Netflix reduz preço de assinaturas em diversos países; Brasil está de fora


Custo de determinados planos do serviço de streaming caiu pela metade em algumas regiões

Por Redação
Atualização:

A Netflix decidiu reduzir o preço de diversos planos da assinatura do serviço de streaming da empresa em pelo menos três dezenas de países, segundo informa nesta quinta-feira, 23, o jornal The Wall Street Journal. A companhia confirma a redução, mas não aponta quais países vão receber os cortes nos preços.

Territórios como Líbia, Irã, Quênia, Croácia, Eslovênia, Bulgária, Indonésia, Tailândia e Filipinas estão entre os países escolhidos pela Netflix. Na América Latina, as regiões agraciadas com a redução dos planos são a Nicarágua, Equador e Venezuela.

O Brasil ficou de fora da mudança e as assinaturas continuam a partir de R$ 18,90 no plano mais básico, que inclui anúncios e e resolução de imagem de 720 pixels — uma das novidades apresentadas no ano passado para conter debandada de assinantes em meio à alta de preços.

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Segundo o Wall Street Journal, alguns planos da empresa nesses países chegaram a cair pela metade, movimento apontado como na contramão do mercado. Nos últimos meses, executivos da Netflix e de outros serviços de streaming afirmam que a tendência do mercado é que os preços subam, e não que caiam.

“Isso definitivamente vai contra as tendências não só da Netflix, mas contra toda a indústria de streaming”, declarou o analista de mídia e entretenimento John Hodulik, da UBS Group AG. “Alguns desses cortes são substanciais.”

Ao todo, a Netflix opera em 190 territórios pelo mundo.

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Mudanças pós-pandemia

Em 2022, a Netflix enfrentou ano difícil, com o reajuste do mercado após saltos de crescimento durante a pandemia de covid-19 e com a guerra na Ucrânia. Como resultado, a empresa de streaming fechou o ano com 8 milhões de novos assinantes, pior desempenho em 11 anos.

A companhia também demitiu 450 pessoas em todo o mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Segundo apurou o Estadão à época, foram 17 cortes na América Latina, incluindo o Brasil.

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Outra medida para aumentar receita foi o lançamento da cobrança por compartilhamento de senha, ainda em testes em alguns países da América Latina. Com a funcionalidade, a Netflix passa a cobrar uma taxa extra de perfis compartilhados em diferentes lares. O recurso não tem data de lançamento planejada, mas deve chegar à América do Norte, principal mercado, em breve.

Em janeiro passado, Reed Hastings, cofundador e copresidente executivo da empresa, deixou o cargo após 25 anos na Netflix. Ele foi substituído por Greg Peters, que atua junto de Ted Sarandos.

A Netflix decidiu reduzir o preço de diversos planos da assinatura do serviço de streaming da empresa em pelo menos três dezenas de países, segundo informa nesta quinta-feira, 23, o jornal The Wall Street Journal. A companhia confirma a redução, mas não aponta quais países vão receber os cortes nos preços.

Territórios como Líbia, Irã, Quênia, Croácia, Eslovênia, Bulgária, Indonésia, Tailândia e Filipinas estão entre os países escolhidos pela Netflix. Na América Latina, as regiões agraciadas com a redução dos planos são a Nicarágua, Equador e Venezuela.

O Brasil ficou de fora da mudança e as assinaturas continuam a partir de R$ 18,90 no plano mais básico, que inclui anúncios e e resolução de imagem de 720 pixels — uma das novidades apresentadas no ano passado para conter debandada de assinantes em meio à alta de preços.

Segundo o Wall Street Journal, alguns planos da empresa nesses países chegaram a cair pela metade, movimento apontado como na contramão do mercado. Nos últimos meses, executivos da Netflix e de outros serviços de streaming afirmam que a tendência do mercado é que os preços subam, e não que caiam.

“Isso definitivamente vai contra as tendências não só da Netflix, mas contra toda a indústria de streaming”, declarou o analista de mídia e entretenimento John Hodulik, da UBS Group AG. “Alguns desses cortes são substanciais.”

Ao todo, a Netflix opera em 190 territórios pelo mundo.

Mudanças pós-pandemia

Em 2022, a Netflix enfrentou ano difícil, com o reajuste do mercado após saltos de crescimento durante a pandemia de covid-19 e com a guerra na Ucrânia. Como resultado, a empresa de streaming fechou o ano com 8 milhões de novos assinantes, pior desempenho em 11 anos.

A companhia também demitiu 450 pessoas em todo o mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Segundo apurou o Estadão à época, foram 17 cortes na América Latina, incluindo o Brasil.

Outra medida para aumentar receita foi o lançamento da cobrança por compartilhamento de senha, ainda em testes em alguns países da América Latina. Com a funcionalidade, a Netflix passa a cobrar uma taxa extra de perfis compartilhados em diferentes lares. O recurso não tem data de lançamento planejada, mas deve chegar à América do Norte, principal mercado, em breve.

Em janeiro passado, Reed Hastings, cofundador e copresidente executivo da empresa, deixou o cargo após 25 anos na Netflix. Ele foi substituído por Greg Peters, que atua junto de Ted Sarandos.

A Netflix decidiu reduzir o preço de diversos planos da assinatura do serviço de streaming da empresa em pelo menos três dezenas de países, segundo informa nesta quinta-feira, 23, o jornal The Wall Street Journal. A companhia confirma a redução, mas não aponta quais países vão receber os cortes nos preços.

