'Não vamos mudar nossas políticas por causa de anunciantes', diz Zuckerberg


Durante depoimento ao Congresso dos EUA, presidente executivo do Facebook se demonstrou pouco disposto a atender reinvindicação de participantes de boicote

Por Bruno Capelas e Giovanna Wolf
Presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg depôs à distância Foto: Mandel Ngan/AFP

Neste mês de julho, mais de mil empresas suspenderam seus anúncios no Facebook – incluindo nomes como Unilever, Coca-Cola e Volkswagen. O motivo é um boicote que pede que a empresa tome atitudes para evitar racismo, discursos de ódio e desinformação em sua plataforma. Mas, nesta quarta-feira, 29, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, se mostrou mais uma vez pouco disposto a atender as reinvindicações. 

Questionado pelos deputados se não se importa com as causas de direitos civis e de desinformação, Zuckerberg disse o seguinte. "Nós nos importamos sim, mas não vamos mudar nossas políticas por causa de anunciantes", afirmou o executivo. É uma postura que ele já havia demonstrado anteriormente em reuniões privadas, seja com funcionários da empresa ou com representantes de organizações que auxiliam as empresas no boicote, mas não de forma pública. 

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Durante o depoimento, Zuckerberg fez questão de reafirmar que o Facebook "não pretende ser um árbitro da verdade" e que emprega mais de 30 mil pessoas para fazer moderação de conteúdo em todo o planeta, além de usar inteligência artificial para retirar conteúdo violento ou danoso do ar antes que ele seja publicado. 

Não pareceu ser suficiente para os deputados, que criticaram a empresa diversas vezes – pesou também o fato de que o depoimento estava inicialmente marcado para segunda-feira, mas foi adiado para que os deputados pudessem honrar a memória de John Lewis, deputado democrata morto na última semana. Lewis foi um dos principais representantes da luta pelos direitos dos negros nas últimas décadas, algo que está em linha, de certa forma, com a reinvindicação das empresas. 

Presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg depôs à distância Foto: Mandel Ngan/AFP

Neste mês de julho, mais de mil empresas suspenderam seus anúncios no Facebook – incluindo nomes como Unilever, Coca-Cola e Volkswagen. O motivo é um boicote que pede que a empresa tome atitudes para evitar racismo, discursos de ódio e desinformação em sua plataforma. Mas, nesta quarta-feira, 29, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, se mostrou mais uma vez pouco disposto a atender as reinvindicações. 

Questionado pelos deputados se não se importa com as causas de direitos civis e de desinformação, Zuckerberg disse o seguinte. "Nós nos importamos sim, mas não vamos mudar nossas políticas por causa de anunciantes", afirmou o executivo. É uma postura que ele já havia demonstrado anteriormente em reuniões privadas, seja com funcionários da empresa ou com representantes de organizações que auxiliam as empresas no boicote, mas não de forma pública. 

Durante o depoimento, Zuckerberg fez questão de reafirmar que o Facebook "não pretende ser um árbitro da verdade" e que emprega mais de 30 mil pessoas para fazer moderação de conteúdo em todo o planeta, além de usar inteligência artificial para retirar conteúdo violento ou danoso do ar antes que ele seja publicado. 

Não pareceu ser suficiente para os deputados, que criticaram a empresa diversas vezes – pesou também o fato de que o depoimento estava inicialmente marcado para segunda-feira, mas foi adiado para que os deputados pudessem honrar a memória de John Lewis, deputado democrata morto na última semana. Lewis foi um dos principais representantes da luta pelos direitos dos negros nas últimas décadas, algo que está em linha, de certa forma, com a reinvindicação das empresas. 

Presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg depôs à distância Foto: Mandel Ngan/AFP

Neste mês de julho, mais de mil empresas suspenderam seus anúncios no Facebook – incluindo nomes como Unilever, Coca-Cola e Volkswagen. O motivo é um boicote que pede que a empresa tome atitudes para evitar racismo, discursos de ódio e desinformação em sua plataforma. Mas, nesta quarta-feira, 29, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, se mostrou mais uma vez pouco disposto a atender as reinvindicações. 

