Musk ganha sinal verde da Justiça para sorteios de US$ 1 milhão por dia


Apesar do alerta do Departamento de Justiça, ação foi considerada legal pela Justiça da Pensilvânia

Por Mariana Cury

A justiça do Estado da Pensilvânia autorizou nesta segunda-feira, 4, que Elon Musk continuasse a sortear o prêmio de US$ 1 milhão para eleitores que se registrassem para votar nos swing states, estados decisivos nas eleições presidenciais dos EUA.

Desde o dia 19 de outubro, Musk vinha sorteando, diariamente, um prêmio milionário para os eleitores dos estados indecisos nas eleições americanas: Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona e Carolina do Norte. Para participar, o cidadão precisava se registrar para votar e assinar uma petição a favor da primeira e da segunda emenda da Constituição dos EUA, o que sinalizaria um apoio indireto à campanha de Donald Trump. As assinaturas estavam sendo recolhidas pelo America PAC, comitê de ação política apoiado por Musk.

Elon Musk se tornou grande entusiasta da campanha de Donald Trump  Foto: Alex Brandon/AP
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Entretanto, após cerca de uma semana de sorteios, o Departamento de Justiça dos EUA emitiu um alerta sobre a possível ilegalidade do sorteio. Larry Krasner, promotor público da Filadélfia, alegou que as premiações condiziam com uma “mega sena ilegal”, e propôs o bloqueio dos sorteios.

Na segunda-feira, 4, apenas um dia antes do fim das eleições presidenciais, o juiz Angelo Foglietta, em audiência na Filadélfia, negou a ação do promotor público, afirmando a legalidade sobre os sorteios do bilionário.

Musk, que se mostrou um grande apoiador da campanha de Trump, já doou mais de US$ 16 milhões para que os eleitores dos swing states se registrassem e assinassem a petição sobre liberdade de expressão e o porte de armas. O último vencedor deve ser anunciado nesta terça-feira, 5, no último dia de votação.

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Durante toda a campanha presidencial, o CEO da Tesla já forneceu cerca de US$ 120 milhões ao America PAC, fora uma extensa campanha no X e participação em comícios do republicano.

A justiça do Estado da Pensilvânia autorizou nesta segunda-feira, 4, que Elon Musk continuasse a sortear o prêmio de US$ 1 milhão para eleitores que se registrassem para votar nos swing states, estados decisivos nas eleições presidenciais dos EUA.

Desde o dia 19 de outubro, Musk vinha sorteando, diariamente, um prêmio milionário para os eleitores dos estados indecisos nas eleições americanas: Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona e Carolina do Norte. Para participar, o cidadão precisava se registrar para votar e assinar uma petição a favor da primeira e da segunda emenda da Constituição dos EUA, o que sinalizaria um apoio indireto à campanha de Donald Trump. As assinaturas estavam sendo recolhidas pelo America PAC, comitê de ação política apoiado por Musk.

Elon Musk se tornou grande entusiasta da campanha de Donald Trump  Foto: Alex Brandon/AP

Entretanto, após cerca de uma semana de sorteios, o Departamento de Justiça dos EUA emitiu um alerta sobre a possível ilegalidade do sorteio. Larry Krasner, promotor público da Filadélfia, alegou que as premiações condiziam com uma “mega sena ilegal”, e propôs o bloqueio dos sorteios.

Na segunda-feira, 4, apenas um dia antes do fim das eleições presidenciais, o juiz Angelo Foglietta, em audiência na Filadélfia, negou a ação do promotor público, afirmando a legalidade sobre os sorteios do bilionário.

Musk, que se mostrou um grande apoiador da campanha de Trump, já doou mais de US$ 16 milhões para que os eleitores dos swing states se registrassem e assinassem a petição sobre liberdade de expressão e o porte de armas. O último vencedor deve ser anunciado nesta terça-feira, 5, no último dia de votação.

