Microsoft demite 1,9 mil funcionários em nova onda de cortes em massa na tecnologia


Postos que serão eliminados representam uma redução de quase 9% da equipe de games da gigante da tecnologia

Por J. Edward Moreno
Atualização:

THE NEW YORK TIMES — A Microsoft anunciou nesta quinta-feira, 25, que demitirá 1,9 mil funcionários em sua divisão de games, inclusive na Activision Blizzard, que adquiriu por US$ 69 bilhões há três meses no maior negócio da história da tecnologia.

Além da Activision, fabricante de jogos de sucesso como Call of Duty e Guitar Hero, os cortes ocorrerão na divisão de Xbox, de acordo com um memorando interno de Phil Spencer, chefe da Microsoft Gaming, obtido pelo The New York Times. Os cortes representam uma redução de quase 9% da equipe de videogames da Microsoft, de 22 mil pessoas.

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“Olhando para o futuro, continuaremos investindo em áreas que farão crescer o nosso negócio e apoiarão a nossa estratégia de levar mais jogos a mais jogadores em todo o mundo”, disse Spencer no memorando.

A Microsoft, que está lado a lado com a Apple como a maior empresa pública do mundo, concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.

A Microsoft concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.  Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/Arquivo
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O chefe da Activision Blizzard, Mike Ybarra, também anunciou no X, antigo Twitter, que quinta-feira, 25, seria seu último dia na empresa. “Depois de já ter passado mais de 20 anos na Microsoft e com a aquisição da Activision Blizzard concluída, é hora de eu (mais uma vez) me tornar o maior fã da Blizzard do lado de fora”, escreveu Ybarra.

A Microsoft não respondeu a um pedido de comentário feito pelo The New York Times.

THE NEW YORK TIMES — A Microsoft anunciou nesta quinta-feira, 25, que demitirá 1,9 mil funcionários em sua divisão de games, inclusive na Activision Blizzard, que adquiriu por US$ 69 bilhões há três meses no maior negócio da história da tecnologia.

Além da Activision, fabricante de jogos de sucesso como Call of Duty e Guitar Hero, os cortes ocorrerão na divisão de Xbox, de acordo com um memorando interno de Phil Spencer, chefe da Microsoft Gaming, obtido pelo The New York Times. Os cortes representam uma redução de quase 9% da equipe de videogames da Microsoft, de 22 mil pessoas.

“Olhando para o futuro, continuaremos investindo em áreas que farão crescer o nosso negócio e apoiarão a nossa estratégia de levar mais jogos a mais jogadores em todo o mundo”, disse Spencer no memorando.

A Microsoft, que está lado a lado com a Apple como a maior empresa pública do mundo, concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.

A Microsoft concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.  Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/Arquivo

O chefe da Activision Blizzard, Mike Ybarra, também anunciou no X, antigo Twitter, que quinta-feira, 25, seria seu último dia na empresa. “Depois de já ter passado mais de 20 anos na Microsoft e com a aquisição da Activision Blizzard concluída, é hora de eu (mais uma vez) me tornar o maior fã da Blizzard do lado de fora”, escreveu Ybarra.

A Microsoft não respondeu a um pedido de comentário feito pelo The New York Times.

THE NEW YORK TIMES — A Microsoft anunciou nesta quinta-feira, 25, que demitirá 1,9 mil funcionários em sua divisão de games, inclusive na Activision Blizzard, que adquiriu por US$ 69 bilhões há três meses no maior negócio da história da tecnologia.

Além da Activision, fabricante de jogos de sucesso como Call of Duty e Guitar Hero, os cortes ocorrerão na divisão de Xbox, de acordo com um memorando interno de Phil Spencer, chefe da Microsoft Gaming, obtido pelo The New York Times. Os cortes representam uma redução de quase 9% da equipe de videogames da Microsoft, de 22 mil pessoas.

“Olhando para o futuro, continuaremos investindo em áreas que farão crescer o nosso negócio e apoiarão a nossa estratégia de levar mais jogos a mais jogadores em todo o mundo”, disse Spencer no memorando.

A Microsoft, que está lado a lado com a Apple como a maior empresa pública do mundo, concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.

A Microsoft concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.  Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/Arquivo

O chefe da Activision Blizzard, Mike Ybarra, também anunciou no X, antigo Twitter, que quinta-feira, 25, seria seu último dia na empresa. “Depois de já ter passado mais de 20 anos na Microsoft e com a aquisição da Activision Blizzard concluída, é hora de eu (mais uma vez) me tornar o maior fã da Blizzard do lado de fora”, escreveu Ybarra.

A Microsoft não respondeu a um pedido de comentário feito pelo The New York Times.

THE NEW YORK TIMES — A Microsoft anunciou nesta quinta-feira, 25, que demitirá 1,9 mil funcionários em sua divisão de games, inclusive na Activision Blizzard, que adquiriu por US$ 69 bilhões há três meses no maior negócio da história da tecnologia.

Além da Activision, fabricante de jogos de sucesso como Call of Duty e Guitar Hero, os cortes ocorrerão na divisão de Xbox, de acordo com um memorando interno de Phil Spencer, chefe da Microsoft Gaming, obtido pelo The New York Times. Os cortes representam uma redução de quase 9% da equipe de videogames da Microsoft, de 22 mil pessoas.

“Olhando para o futuro, continuaremos investindo em áreas que farão crescer o nosso negócio e apoiarão a nossa estratégia de levar mais jogos a mais jogadores em todo o mundo”, disse Spencer no memorando.

A Microsoft, que está lado a lado com a Apple como a maior empresa pública do mundo, concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.

A Microsoft concluiu a aquisição da Activision Blizzard em outubro, após um ano de obstáculos regulatórios.  Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/Arquivo

O chefe da Activision Blizzard, Mike Ybarra, também anunciou no X, antigo Twitter, que quinta-feira, 25, seria seu último dia na empresa. “Depois de já ter passado mais de 20 anos na Microsoft e com a aquisição da Activision Blizzard concluída, é hora de eu (mais uma vez) me tornar o maior fã da Blizzard do lado de fora”, escreveu Ybarra.

A Microsoft não respondeu a um pedido de comentário feito pelo The New York Times.

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