Questionado pelos deputados se não se importa com as causas de direitos civis e de desinformação, Zuckerberg disse o seguinte. "Nós nos importamos sim, mas não vamos mudar nossas políticas por causa de anunciantes", afirmou o executivo. É uma postura que ele já havia demonstrado anteriormente em reuniões privadas, seja com funcionários da empresa ou com representantes de organizações que auxiliam as empresas no boicote, mas não de forma pública. 

Durante o depoimento, Zuckerberg fez questão de reafirmar que o Facebook "não pretende ser um árbitro da verdade" e que emprega mais de 30 mil pessoas para fazer moderação de conteúdo em todo o planeta, além de usar inteligência artificial para retirar conteúdo violento ou danoso do ar antes que ele seja publicado. 

Não pareceu ser suficiente para os deputados, que criticaram a empresa diversas vezes – pesou também o fato de que o depoimento estava inicialmente marcado para segunda-feira, mas foi adiado para que os deputados pudessem honrar a memória de John Lewis, deputado democrata morto na última semana. Lewis foi um dos principais representantes da luta pelos direitos dos negros nas últimas décadas, algo que está em linha, de certa forma, com a reinvindicação das empresas. 

Presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg depôs à distância Foto: Mandel Ngan/AFP

Neste mês de julho, mais de mil empresas suspenderam seus anúncios no Facebook – incluindo nomes como Unilever, Coca-Cola e Volkswagen. O motivo é um boicote que pede que a empresa tome atitudes para evitar racismo, discursos de ódio e desinformação em sua plataforma. Mas, nesta quarta-feira, 29, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, se mostrou mais uma vez pouco disposto a atender as reinvindicações. 

Questionado pelos deputados se não se importa com as causas de direitos civis e de desinformação, Zuckerberg disse o seguinte. "Nós nos importamos sim, mas não vamos mudar nossas políticas por causa de anunciantes", afirmou o executivo. É uma postura que ele já havia demonstrado anteriormente em reuniões privadas, seja com funcionários da empresa ou com representantes de organizações que auxiliam as empresas no boicote, mas não de forma pública. 

Durante o depoimento, Zuckerberg fez questão de reafirmar que o Facebook "não pretende ser um árbitro da verdade" e que emprega mais de 30 mil pessoas para fazer moderação de conteúdo em todo o planeta, além de usar inteligência artificial para retirar conteúdo violento ou danoso do ar antes que ele seja publicado. 

Não pareceu ser suficiente para os deputados, que criticaram a empresa diversas vezes – pesou também o fato de que o depoimento estava inicialmente marcado para segunda-feira, mas foi adiado para que os deputados pudessem honrar a memória de John Lewis, deputado democrata morto na última semana. Lewis foi um dos principais representantes da luta pelos direitos dos negros nas últimas décadas, algo que está em linha, de certa forma, com a reinvindicação das empresas. 

Presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg depôs à distância Foto: Mandel Ngan/AFP

Neste mês de julho, mais de mil empresas suspenderam seus anúncios no Facebook – incluindo nomes como Unilever, Coca-Cola e Volkswagen. O motivo é um boicote que pede que a empresa tome atitudes para evitar racismo, discursos de ódio e desinformação em sua plataforma. Mas, nesta quarta-feira, 29, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, se mostrou mais uma vez pouco disposto a atender as reinvindicações. 

Questionado pelos deputados se não se importa com as causas de direitos civis e de desinformação, Zuckerberg disse o seguinte. "Nós nos importamos sim, mas não vamos mudar nossas políticas por causa de anunciantes", afirmou o executivo. É uma postura que ele já havia demonstrado anteriormente em reuniões privadas, seja com funcionários da empresa ou com representantes de organizações que auxiliam as empresas no boicote, mas não de forma pública. 

Durante o depoimento, Zuckerberg fez questão de reafirmar que o Facebook "não pretende ser um árbitro da verdade" e que emprega mais de 30 mil pessoas para fazer moderação de conteúdo em todo o planeta, além de usar inteligência artificial para retirar conteúdo violento ou danoso do ar antes que ele seja publicado. 

Não pareceu ser suficiente para os deputados, que criticaram a empresa diversas vezes – pesou também o fato de que o depoimento estava inicialmente marcado para segunda-feira, mas foi adiado para que os deputados pudessem honrar a memória de John Lewis, deputado democrata morto na última semana. Lewis foi um dos principais representantes da luta pelos direitos dos negros nas últimas décadas, algo que está em linha, de certa forma, com a reinvindicação das empresas. 

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