Durante toda a campanha presidencial, o CEO da Tesla já forneceu cerca de US$ 120 milhões ao America PAC, fora uma extensa campanha no X e participação em comícios do republicano.

A justiça do Estado da Pensilvânia autorizou nesta segunda-feira, 4, que Elon Musk continuasse a sortear o prêmio de US$ 1 milhão para eleitores que se registrassem para votar nos swing states, estados decisivos nas eleições presidenciais dos EUA.

Desde o dia 19 de outubro, Musk vinha sorteando, diariamente, um prêmio milionário para os eleitores dos estados indecisos nas eleições americanas: Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona e Carolina do Norte. Para participar, o cidadão precisava se registrar para votar e assinar uma petição a favor da primeira e da segunda emenda da Constituição dos EUA, o que sinalizaria um apoio indireto à campanha de Donald Trump. As assinaturas estavam sendo recolhidas pelo America PAC, comitê de ação política apoiado por Musk.

Elon Musk se tornou grande entusiasta da campanha de Donald Trump  Foto: Alex Brandon/AP

Entretanto, após cerca de uma semana de sorteios, o Departamento de Justiça dos EUA emitiu um alerta sobre a possível ilegalidade do sorteio. Larry Krasner, promotor público da Filadélfia, alegou que as premiações condiziam com uma “mega sena ilegal”, e propôs o bloqueio dos sorteios.

Na segunda-feira, 4, apenas um dia antes do fim das eleições presidenciais, o juiz Angelo Foglietta, em audiência na Filadélfia, negou a ação do promotor público, afirmando a legalidade sobre os sorteios do bilionário.

Musk, que se mostrou um grande apoiador da campanha de Trump, já doou mais de US$ 16 milhões para que os eleitores dos swing states se registrassem e assinassem a petição sobre liberdade de expressão e o porte de armas. O último vencedor deve ser anunciado nesta terça-feira, 5, no último dia de votação.

Durante toda a campanha presidencial, o CEO da Tesla já forneceu cerca de US$ 120 milhões ao America PAC, fora uma extensa campanha no X e participação em comícios do republicano.

A justiça do Estado da Pensilvânia autorizou nesta segunda-feira, 4, que Elon Musk continuasse a sortear o prêmio de US$ 1 milhão para eleitores que se registrassem para votar nos swing states, estados decisivos nas eleições presidenciais dos EUA.

Desde o dia 19 de outubro, Musk vinha sorteando, diariamente, um prêmio milionário para os eleitores dos estados indecisos nas eleições americanas: Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona e Carolina do Norte. Para participar, o cidadão precisava se registrar para votar e assinar uma petição a favor da primeira e da segunda emenda da Constituição dos EUA, o que sinalizaria um apoio indireto à campanha de Donald Trump. As assinaturas estavam sendo recolhidas pelo America PAC, comitê de ação política apoiado por Musk.

Elon Musk se tornou grande entusiasta da campanha de Donald Trump  Foto: Alex Brandon/AP

Entretanto, após cerca de uma semana de sorteios, o Departamento de Justiça dos EUA emitiu um alerta sobre a possível ilegalidade do sorteio. Larry Krasner, promotor público da Filadélfia, alegou que as premiações condiziam com uma “mega sena ilegal”, e propôs o bloqueio dos sorteios.

Na segunda-feira, 4, apenas um dia antes do fim das eleições presidenciais, o juiz Angelo Foglietta, em audiência na Filadélfia, negou a ação do promotor público, afirmando a legalidade sobre os sorteios do bilionário.

Musk, que se mostrou um grande apoiador da campanha de Trump, já doou mais de US$ 16 milhões para que os eleitores dos swing states se registrassem e assinassem a petição sobre liberdade de expressão e o porte de armas. O último vencedor deve ser anunciado nesta terça-feira, 5, no último dia de votação.

Durante toda a campanha presidencial, o CEO da Tesla já forneceu cerca de US$ 120 milhões ao America PAC, fora uma extensa campanha no X e participação em comícios do republicano.

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