. A Microsoft está em uma estratégia bem corporativa, se aproximando cada vez mais das empresas. Então, esse valor de mercado reflete um pouco essa trajetória positiva e a estratégia acertada que eles eh tiveram nos últimos anos. O resultado vem aí com o valor de ações, mas muito mais pelo crescimento também", explica Teixeira. 

O último resultado financeiro revelado pela empresa em abril mostrou números de forte crescimento. A receita da Microsoft atingiu a marca de US$ 41,7 bilhões no trimestre que se encerrou em março, um crescimento de 19% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na divisão de nuvem, a receita da empresa cresceu 23%, para US$ 15,1 bilhões, com crescimento de 50% no serviço Azure, que compete com o Amazon Web Services. A área de games da Microsoft também teve crescimento de 34% no último trimestre, com destaque para os novos consoles de Xbox lançados em 2020, o Série X e o Série S. 

"É possível ver, de forma concreta, movimentos de aquisição acertados que eles têm feito. A compra da Nuance é um exemplo, que é uma empresa de inteligência artificial que tem muita coisa pra agregar no portfólio de produtos e serviços cognitivos. Ou os serviços de nuvens voltados para área médica, área financeira. As soluções de workplace integradas nas plataformas também contribui para essa diversificação de áreas de atuação da empresa", afira Teixeira. 

O clube dos US$ 2 trilhões pode ganhar novos membros em breve. O valor de mercado da Amazon se aproxima de US$ 1,8 trilhão, enquanto a Alphabet, dona do Google, está avaliada em torno de US$ 1,6 trilhão. 

A Apple atingiu a marca em agosto do ano passado e ainda sustenta o seu posto – o valor de mercado da empresa está em torno de US$ 2,24 trilhões. 

A Microsoft é asegunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O seleto grupo de empresas avaliadas em mais de US$ 2 trilhões ganhou um novo membro: a Microsoft atingiu a marca nesta terça-feira, 22, tornando-se a segunda empresa americana de capital aberto, atrás da Apple, a chegar a esse valor de mercado – a petrolífera Saudi Aramco também atingiu o número por um momento em 2019.

A companhia chegou aos US$ 2 trilhões por um breve momento nesta terça, após suas ações subirem 1,2% no dia, e está mantendo a marca nesta quarta-feira, 23, às 10h54 (horário de Brasília) as ações da empresa mantinham-se estáveis. 

A Microsoft ganhou 19% em valor de mercado neste ano, impulsionada por seus produtos de computação em nuvem e software empresarial – os serviços viram um “boom” com o trabalho remoto e devem seguir crescendo mesmo após a pandemia. Parte do bom desempenho é atribuído ao comando de Satya Nadella, que assumiu como presidente executivo da empresa em fevereiro de 2014 e na semana passada também foi escolhido para a presidência do conselho da empresa

Para Fernando Teixeira, diretor de tecnologia da consultoria Accenture, esse crescimento trimestral, alinhado com um posicionamento centrado no meio corporativo, tem feito sucesso para a empresa nos últimos anos. 

"Eles vêm mostrando muita solidez nos últimos anos, desde a reestruturação feita pelo Satya Nadella. A Microsoft está em uma estratégia bem corporativa, se aproximando cada vez mais das empresas. Então, esse valor de mercado reflete um pouco essa trajetória positiva e a estratégia acertada que eles eh tiveram nos últimos anos. O resultado vem aí com o valor de ações, mas muito mais pelo crescimento também", explica Teixeira. 

O último resultado financeiro revelado pela empresa em abril mostrou números de forte crescimento. A receita da Microsoft atingiu a marca de US$ 41,7 bilhões no trimestre que se encerrou em março, um crescimento de 19% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na divisão de nuvem, a receita da empresa cresceu 23%, para US$ 15,1 bilhões, com crescimento de 50% no serviço Azure, que compete com o Amazon Web Services. A área de games da Microsoft também teve crescimento de 34% no último trimestre, com destaque para os novos consoles de Xbox lançados em 2020, o Série X e o Série S. 

"É possível ver, de forma concreta, movimentos de aquisição acertados que eles têm feito. A compra da Nuance é um exemplo, que é uma empresa de inteligência artificial que tem muita coisa pra agregar no portfólio de produtos e serviços cognitivos. Ou os serviços de nuvens voltados para área médica, área financeira. As soluções de workplace integradas nas plataformas também contribui para essa diversificação de áreas de atuação da empresa", afira Teixeira. 

O clube dos US$ 2 trilhões pode ganhar novos membros em breve. O valor de mercado da Amazon se aproxima de US$ 1,8 trilhão, enquanto a Alphabet, dona do Google, está avaliada em torno de US$ 1,6 trilhão. 

A Apple atingiu a marca em agosto do ano passado e ainda sustenta o seu posto – o valor de mercado da empresa está em torno de US$ 2,24 trilhões. 

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