Microsoft lança sistema de chat para empresas


Chamada de Microsoft Teams, plataforma será integrada ao Office e busca manter domínio da empresa após ameaça da startup Slack

Por Redação Link
Sob nova direção: na gestão Nadella, Microsoft alcançou receita anual de US$ 93,6 bilhões Foto: JASON REDMOND | REUTERS

A Microsoft apresentou ontem uma nova ferramenta para aumentar o potencial de produtividade do pacote Office: trata-se do Microsoft Teams, sistema de mensagens que funcionará de forma integrada ao pacote de produtividade da companhia. Uma versão de testes do sistema já está disponível para ser utilizado pelos 85 milhões de usuários do Office 365 – versão mais recente da plataforma – em todo o mundo. 

Com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2017, o Microsoft Teams terá versões para computador e também para celulares Android, iOS e Windows Phone. Na plataforma, equipes de trabalho poderão ter um canal próprio de conversas para cada projeto, com ajuda de recursos como emojis, adesivos e GIFs – todas as conversas serão registradas e estarão visíveis para a equipe. 

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lém disso, com integração em outras plataformas da empresa, será possível ter reuniões de voz e vídeo por meio do Skype ou fazer a edição de um documento colaborativamente no Office. “Na Microsoft, pretendemos capacitar cada pessoa e organização com a tecnologia necessária para que elas sejam mais produtivas como indivíduos e em grupos", disse Satya Nadella, presidente executivo da Microsoft. 

Sistemas de outras empresas, como a rede social Twitter e a central de programas de computador GitHub, também poderão ser sincronizados ao Teams.  O sistema vai incluir alguns assistentes virtuais – ou “bots” – para auxiliar o trabalho entre os grupos. O T-Bot é um sistema de ajuda capaz de responder perguntas sobre o conteúdo das mensagens, enquanto o WhoBot poderá ser usado para procurar por colegas de trabalho em uma rede de contatos. 

No vídeo de anúncio do Microsoft Teams, a empresa divulgou ainda que companhias como a consultoria Accenture e a equipe de automobilismo Hendrick Motorsports, que disputa a Nascar, já estão utilizando o Teams

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Concorrência. Os últimos meses têm sido agitados para a Microsoft, que lançou uma nova linha de computadores, anunciou novos modelos do videogame Xbox One e têm ampliado seus esforços nos negócios em computação na nuvem com a plataforma Azure. Juntas, as três áreas mostram a visão de Satya Nadella, que assumiu a empresa em 2014 – e é apenas o seu terceiro presidente executivo da história.

Com a criação do Teams, porém, a Microsoft busca se defender em um de seus setores mais tradicionais e rentáveis. Com programas como Excel, Word e PowerPoint, o pacote Office rende cerca de US$ 23 bilhões aos cofres da empresa anualmente. 

Apesar disso, a plataforma corria o risco de perder espaço para ferramentas mais novas e adaptadas aos novos jovens profissionais. É o caso do Slack, plataforma de gerenciamento de produtividade criada pela startup homônima, que tem crescido rapidamente nos últimos meses. 

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Hoje, o Slack tem 4 milhões de usuários em todo mundo – 1,25 milhão pagam todos os meses para usar a plataforma, que também tem funções gratuitas. Entre os clientes pagos da startup, estão empresas como CBS, BuzzFeed e até mesmo alguns órgãos do governo norte-americano. Com mais de US$ 540 milhões captados em rodadas de investimento, a empresa foi avaliada abril em cerca de US$ 3,8 bilhões. 

Com sede em São Francisco, a startup contratou um anúncio de página inteira na edição de ontem do jornal norte-americano The New York Times, abordando a entrada da Microsoft em seu mercado. “Estamos verdadeiramente animados por termos uma competição”, disse o Slack no anúncio. 

Sob nova direção: na gestão Nadella, Microsoft alcançou receita anual de US$ 93,6 bilhões Foto: JASON REDMOND | REUTERS

A Microsoft apresentou ontem uma nova ferramenta para aumentar o potencial de produtividade do pacote Office: trata-se do Microsoft Teams, sistema de mensagens que funcionará de forma integrada ao pacote de produtividade da companhia. Uma versão de testes do sistema já está disponível para ser utilizado pelos 85 milhões de usuários do Office 365 – versão mais recente da plataforma – em todo o mundo. 

Com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2017, o Microsoft Teams terá versões para computador e também para celulares Android, iOS e Windows Phone. Na plataforma, equipes de trabalho poderão ter um canal próprio de conversas para cada projeto, com ajuda de recursos como emojis, adesivos e GIFs – todas as conversas serão registradas e estarão visíveis para a equipe. 

lém disso, com integração em outras plataformas da empresa, será possível ter reuniões de voz e vídeo por meio do Skype ou fazer a edição de um documento colaborativamente no Office. “Na Microsoft, pretendemos capacitar cada pessoa e organização com a tecnologia necessária para que elas sejam mais produtivas como indivíduos e em grupos", disse Satya Nadella, presidente executivo da Microsoft. 

Sistemas de outras empresas, como a rede social Twitter e a central de programas de computador GitHub, também poderão ser sincronizados ao Teams.  O sistema vai incluir alguns assistentes virtuais – ou “bots” – para auxiliar o trabalho entre os grupos. O T-Bot é um sistema de ajuda capaz de responder perguntas sobre o conteúdo das mensagens, enquanto o WhoBot poderá ser usado para procurar por colegas de trabalho em uma rede de contatos. 

