Netflix planeja lançar plano com anúncios em novembro


Modalidade de plano deve ser mais barata e trazer publicidade, contrariando modelo de negócio da companhia

Por Redação

A Netflix está próxima de finalmente lançar o tão aguardo plano de assinatura com anúncios, que deve chegar ao mercado em 1.º de novembro deste ano. As informações são da revista americana Variety e do jornal The Wall Street Journal.

O serviço deve trazer publicidade para assinantes que optarem pela modalidade, que se espera ser mais barata do que o modelo atual, sem anúncios. O lançamento deve ocorrer neste ano nos mercados dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha, segundo os veículos de imprensa.

Em julho passado, a Netflix antecipou a investidores que um plano com anúncios deveria chegar ao mercado “no início de 2023”. A antecipação, diz a Variety, vem para competir com a estreia de serviço similar da Disney, concorrente da gigante do streaming, planejada para 8 de dezembro.

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Além disso, a Netflix está cobrando de anunciantes o custo de cerca de US$ 65 por milhares de visualizações (métrica para vender anúncios na internet), com disposição para negociar o preço com o mercado. Segundo a Variety, o valor é bem acima dos US$ 20 cobrados pelo restante do mercado, e por isso a companhia pode adotar o modelo de leilão holandês para definir os preços.

Com ajuda da Microsoft, o serviço com anúncios deve ser comercializado entre US$ 7 e US$ 9 no mercado americano, totalizando 500 mil assinantes até o fim deste ano, projeta a Netflix. Até agora, detalhes sobre como devem ser os anúncios não foram dados.

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Há a possibilidade de a companhia descartar a microssegmentação dos anúncios, sem diferenciar o que deve ser exibido para usuários a partir de localidade, idade, gênero ou outras informações utilizadas por concorrentes, como YouTube, para melhor eficiência.

À Variety, a Neflix afirma que nada foi definido por enquanto. “Estamos no início de decidir como lançar um modelo mais barato com anúncios”, comentou um porta-voz.

Mau momento

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O lançamento de um novo plano de assinatura pode ajudar a expandir a base de assinantes da Netflix, que já perdeu 1,2 milhões de usuários em 2022 – feito inédito na história da companhia.

Além disso, a companhia pretende expandir a “taxa do ponto extra”, valor adicional cobrado de contas acessadas de diferentes endereços. Segundo estimativas internas da empresa, cerca de 100 milhões de lares podem ser afetados pela medida, o que vai ajudar a engordar a base da empresa.

Hoje, a Netflix possui 220,6 milhões de assinantes em todo o mundo, permanecendo como o maior serviço de streaming de filmes e séries de televisão.

A Netflix está próxima de finalmente lançar o tão aguardo plano de assinatura com anúncios, que deve chegar ao mercado em 1.º de novembro deste ano. As informações são da revista americana Variety e do jornal The Wall Street Journal.

O serviço deve trazer publicidade para assinantes que optarem pela modalidade, que se espera ser mais barata do que o modelo atual, sem anúncios. O lançamento deve ocorrer neste ano nos mercados dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha, segundo os veículos de imprensa.

Em julho passado, a Netflix antecipou a investidores que um plano com anúncios deveria chegar ao mercado “no início de 2023”. A antecipação, diz a Variety, vem para competir com a estreia de serviço similar da Disney, concorrente da gigante do streaming, planejada para 8 de dezembro.

Além disso, a Netflix está cobrando de anunciantes o custo de cerca de US$ 65 por milhares de visualizações (métrica para vender anúncios na internet), com disposição para negociar o preço com o mercado. Segundo a Variety, o valor é bem acima dos US$ 20 cobrados pelo restante do mercado, e por isso a companhia pode adotar o modelo de leilão holandês para definir os preços.

Com ajuda da Microsoft, o serviço com anúncios deve ser comercializado entre US$ 7 e US$ 9 no mercado americano, totalizando 500 mil assinantes até o fim deste ano, projeta a Netflix. Até agora, detalhes sobre como devem ser os anúncios não foram dados.

Há a possibilidade de a companhia descartar a microssegmentação dos anúncios, sem diferenciar o que deve ser exibido para usuários a partir de localidade, idade, gênero ou outras informações utilizadas por concorrentes, como YouTube, para melhor eficiência.

À Variety, a Neflix afirma que nada foi definido por enquanto. “Estamos no início de decidir como lançar um modelo mais barato com anúncios”, comentou um porta-voz.

Mau momento

O lançamento de um novo plano de assinatura pode ajudar a expandir a base de assinantes da Netflix, que já perdeu 1,2 milhões de usuários em 2022 – feito inédito na história da companhia.

Além disso, a companhia pretende expandir a “taxa do ponto extra”, valor adicional cobrado de contas acessadas de diferentes endereços. Segundo estimativas internas da empresa, cerca de 100 milhões de lares podem ser afetados pela medida, o que vai ajudar a engordar a base da empresa.

Hoje, a Netflix possui 220,6 milhões de assinantes em todo o mundo, permanecendo como o maior serviço de streaming de filmes e séries de televisão.

A Netflix está próxima de finalmente lançar o tão aguardo plano de assinatura com anúncios, que deve chegar ao mercado em 1.º de novembro deste ano. As informações são da revista americana Variety e do jornal The Wall Street Journal.

O serviço deve trazer publicidade para assinantes que optarem pela modalidade, que se espera ser mais barata do que o modelo atual, sem anúncios. O lançamento deve ocorrer neste ano nos mercados dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha, segundo os veículos de imprensa.

Em julho passado, a Netflix antecipou a investidores que um plano com anúncios deveria chegar ao mercado “no início de 2023”. A antecipação, diz a Variety, vem para competir com a estreia de serviço similar da Disney, concorrente da gigante do streaming, planejada para 8 de dezembro.

Além disso, a Netflix está cobrando de anunciantes o custo de cerca de US$ 65 por milhares de visualizações (métrica para vender anúncios na internet), com disposição para negociar o preço com o mercado. Segundo a Variety, o valor é bem acima dos US$ 20 cobrados pelo restante do mercado, e por isso a companhia pode adotar o modelo de leilão holandês para definir os preços.

Com ajuda da Microsoft, o serviço com anúncios deve ser comercializado entre US$ 7 e US$ 9 no mercado americano, totalizando 500 mil assinantes até o fim deste ano, projeta a Netflix. Até agora, detalhes sobre como devem ser os anúncios não foram dados.

Há a possibilidade de a companhia descartar a microssegmentação dos anúncios, sem diferenciar o que deve ser exibido para usuários a partir de localidade, idade, gênero ou outras informações utilizadas por concorrentes, como YouTube, para melhor eficiência.

À Variety, a Neflix afirma que nada foi definido por enquanto. “Estamos no início de decidir como lançar um modelo mais barato com anúncios”, comentou um porta-voz.

Mau momento

O lançamento de um novo plano de assinatura pode ajudar a expandir a base de assinantes da Netflix, que já perdeu 1,2 milhões de usuários em 2022 – feito inédito na história da companhia.

Além disso, a companhia pretende expandir a “taxa do ponto extra”, valor adicional cobrado de contas acessadas de diferentes endereços. Segundo estimativas internas da empresa, cerca de 100 milhões de lares podem ser afetados pela medida, o que vai ajudar a engordar a base da empresa.

Hoje, a Netflix possui 220,6 milhões de assinantes em todo o mundo, permanecendo como o maior serviço de streaming de filmes e séries de televisão.

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