Musk é acusado de assédio sexual; bilionário nega


Bilionário teria assediado uma comissária de bordo em 2016, afirmou o site americano Business Insider, durante uma viagem em um jato particular

Por Redação Link
Atualização:
Musk nega acusações de assédio em 2016, durante viagem em um jato particular Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Acusado nesta quinta-feira, 19, Elon Musk denunciou como "totalmente falsas" as alegações de assédio sexual contra uma comissária de bordo. O crime teria acontecido em 2016, a bordo de um jato particular do empresário, informou o site americano Business Insider.

De acordo com o site, a SpaceX, empresa de exploração espacial de Musk, teria pago US$ 250 mil em 2018 para que a vítima não levasse o caso à público. Na denúncia, a comissária de bordo, que não foi identificada, afirmou ter uma testemunha para corroborar com o acontecido — a pessoa, que também foi mantida em anonimato, prestou uma declaração como parte do processo de acordo privado.

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A funcionária disse que, na ocasião, Musk expôs suas partes íntimas a ela, sugerindo que os dois tivessem relação sexual dentro do avião. A comissária, segundo o Business Insider, recusou a proposta. 

"Eu tenho um desafio para essa mentirosa que afirma que seu amigo me viu 'exposto' - descreva apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens) que não seja conhecida pelo público. Ela não poderá fazer, porque isso nunca aconteceu", tuitou Musk na noite de quinta-feira.

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Musk e a SpaceX não responderam aos pedidos da Reuters para comentar a história ou os tuítes do empresário. Em um comunicado à Reuters nesta sexta-feira, 20, o Business Insider disse: "Nós defendemos nossa história, que é baseada em documentos e entrevistas e que fala por si mesma".

O site citou a testemunha da comissária dizendo que, além de supostamente se expor, Musk esfregou a coxa da comissária e se ofereceu para comprar um cavalo se ela "fizesse mais" do que uma massagem a bordo. A comissária passou a acreditar que sua recusa em aceitar a proposta de Musk no avião havia prejudicado suas oportunidades de trabalhar na SpaceX e a levou a contratar um advogado em 2018, segundo o Business Insider.

A empresa de foguetes fez o acordo fora do tribunal e incluiu um acordo de confidencialidade que impedia a comissária de falar sobre isso. No site americano, Musk foi citado dizendo que a história do comissário de bordo era uma "peça de sucesso politicamente motivada" e que havia "muito mais nessa história".

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Na noite de quinta-feira, Musk tuitou pela primeira vez: "os ataques contra mim devem ser vistos por uma lente política — este é o manual padrão (desprezível) — mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão". No tuíte inicial, ele não mencionou especificamente as alegações no artigo do Business Insider.

“E, para registro, essas acusações selvagens são totalmente falsas”, acrescentou Musk em outra publicação.

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Ele também afirmou que o artigo pretendia interferir na sua aquisição do Twitter./COM REUTERS

Musk nega acusações de assédio em 2016, durante viagem em um jato particular Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Acusado nesta quinta-feira, 19, Elon Musk denunciou como "totalmente falsas" as alegações de assédio sexual contra uma comissária de bordo. O crime teria acontecido em 2016, a bordo de um jato particular do empresário, informou o site americano Business Insider.

De acordo com o site, a SpaceX, empresa de exploração espacial de Musk, teria pago US$ 250 mil em 2018 para que a vítima não levasse o caso à público. Na denúncia, a comissária de bordo, que não foi identificada, afirmou ter uma testemunha para corroborar com o acontecido — a pessoa, que também foi mantida em anonimato, prestou uma declaração como parte do processo de acordo privado.

A funcionária disse que, na ocasião, Musk expôs suas partes íntimas a ela, sugerindo que os dois tivessem relação sexual dentro do avião. A comissária, segundo o Business Insider, recusou a proposta. 

"Eu tenho um desafio para essa mentirosa que afirma que seu amigo me viu 'exposto' - descreva apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens) que não seja conhecida pelo público. Ela não poderá fazer, porque isso nunca aconteceu", tuitou Musk na noite de quinta-feira.

Musk e a SpaceX não responderam aos pedidos da Reuters para comentar a história ou os tuítes do empresário. Em um comunicado à Reuters nesta sexta-feira, 20, o Business Insider disse: "Nós defendemos nossa história, que é baseada em documentos e entrevistas e que fala por si mesma".