No vídeo de anúncio do Microsoft Teams, a empresa divulgou ainda que companhias como a consultoria Accenture e a equipe de automobilismo Hendrick Motorsports, que disputa a Nascar, já estão utilizando o Teams

Concorrência. Os últimos meses têm sido agitados para a Microsoft, que lançou uma nova linha de computadores, anunciou novos modelos do videogame Xbox One e têm ampliado seus esforços nos negócios em computação na nuvem com a plataforma Azure. Juntas, as três áreas mostram a visão de Satya Nadella, que assumiu a empresa em 2014 – e é apenas o seu terceiro presidente executivo da história.

Com a criação do Teams, porém, a Microsoft busca se defender em um de seus setores mais tradicionais e rentáveis. Com programas como Excel, Word e PowerPoint, o pacote Office rende cerca de US$ 23 bilhões aos cofres da empresa anualmente. 

Apesar disso, a plataforma corria o risco de perder espaço para ferramentas mais novas e adaptadas aos novos jovens profissionais. É o caso do Slack, plataforma de gerenciamento de produtividade criada pela startup homônima, que tem crescido rapidamente nos últimos meses. 

Hoje, o Slack tem 4 milhões de usuários em todo mundo – 1,25 milhão pagam todos os meses para usar a plataforma, que também tem funções gratuitas. Entre os clientes pagos da startup, estão empresas como CBS, BuzzFeed e até mesmo alguns órgãos do governo norte-americano. Com mais de US$ 540 milhões captados em rodadas de investimento, a empresa foi avaliada abril em cerca de US$ 3,8 bilhões. 

Com sede em São Francisco, a startup contratou um anúncio de página inteira na edição de ontem do jornal norte-americano The New York Times, abordando a entrada da Microsoft em seu mercado. “Estamos verdadeiramente animados por termos uma competição”, disse o Slack no anúncio. 

Sob nova direção: na gestão Nadella, Microsoft alcançou receita anual de US$ 93,6 bilhões Foto: JASON REDMOND | REUTERS

A Microsoft apresentou ontem uma nova ferramenta para aumentar o potencial de produtividade do pacote Office: trata-se do Microsoft Teams, sistema de mensagens que funcionará de forma integrada ao pacote de produtividade da companhia. Uma versão de testes do sistema já está disponível para ser utilizado pelos 85 milhões de usuários do Office 365 – versão mais recente da plataforma – em todo o mundo. 

Com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2017, o Microsoft Teams terá versões para computador e também para celulares Android, iOS e Windows Phone. Na plataforma, equipes de trabalho poderão ter um canal próprio de conversas para cada projeto, com ajuda de recursos como emojis, adesivos e GIFs – todas as conversas serão registradas e estarão visíveis para a equipe. 

lém disso, com integração em outras plataformas da empresa, será possível ter reuniões de voz e vídeo por meio do Skype ou fazer a edição de um documento colaborativamente no Office. “Na Microsoft, pretendemos capacitar cada pessoa e organização com a tecnologia necessária para que elas sejam mais produtivas como indivíduos e em grupos", disse Satya Nadella, presidente executivo da Microsoft. 

Sistemas de outras empresas, como a rede social Twitter e a central de programas de computador GitHub, também poderão ser sincronizados ao Teams.  O sistema vai incluir alguns assistentes virtuais – ou “bots” – para auxiliar o trabalho entre os grupos. O T-Bot é um sistema de ajuda capaz de responder perguntas sobre o conteúdo das mensagens, enquanto o WhoBot poderá ser usado para procurar por colegas de trabalho em uma rede de contatos. 

No vídeo de anúncio do Microsoft Teams, a empresa divulgou ainda que companhias como a consultoria Accenture e a equipe de automobilismo Hendrick Motorsports, que disputa a Nascar, já estão utilizando o Teams

Concorrência. Os últimos meses têm sido agitados para a Microsoft, que lançou uma nova linha de computadores, anunciou novos modelos do videogame Xbox One e têm ampliado seus esforços nos negócios em computação na nuvem com a plataforma Azure. Juntas, as três áreas mostram a visão de Satya Nadella, que assumiu a empresa em 2014 – e é apenas o seu terceiro presidente executivo da história.

Com a criação do Teams, porém, a Microsoft busca se defender em um de seus setores mais tradicionais e rentáveis. Com programas como Excel, Word e PowerPoint, o pacote Office rende cerca de US$ 23 bilhões aos cofres da empresa anualmente. 

Apesar disso, a plataforma corria o risco de perder espaço para ferramentas mais novas e adaptadas aos novos jovens profissionais. É o caso do Slack, plataforma de gerenciamento de produtividade criada pela startup homônima, que tem crescido rapidamente nos últimos meses. 

Hoje, o Slack tem 4 milhões de usuários em todo mundo – 1,25 milhão pagam todos os meses para usar a plataforma, que também tem funções gratuitas. Entre os clientes pagos da startup, estão empresas como CBS, BuzzFeed e até mesmo alguns órgãos do governo norte-americano. Com mais de US$ 540 milhões captados em rodadas de investimento, a empresa foi avaliada abril em cerca de US$ 3,8 bilhões. 

Com sede em São Francisco, a startup contratou um anúncio de página inteira na edição de ontem do jornal norte-americano The New York Times, abordando a entrada da Microsoft em seu mercado. “Estamos verdadeiramente animados por termos uma competição”, disse o Slack no anúncio. 

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