Microsoft investe US$ 1 bi na empresa de inteligência artificial OpenAI


Juntas, as empresas pretendem desenvolver uma inteligência artificial que poderá resolver qualquer tarefa intelectual de um ser humano

Por Redação Link
Atualização:
SatyaNadella é presidente executivo da Microsoft Foto: Lucas Jackson/Reuters

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira, 22, um investimento de US$ 1 bilhão no centro de pesquisa OpenAI, fundado por grandes nomes como Elon Musk, executivo da Tesla e da SpaceX, e Sam Altman, presidente executivo da aceleradora Y Combinator. O objetivo da empresa é ajudar no desenvolvimento da inteligência geral artificial (AGI), tecnologia mais inteligente que atual, que poderá resolver qualquer tarefa intelectual de um ser humano.

As empresas pretendem integrar a tecnologia ao Azure, serviço de nuvem corporativo da Microsoft. A parceria também prevê que a Microsoft tenha exclusividade no fornecimento de serviço de nuvem para a OpenAI. 

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Em comunicado, a Microsoft e a OpenAI afirmaram que faz parte do plano da nova tecnologia resolver problemas como mudanças climáticas e questões de saúde e educação. “Sistemas modernos de inteligência artificial (IA) funcionam bem em problemas específicos, para os quais receberam treinamentos, mas ter um sistema de inteligência artificial para ajudar a resolver alguns dos problemas mais difíceis que o mundo enfrenta hoje exigirá generalização e domínio profundo de múltiplas tecnologias de IA”, disseram as duas empresas. 

Para a OpenAI, a criação da AGI será “o desenvolvimento de tecnologia mais importante da história humana, com capacidade para moldar a trajetória da humanidade”. 

A OpenAI foi fundada em 2015 como uma entidade não lucrativa e com US$ 1 bilhão  em financiamento de investidores do Vale do Silício. Desde sua fundação, a OpenAI utilizou pesquisadores de inteligência artificial para avançar no campo, como ensinar uma mão robótica a executar tarefas humanas com uso apenas de software, o que reduz o custo e o tempo para se treinar robôs.

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O grupo também está focado em segurança e nas implicações da tecnologia de inteligência artificial, pesquisando como os computadores podem gerar reportagens realistas com pouco mais que sugestões de manchetes. A OpenAI também conscientiza pesquisadores para eles considerarem as implicações negativas de seus trabalhos antes da publicação das descobertas.

SatyaNadella é presidente executivo da Microsoft Foto: Lucas Jackson/Reuters

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira, 22, um investimento de US$ 1 bilhão no centro de pesquisa OpenAI, fundado por grandes nomes como Elon Musk, executivo da Tesla e da SpaceX, e Sam Altman, presidente executivo da aceleradora Y Combinator. O objetivo da empresa é ajudar no desenvolvimento da inteligência geral artificial (AGI), tecnologia mais inteligente que atual, que poderá resolver qualquer tarefa intelectual de um ser humano.

As empresas pretendem integrar a tecnologia ao Azure, serviço de nuvem corporativo da Microsoft. A parceria também prevê que a Microsoft tenha exclusividade no fornecimento de serviço de nuvem para a OpenAI. 

Em comunicado, a Microsoft e a OpenAI afirmaram que faz parte do plano da nova tecnologia resolver problemas como mudanças climáticas e questões de saúde e educação. “Sistemas modernos de inteligência artificial (IA) funcionam bem em problemas específicos, para os quais receberam treinamentos, mas ter um sistema de inteligência artificial para ajudar a resolver alguns dos problemas mais difíceis que o mundo enfrenta hoje exigirá generalização e domínio profundo de múltiplas tecnologias de IA”, disseram as duas empresas. 

Para a OpenAI, a criação da AGI será “o desenvolvimento de tecnologia mais importante da história humana, com capacidade para moldar a trajetória da humanidade”. 

A OpenAI foi fundada em 2015 como uma entidade não lucrativa e com US$ 1 bilhão  em financiamento de investidores do Vale do Silício. Desde sua fundação, a OpenAI utilizou pesquisadores de inteligência artificial para avançar no campo, como ensinar uma mão robótica a executar tarefas humanas com uso apenas de software, o que reduz o custo e o tempo para se treinar robôs.

O grupo também está focado em segurança e nas implicações da tecnologia de inteligência artificial, pesquisando como os computadores podem gerar reportagens realistas com pouco mais que sugestões de manchetes. A OpenAI também conscientiza pesquisadores para eles considerarem as implicações negativas de seus trabalhos antes da publicação das descobertas.