O site citou a testemunha da comissária dizendo que, além de supostamente se expor, Musk esfregou a coxa da comissária e se ofereceu para comprar um cavalo se ela "fizesse mais" do que uma massagem a bordo. A comissária passou a acreditar que sua recusa em aceitar a proposta de Musk no avião havia prejudicado suas oportunidades de trabalhar na SpaceX e a levou a contratar um advogado em 2018, segundo o Business Insider.

A empresa de foguetes fez o acordo fora do tribunal e incluiu um acordo de confidencialidade que impedia a comissária de falar sobre isso. No site americano, Musk foi citado dizendo que a história do comissário de bordo era uma "peça de sucesso politicamente motivada" e que havia "muito mais nessa história".

Na noite de quinta-feira, Musk tuitou pela primeira vez: "os ataques contra mim devem ser vistos por uma lente política — este é o manual padrão (desprezível) — mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão". No tuíte inicial, ele não mencionou especificamente as alegações no artigo do Business Insider.

“E, para registro, essas acusações selvagens são totalmente falsas”, acrescentou Musk em outra publicação.

Ele também afirmou que o artigo pretendia interferir na sua aquisição do Twitter./COM REUTERS

Musk nega acusações de assédio em 2016, durante viagem em um jato particular Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Acusado nesta quinta-feira, 19, Elon Musk denunciou como "totalmente falsas" as alegações de assédio sexual contra uma comissária de bordo. O crime teria acontecido em 2016, a bordo de um jato particular do empresário, informou o site americano Business Insider.

De acordo com o site, a SpaceX, empresa de exploração espacial de Musk, teria pago US$ 250 mil em 2018 para que a vítima não levasse o caso à público. Na denúncia, a comissária de bordo, que não foi identificada, afirmou ter uma testemunha para corroborar com o acontecido — a pessoa, que também foi mantida em anonimato, prestou uma declaração como parte do processo de acordo privado.

A funcionária disse que, na ocasião, Musk expôs suas partes íntimas a ela, sugerindo que os dois tivessem relação sexual dentro do avião. A comissária, segundo o Business Insider, recusou a proposta. 

"Eu tenho um desafio para essa mentirosa que afirma que seu amigo me viu 'exposto' - descreva apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens) que não seja conhecida pelo público. Ela não poderá fazer, porque isso nunca aconteceu", tuitou Musk na noite de quinta-feira.

Musk e a SpaceX não responderam aos pedidos da Reuters para comentar a história ou os tuítes do empresário. Em um comunicado à Reuters nesta sexta-feira, 20, o Business Insider disse: "Nós defendemos nossa história, que é baseada em documentos e entrevistas e que fala por si mesma".

O site citou a testemunha da comissária dizendo que, além de supostamente se expor, Musk esfregou a coxa da comissária e se ofereceu para comprar um cavalo se ela "fizesse mais" do que uma massagem a bordo. A comissária passou a acreditar que sua recusa em aceitar a proposta de Musk no avião havia prejudicado suas oportunidades de trabalhar na SpaceX e a levou a contratar um advogado em 2018, segundo o Business Insider.

A empresa de foguetes fez o acordo fora do tribunal e incluiu um acordo de confidencialidade que impedia a comissária de falar sobre isso. No site americano, Musk foi citado dizendo que a história do comissário de bordo era uma "peça de sucesso politicamente motivada" e que havia "muito mais nessa história".

Na noite de quinta-feira, Musk tuitou pela primeira vez: "os ataques contra mim devem ser vistos por uma lente política — este é o manual padrão (desprezível) — mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão". No tuíte inicial, ele não mencionou especificamente as alegações no artigo do Business Insider.

“E, para registro, essas acusações selvagens são totalmente falsas”, acrescentou Musk em outra publicação.

Ele também afirmou que o artigo pretendia interferir na sua aquisição do Twitter./COM REUTERS

Musk nega acusações de assédio em 2016, durante viagem em um jato particular Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Acusado nesta quinta-feira, 19, Elon Musk denunciou como "totalmente falsas" as alegações de assédio sexual contra uma comissária de bordo. O crime teria acontecido em 2016, a bordo de um jato particular do empresário, informou o site americano Business Insider.

De acordo com o site, a SpaceX, empresa de exploração espacial de Musk, teria pago US$ 250 mil em 2018 para que a vítima não levasse o caso à público. Na denúncia, a comissária de bordo, que não foi identificada, afirmou ter uma testemunha para corroborar com o acontecido — a pessoa, que também foi mantida em anonimato, prestou uma declaração como parte do processo de acordo privado.

A funcionária disse que, na ocasião, Musk expôs suas partes íntimas a ela, sugerindo que os dois tivessem relação sexual dentro do avião. A comissária, segundo o Business Insider, recusou a proposta. 

