Microsoft vê lucro encolher, mas serviços em nuvem crescem


Queda foi puxada por retração em licenças de Windows, vendas de Xbox e de dispositivos

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Diante do cenário de crise do setor de tecnologia, a Microsoft viu seu lucro encolher em 12% no último trimestre. De outubro a dezembro de 2022, a cifra foi de US$ 16,4 bilhões, ante 18,7 bilhões no mesmo período do ano passado - os resultado foram apresentados em balanço nesta terça-feira, 24.

Principal eixo de crescimento da gigante, o serviço de nuvem corporativa da companhia, o Azure, continua rendendo bons frutos: a categoria cresceu 22% no último trimestre de 2022, ante igual período de 2021. No total, a fatia representou US$ 27,1 bilhões em faturamento.

A receita total da Microsoft ficou em US$ 52,7 bilhões, crescimento de 2% ante o último trimestre de 2021, quando a cifra foi de US$ 51,7 bilhões.

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Em comunicado, o presidente executivo da Microsoft, Satya Nadella, comemorou o resultado do balanço. “A próxima onda de computação está nascendo, com o Microsoft Cloud tornando os modelos mais avançados de inteligência artificial (IA) em uma nova plataforma computacional”, afirmou. “Estamos comprometidos em ajudar nossos consumidores a usar nossas plataformas e ferramentas para fazer mais com menos e inovar para o futuro na nova era de IA.”

Após a apresentação do balanço, as ações da Microsoft subiam a 4,26% no pós-pregão da Bolsa americana às 19h10 do horário de Brasília. A empresa já havia animado investidores ao anunciar na semana passada que vai demitir 10 mil funcionários em corte de custos.

Queda de Xbox e notebooks

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Segunda maior categoria de serviços da empresa, o faturamento em produtos para produtividade, que inclui o Office 365 e LinkedIn, cresceu para US$ 17 bilhões, alta de 7%. O número de assinantes do Microsoft 365, pacote para o mundo corporativo que inclui Word e Teams, é de 63,2 milhões.

O tombo no faturamento foi puxado principalmente pela categoria de computação pessoal, cuja queda foi de 19% ano a ano, para US$ 14,2 bilhões — o grupo inclui licenças do sistema operacional Windows (queda de 39%), vendas de Xbox (-12%) e vendas de dispositivos (-39%).

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A retração da Microsoft nesse grupo coincide com a desaceleração no mundial no mercado de PCs. Segundo dados da consultoria IDC, a entrega de computadores pessoais foi de 67,2 milhões no último trimestre de 2022, queda de 28% em relação a 2021.

Por se tratar do dos últimos três meses de 2022, o balanço não traz resultados sobre a demissão de 10 mil pessoas. Segundo a empresa, o corte deve ter um custo de US$ 1,2 bilhão para os cofres da Microsoft, que também está enxugando a linha de dispositivos e renegociando contratos de aluguéis de escritórios pelo mundo.

Diante do cenário de crise do setor de tecnologia, a Microsoft viu seu lucro encolher em 12% no último trimestre. De outubro a dezembro de 2022, a cifra foi de US$ 16,4 bilhões, ante 18,7 bilhões no mesmo período do ano passado - os resultado foram apresentados em balanço nesta terça-feira, 24.

Principal eixo de crescimento da gigante, o serviço de nuvem corporativa da companhia, o Azure, continua rendendo bons frutos: a categoria cresceu 22% no último trimestre de 2022, ante igual período de 2021. No total, a fatia representou US$ 27,1 bilhões em faturamento.

A receita total da Microsoft ficou em US$ 52,7 bilhões, crescimento de 2% ante o último trimestre de 2021, quando a cifra foi de US$ 51,7 bilhões.

Em comunicado, o presidente executivo da Microsoft, Satya Nadella, comemorou o resultado do balanço. “A próxima onda de computação está nascendo, com o Microsoft Cloud tornando os modelos mais avançados de inteligência artificial (IA) em uma nova plataforma computacional”, afirmou. “Estamos comprometidos em ajudar nossos consumidores a usar nossas plataformas e ferramentas para fazer mais com menos e inovar para o futuro na nova era de IA.”

Após a apresentação do balanço, as ações da Microsoft subiam a 4,26% no pós-pregão da Bolsa americana às 19h10 do horário de Brasília. A empresa já havia animado investidores ao anunciar na semana passada que vai demitir 10 mil funcionários em corte de custos.

Queda de Xbox e notebooks

Segunda maior categoria de serviços da empresa, o faturamento em produtos para produtividade, que inclui o Office 365 e LinkedIn, cresceu para US$ 17 bilhões, alta de 7%. O número de assinantes do Microsoft 365, pacote para o mundo corporativo que inclui Word e Teams, é de 63,2 milhões.

O tombo no faturamento foi puxado principalmente pela categoria de computação pessoal, cuja queda foi de 19% ano a ano, para US$ 14,2 bilhões — o grupo inclui licenças do sistema operacional Windows (queda de 39%), vendas de Xbox (-12%) e vendas de dispositivos (-39%).

A retração da Microsoft nesse grupo coincide com a desaceleração no mundial no mercado de PCs. Segundo dados da consultoria IDC, a entrega de computadores pessoais foi de 67,2 milhões no último trimestre de 2022, queda de 28% em relação a 2021.

Por se tratar do dos últimos três meses de 2022, o balanço não traz resultados sobre a demissão de 10 mil pessoas. Segundo a empresa, o corte deve ter um custo de US$ 1,2 bilhão para os cofres da Microsoft, que também está enxugando a linha de dispositivos e renegociando contratos de aluguéis de escritórios pelo mundo.