SatyaNadella é presidente executivo da Microsoft Foto: Lucas Jackson/Reuters

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira, 22, um investimento de US$ 1 bilhão no centro de pesquisa OpenAI, fundado por grandes nomes como Elon Musk, executivo da Tesla e da SpaceX, e Sam Altman, presidente executivo da aceleradora Y Combinator. O objetivo da empresa é ajudar no desenvolvimento da inteligência geral artificial (AGI), tecnologia mais inteligente que atual, que poderá resolver qualquer tarefa intelectual de um ser humano.

As empresas pretendem integrar a tecnologia ao Azure, serviço de nuvem corporativo da Microsoft. A parceria também prevê que a Microsoft tenha exclusividade no fornecimento de serviço de nuvem para a OpenAI. 

Em comunicado, a Microsoft e a OpenAI afirmaram que faz parte do plano da nova tecnologia resolver problemas como mudanças climáticas e questões de saúde e educação. “Sistemas modernos de inteligência artificial (IA) funcionam bem em problemas específicos, para os quais receberam treinamentos, mas ter um sistema de inteligência artificial para ajudar a resolver alguns dos problemas mais difíceis que o mundo enfrenta hoje exigirá generalização e domínio profundo de múltiplas tecnologias de IA”, disseram as duas empresas. 

Para a OpenAI, a criação da AGI será “o desenvolvimento de tecnologia mais importante da história humana, com capacidade para moldar a trajetória da humanidade”. 

A OpenAI foi fundada em 2015 como uma entidade não lucrativa e com US$ 1 bilhão  em financiamento de investidores do Vale do Silício. Desde sua fundação, a OpenAI utilizou pesquisadores de inteligência artificial para avançar no campo, como ensinar uma mão robótica a executar tarefas humanas com uso apenas de software, o que reduz o custo e o tempo para se treinar robôs.

O grupo também está focado em segurança e nas implicações da tecnologia de inteligência artificial, pesquisando como os computadores podem gerar reportagens realistas com pouco mais que sugestões de manchetes. A OpenAI também conscientiza pesquisadores para eles considerarem as implicações negativas de seus trabalhos antes da publicação das descobertas.

SatyaNadella é presidente executivo da Microsoft Foto: Lucas Jackson/Reuters

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira, 22, um investimento de US$ 1 bilhão no centro de pesquisa OpenAI, fundado por grandes nomes como Elon Musk, executivo da Tesla e da SpaceX, e Sam Altman, presidente executivo da aceleradora Y Combinator. O objetivo da empresa é ajudar no desenvolvimento da inteligência geral artificial (AGI), tecnologia mais inteligente que atual, que poderá resolver qualquer tarefa intelectual de um ser humano.

As empresas pretendem integrar a tecnologia ao Azure, serviço de nuvem corporativo da Microsoft. A parceria também prevê que a Microsoft tenha exclusividade no fornecimento de serviço de nuvem para a OpenAI. 

Em comunicado, a Microsoft e a OpenAI afirmaram que faz parte do plano da nova tecnologia resolver problemas como mudanças climáticas e questões de saúde e educação. “Sistemas modernos de inteligência artificial (IA) funcionam bem em problemas específicos, para os quais receberam treinamentos, mas ter um sistema de inteligência artificial para ajudar a resolver alguns dos problemas mais difíceis que o mundo enfrenta hoje exigirá generalização e domínio profundo de múltiplas tecnologias de IA”, disseram as duas empresas. 

Para a OpenAI, a criação da AGI será “o desenvolvimento de tecnologia mais importante da história humana, com capacidade para moldar a trajetória da humanidade”. 

A OpenAI foi fundada em 2015 como uma entidade não lucrativa e com US$ 1 bilhão  em financiamento de investidores do Vale do Silício. Desde sua fundação, a OpenAI utilizou pesquisadores de inteligência artificial para avançar no campo, como ensinar uma mão robótica a executar tarefas humanas com uso apenas de software, o que reduz o custo e o tempo para se treinar robôs.

O grupo também está focado em segurança e nas implicações da tecnologia de inteligência artificial, pesquisando como os computadores podem gerar reportagens realistas com pouco mais que sugestões de manchetes. A OpenAI também conscientiza pesquisadores para eles considerarem as implicações negativas de seus trabalhos antes da publicação das descobertas.

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