"Eu tenho um desafio para essa mentirosa que afirma que seu amigo me viu 'exposto' - descreva apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens) que não seja conhecida pelo público. Ela não poderá fazer, porque isso nunca aconteceu", tuitou Musk na noite de quinta-feira.

Musk e a SpaceX não responderam aos pedidos da Reuters para comentar a história ou os tuítes do empresário. Em um comunicado à Reuters nesta sexta-feira, 20, o Business Insider disse: "Nós defendemos nossa história, que é baseada em documentos e entrevistas e que fala por si mesma".

O site citou a testemunha da comissária dizendo que, além de supostamente se expor, Musk esfregou a coxa da comissária e se ofereceu para comprar um cavalo se ela "fizesse mais" do que uma massagem a bordo. A comissária passou a acreditar que sua recusa em aceitar a proposta de Musk no avião havia prejudicado suas oportunidades de trabalhar na SpaceX e a levou a contratar um advogado em 2018, segundo o Business Insider.

A empresa de foguetes fez o acordo fora do tribunal e incluiu um acordo de confidencialidade que impedia a comissária de falar sobre isso. No site americano, Musk foi citado dizendo que a história do comissário de bordo era uma "peça de sucesso politicamente motivada" e que havia "muito mais nessa história".

Na noite de quinta-feira, Musk tuitou pela primeira vez: "os ataques contra mim devem ser vistos por uma lente política — este é o manual padrão (desprezível) — mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão". No tuíte inicial, ele não mencionou especificamente as alegações no artigo do Business Insider.

“E, para registro, essas acusações selvagens são totalmente falsas”, acrescentou Musk em outra publicação.

Ele também afirmou que o artigo pretendia interferir na sua aquisição do Twitter./COM REUTERS

Musk nega acusações de assédio em 2016, durante viagem em um jato particular Foto: Andrew Harrer/Bloomberg

Acusado nesta quinta-feira, 19, Elon Musk denunciou como "totalmente falsas" as alegações de assédio sexual contra uma comissária de bordo. O crime teria acontecido em 2016, a bordo de um jato particular do empresário, informou o site americano Business Insider.

De acordo com o site, a SpaceX, empresa de exploração espacial de Musk, teria pago US$ 250 mil em 2018 para que a vítima não levasse o caso à público. Na denúncia, a comissária de bordo, que não foi identificada, afirmou ter uma testemunha para corroborar com o acontecido — a pessoa, que também foi mantida em anonimato, prestou uma declaração como parte do processo de acordo privado.

A funcionária disse que, na ocasião, Musk expôs suas partes íntimas a ela, sugerindo que os dois tivessem relação sexual dentro do avião. A comissária, segundo o Business Insider, recusou a proposta. 

"Eu tenho um desafio para essa mentirosa que afirma que seu amigo me viu 'exposto' - descreva apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens) que não seja conhecida pelo público. Ela não poderá fazer, porque isso nunca aconteceu", tuitou Musk na noite de quinta-feira.

Musk e a SpaceX não responderam aos pedidos da Reuters para comentar a história ou os tuítes do empresário. Em um comunicado à Reuters nesta sexta-feira, 20, o Business Insider disse: "Nós defendemos nossa história, que é baseada em documentos e entrevistas e que fala por si mesma".

O site citou a testemunha da comissária dizendo que, além de supostamente se expor, Musk esfregou a coxa da comissária e se ofereceu para comprar um cavalo se ela "fizesse mais" do que uma massagem a bordo. A comissária passou a acreditar que sua recusa em aceitar a proposta de Musk no avião havia prejudicado suas oportunidades de trabalhar na SpaceX e a levou a contratar um advogado em 2018, segundo o Business Insider.

A empresa de foguetes fez o acordo fora do tribunal e incluiu um acordo de confidencialidade que impedia a comissária de falar sobre isso. No site americano, Musk foi citado dizendo que a história do comissário de bordo era uma "peça de sucesso politicamente motivada" e que havia "muito mais nessa história".

Na noite de quinta-feira, Musk tuitou pela primeira vez: "os ataques contra mim devem ser vistos por uma lente política — este é o manual padrão (desprezível) — mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão". No tuíte inicial, ele não mencionou especificamente as alegações no artigo do Business Insider.

“E, para registro, essas acusações selvagens são totalmente falsas”, acrescentou Musk em outra publicação.

Ele também afirmou que o artigo pretendia interferir na sua aquisição do Twitter./COM REUTERS

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