Diante do cenário de crise do setor de tecnologia, a Microsoft viu seu lucro encolher em 12% no último trimestre. De outubro a dezembro de 2022, a cifra foi de US$ 16,4 bilhões, ante 18,7 bilhões no mesmo período do ano passado - os resultado foram apresentados em balanço nesta terça-feira, 24.

Principal eixo de crescimento da gigante, o serviço de nuvem corporativa da companhia, o Azure, continua rendendo bons frutos: a categoria cresceu 22% no último trimestre de 2022, ante igual período de 2021. No total, a fatia representou US$ 27,1 bilhões em faturamento.

A receita total da Microsoft ficou em US$ 52,7 bilhões, crescimento de 2% ante o último trimestre de 2021, quando a cifra foi de US$ 51,7 bilhões.

Em comunicado, o presidente executivo da Microsoft, Satya Nadella, comemorou o resultado do balanço. “A próxima onda de computação está nascendo, com o Microsoft Cloud tornando os modelos mais avançados de inteligência artificial (IA) em uma nova plataforma computacional”, afirmou. “Estamos comprometidos em ajudar nossos consumidores a usar nossas plataformas e ferramentas para fazer mais com menos e inovar para o futuro na nova era de IA.”

Após a apresentação do balanço, as ações da Microsoft subiam a 4,26% no pós-pregão da Bolsa americana às 19h10 do horário de Brasília. A empresa já havia animado investidores ao anunciar na semana passada que vai demitir 10 mil funcionários em corte de custos.

Queda de Xbox e notebooks

Segunda maior categoria de serviços da empresa, o faturamento em produtos para produtividade, que inclui o Office 365 e LinkedIn, cresceu para US$ 17 bilhões, alta de 7%. O número de assinantes do Microsoft 365, pacote para o mundo corporativo que inclui Word e Teams, é de 63,2 milhões.

O tombo no faturamento foi puxado principalmente pela categoria de computação pessoal, cuja queda foi de 19% ano a ano, para US$ 14,2 bilhões — o grupo inclui licenças do sistema operacional Windows (queda de 39%), vendas de Xbox (-12%) e vendas de dispositivos (-39%).

A retração da Microsoft nesse grupo coincide com a desaceleração no mundial no mercado de PCs. Segundo dados da consultoria IDC, a entrega de computadores pessoais foi de 67,2 milhões no último trimestre de 2022, queda de 28% em relação a 2021.

Por se tratar do dos últimos três meses de 2022, o balanço não traz resultados sobre a demissão de 10 mil pessoas. Segundo a empresa, o corte deve ter um custo de US$ 1,2 bilhão para os cofres da Microsoft, que também está enxugando a linha de dispositivos e renegociando contratos de aluguéis de escritórios pelo mundo.

Diante do cenário de crise do setor de tecnologia, a Microsoft viu seu lucro encolher em 12% no último trimestre. De outubro a dezembro de 2022, a cifra foi de US$ 16,4 bilhões, ante 18,7 bilhões no mesmo período do ano passado - os resultado foram apresentados em balanço nesta terça-feira, 24.

Principal eixo de crescimento da gigante, o serviço de nuvem corporativa da companhia, o Azure, continua rendendo bons frutos: a categoria cresceu 22% no último trimestre de 2022, ante igual período de 2021. No total, a fatia representou US$ 27,1 bilhões em faturamento.

A receita total da Microsoft ficou em US$ 52,7 bilhões, crescimento de 2% ante o último trimestre de 2021, quando a cifra foi de US$ 51,7 bilhões.

Em comunicado, o presidente executivo da Microsoft, Satya Nadella, comemorou o resultado do balanço. “A próxima onda de computação está nascendo, com o Microsoft Cloud tornando os modelos mais avançados de inteligência artificial (IA) em uma nova plataforma computacional”, afirmou. “Estamos comprometidos em ajudar nossos consumidores a usar nossas plataformas e ferramentas para fazer mais com menos e inovar para o futuro na nova era de IA.”

Após a apresentação do balanço, as ações da Microsoft subiam a 4,26% no pós-pregão da Bolsa americana às 19h10 do horário de Brasília. A empresa já havia animado investidores ao anunciar na semana passada que vai demitir 10 mil funcionários em corte de custos.

Queda de Xbox e notebooks

Segunda maior categoria de serviços da empresa, o faturamento em produtos para produtividade, que inclui o Office 365 e LinkedIn, cresceu para US$ 17 bilhões, alta de 7%. O número de assinantes do Microsoft 365, pacote para o mundo corporativo que inclui Word e Teams, é de 63,2 milhões.

O tombo no faturamento foi puxado principalmente pela categoria de computação pessoal, cuja queda foi de 19% ano a ano, para US$ 14,2 bilhões — o grupo inclui licenças do sistema operacional Windows (queda de 39%), vendas de Xbox (-12%) e vendas de dispositivos (-39%).

A retração da Microsoft nesse grupo coincide com a desaceleração no mundial no mercado de PCs. Segundo dados da consultoria IDC, a entrega de computadores pessoais foi de 67,2 milhões no último trimestre de 2022, queda de 28% em relação a 2021.

Por se tratar do dos últimos três meses de 2022, o balanço não traz resultados sobre a demissão de 10 mil pessoas. Segundo a empresa, o corte deve ter um custo de US$ 1,2 bilhão para os cofres da Microsoft, que também está enxugando a linha de dispositivos e renegociando contratos de aluguéis de escritórios pelo mundo.

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