Motoristas do Uber são terceirizados e não funcionários, diz agência de trabalho dos EUA


Agência afirma que motoristas do Uber definem suas horas, possuem seus carros e estão livres para trabalhar para os concorrentes da empresa

Por Agências
Motorista do Uber protesta em frente àsede da empresa em São Francisco (EUA) Foto: Josh Edelson / AFP

Motoristas do Uber são terceirizados e não funcionários, concluiu o conselho geral de uma agência de trabalho dos Estados Unidos. É provável que a posição tenha peso em um caso pendente contra a empresa de transporte compartilhado - pode impedir também que os motoristas formem um sindicato.

A recomendação do consultor geral Peter Robb, que foi nomeado para o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) pelo presidente Donald Trump, foi feita em um memorando datado de 16 de abril e divulgado na terça-feira, 14.

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O conselho geral disse no memorando que os motoristas do Uber definem suas horas, possuem seus carros e estão livres para trabalhar para os concorrentes da empresa, de modo que eles não podem ser considerados funcionários sob a lei trabalhista federal.

Uma decisão sobre o caso deve ser feita por um diretor regional do NLRB. Os memorandos consultivos do escritório do advogado geral são geralmente aceitos nas decisões. Qualquer decisão poderia ser apelada para o conselho de cinco membros do NLRB, que também é liderado por nomeados de Trump, mas é independente do conselho geral.

O memorando não afetará dezenas de ações judiciais alegando que os motoristas da Uber devem ser tratados como funcionários sob as leis salariais federais e estaduais. A Uber disse que está “focada em melhorar a qualidade e a segurança do trabalho independente, enquanto preserva a flexibilidade que motoristas nos dizem valorizar”.

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25 fatos sobre a história do Uber

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Foto: Jack Atley/The New York Times
2 | 25

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Foto: Lucy Nicholson/Reuters
3 | 25

Mudança

Foto: Chris J. Ratcliffe/Bloomberg
4 | 25

Liderança

Foto: Lucas Jackso/Reuters
5 | 25

Aporte

Foto: Adnan Abidi/Reuters
6 | 25

Expansão

Foto: Tyrone Siu/Reuters
7 | 25

Aposta

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8 | 25

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Foto: Hannah McKay/Reuters
9 | 25

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10 | 25

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Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg
12 | 25

UberEats

Foto: Simon Dawson/Reuters
13 | 25

Briga

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
14 | 25

Crescimento

Foto: John Taggart/Reuters
15 | 25

Tchau!

Foto: Lucy Nicholson/Reuters
16 | 25

Recorde

Foto: Danish Siddiqui/Reuters
17 | 25

Polêmica

Foto: Adnan Abidi/Reuters
18 | 25

Assédio

Foto: Damien Maloney/The New York Times
19 | 25

Pode entrar, Dara Khosrowshahi

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
20 | 25

SoftBank

Foto: Toru Hanai/Reuters
21 | 25

Acidente com carro autônomo

Foto: AP
22 | 25

Bicicletas elétricas

Foto: Krisztian Bocsi/Bloomberg
23 | 25

Patinetes

Foto: Paul Hanna/Reuters
24 | 25

Mercado brasileiro

Foto: Gabriela Biló/Estadão
25 | 25

Estreia na Bolsa

Foto: Kate Munsch/Reuters
Motorista do Uber protesta em frente àsede da empresa em São Francisco (EUA) Foto: Josh Edelson / AFP

Motoristas do Uber são terceirizados e não funcionários, concluiu o conselho geral de uma agência de trabalho dos Estados Unidos. É provável que a posição tenha peso em um caso pendente contra a empresa de transporte compartilhado - pode impedir também que os motoristas formem um sindicato.

A recomendação do consultor geral Peter Robb, que foi nomeado para o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) pelo presidente Donald Trump, foi feita em um memorando datado de 16 de abril e divulgado na terça-feira, 14.

O conselho geral disse no memorando que os motoristas do Uber definem suas horas, possuem seus carros e estão livres para trabalhar para os concorrentes da empresa, de modo que eles não podem ser considerados funcionários sob a lei trabalhista federal.

Uma decisão sobre o caso deve ser feita por um diretor regional do NLRB. Os memorandos consultivos do escritório do advogado geral são geralmente aceitos nas decisões. Qualquer decisão poderia ser apelada para o conselho de cinco membros do NLRB, que também é liderado por nomeados de Trump, mas é independente do conselho geral.

O memorando não afetará dezenas de ações judiciais alegando que os motoristas da Uber devem ser tratados como funcionários sob as leis salariais federais e estaduais. A Uber disse que está “focada em melhorar a qualidade e a segurança do trabalho independente, enquanto preserva a flexibilidade que motoristas nos dizem valorizar”.

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Motoristas do Uber são terceirizados e não funcionários, concluiu o conselho geral de uma agência de trabalho dos Estados Unidos. É provável que a posição tenha peso em um caso pendente contra a empresa de transporte compartilhado - pode impedir também que os motoristas formem um sindicato.

A recomendação do consultor geral Peter Robb, que foi nomeado para o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) pelo presidente Donald Trump, foi feita em um memorando datado de 16 de abril e divulgado na terça-feira, 14.

O conselho geral disse no memorando que os motoristas do Uber definem suas horas, possuem seus carros e estão livres para trabalhar para os concorrentes da empresa, de modo que eles não podem ser considerados funcionários sob a lei trabalhista federal.

Uma decisão sobre o caso deve ser feita por um diretor regional do NLRB. Os memorandos consultivos do escritório do advogado geral são geralmente aceitos nas decisões. Qualquer decisão poderia ser apelada para o conselho de cinco membros do NLRB, que também é liderado por nomeados de Trump, mas é independente do conselho geral.

O memorando não afetará dezenas de ações judiciais alegando que os motoristas da Uber devem ser tratados como funcionários sob as leis salariais federais e estaduais. A Uber disse que está “focada em melhorar a qualidade e a segurança do trabalho independente, enquanto preserva a flexibilidade que motoristas nos dizem valorizar”.

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Motoristas do Uber são terceirizados e não funcionários, concluiu o conselho geral de uma agência de trabalho dos Estados Unidos. É provável que a posição tenha peso em um caso pendente contra a empresa de transporte compartilhado - pode impedir também que os motoristas formem um sindicato.

A recomendação do consultor geral Peter Robb, que foi nomeado para o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) pelo presidente Donald Trump, foi feita em um memorando datado de 16 de abril e divulgado na terça-feira, 14.

O conselho geral disse no memorando que os motoristas do Uber definem suas horas, possuem seus carros e estão livres para trabalhar para os concorrentes da empresa, de modo que eles não podem ser considerados funcionários sob a lei trabalhista federal.

Uma decisão sobre o caso deve ser feita por um diretor regional do NLRB. Os memorandos consultivos do escritório do advogado geral são geralmente aceitos nas decisões. Qualquer decisão poderia ser apelada para o conselho de cinco membros do NLRB, que também é liderado por nomeados de Trump, mas é independente do conselho geral.

O memorando não afetará dezenas de ações judiciais alegando que os motoristas da Uber devem ser tratados como funcionários sob as leis salariais federais e estaduais. A Uber disse que está “focada em melhorar a qualidade e a segurança do trabalho independente, enquanto preserva a flexibilidade que motoristas nos dizem valorizar”.

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