Territórios como Líbia, Irã, Quênia, Croácia, Eslovênia, Bulgária, Indonésia, Tailândia e Filipinas estão entre os países escolhidos pela Netflix. Na América Latina, as regiões agraciadas com a redução dos planos são a Nicarágua, Equador e Venezuela.

O Brasil ficou de fora da mudança e as assinaturas continuam a partir de R$ 18,90 no plano mais básico, que inclui anúncios e e resolução de imagem de 720 pixels — uma das novidades apresentadas no ano passado para conter debandada de assinantes em meio à alta de preços.

Segundo o Wall Street Journal, alguns planos da empresa nesses países chegaram a cair pela metade, movimento apontado como na contramão do mercado. Nos últimos meses, executivos da Netflix e de outros serviços de streaming afirmam que a tendência do mercado é que os preços subam, e não que caiam.

“Isso definitivamente vai contra as tendências não só da Netflix, mas contra toda a indústria de streaming”, declarou o analista de mídia e entretenimento John Hodulik, da UBS Group AG. “Alguns desses cortes são substanciais.”

Ao todo, a Netflix opera em 190 territórios pelo mundo.

Mudanças pós-pandemia

Em 2022, a Netflix enfrentou ano difícil, com o reajuste do mercado após saltos de crescimento durante a pandemia de covid-19 e com a guerra na Ucrânia. Como resultado, a empresa de streaming fechou o ano com 8 milhões de novos assinantes, pior desempenho em 11 anos.

A companhia também demitiu 450 pessoas em todo o mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Segundo apurou o Estadão à época, foram 17 cortes na América Latina, incluindo o Brasil.

Outra medida para aumentar receita foi o lançamento da cobrança por compartilhamento de senha, ainda em testes em alguns países da América Latina. Com a funcionalidade, a Netflix passa a cobrar uma taxa extra de perfis compartilhados em diferentes lares. O recurso não tem data de lançamento planejada, mas deve chegar à América do Norte, principal mercado, em breve.

Em janeiro passado, Reed Hastings, cofundador e copresidente executivo da empresa, deixou o cargo após 25 anos na Netflix. Ele foi substituído por Greg Peters, que atua junto de Ted Sarandos.

A Netflix decidiu reduzir o preço de diversos planos da assinatura do serviço de streaming da empresa em pelo menos três dezenas de países, segundo informa nesta quinta-feira, 23, o jornal The Wall Street Journal. A companhia confirma a redução, mas não aponta quais países vão receber os cortes nos preços.

Territórios como Líbia, Irã, Quênia, Croácia, Eslovênia, Bulgária, Indonésia, Tailândia e Filipinas estão entre os países escolhidos pela Netflix. Na América Latina, as regiões agraciadas com a redução dos planos são a Nicarágua, Equador e Venezuela.

O Brasil ficou de fora da mudança e as assinaturas continuam a partir de R$ 18,90 no plano mais básico, que inclui anúncios e e resolução de imagem de 720 pixels — uma das novidades apresentadas no ano passado para conter debandada de assinantes em meio à alta de preços.

Segundo o Wall Street Journal, alguns planos da empresa nesses países chegaram a cair pela metade, movimento apontado como na contramão do mercado. Nos últimos meses, executivos da Netflix e de outros serviços de streaming afirmam que a tendência do mercado é que os preços subam, e não que caiam.

“Isso definitivamente vai contra as tendências não só da Netflix, mas contra toda a indústria de streaming”, declarou o analista de mídia e entretenimento John Hodulik, da UBS Group AG. “Alguns desses cortes são substanciais.”

Ao todo, a Netflix opera em 190 territórios pelo mundo.

Mudanças pós-pandemia

Em 2022, a Netflix enfrentou ano difícil, com o reajuste do mercado após saltos de crescimento durante a pandemia de covid-19 e com a guerra na Ucrânia. Como resultado, a empresa de streaming fechou o ano com 8 milhões de novos assinantes, pior desempenho em 11 anos.

A companhia também demitiu 450 pessoas em todo o mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Segundo apurou o Estadão à época, foram 17 cortes na América Latina, incluindo o Brasil.

Outra medida para aumentar receita foi o lançamento da cobrança por compartilhamento de senha, ainda em testes em alguns países da América Latina. Com a funcionalidade, a Netflix passa a cobrar uma taxa extra de perfis compartilhados em diferentes lares. O recurso não tem data de lançamento planejada, mas deve chegar à América do Norte, principal mercado, em breve.

Em janeiro passado, Reed Hastings, cofundador e copresidente executivo da empresa, deixou o cargo após 25 anos na Netflix. Ele foi substituído por Greg Peters, que atua junto de Ted Sarandos.

A Netflix decidiu reduzir o preço de diversos planos da assinatura do serviço de streaming da empresa em pelo menos três dezenas de países, segundo informa nesta quinta-feira, 23, o jornal The Wall Street Journal. A companhia confirma a redução, mas não aponta quais países vão receber os cortes nos preços.

Territórios como Líbia, Irã, Quênia, Croácia, Eslovênia, Bulgária, Indonésia, Tailândia e Filipinas estão entre os países escolhidos pela Netflix. Na América Latina, as regiões agraciadas com a redução dos planos são a Nicarágua, Equador e Venezuela.

O Brasil ficou de fora da mudança e as assinaturas continuam a partir de R$ 18,90 no plano mais básico, que inclui anúncios e e resolução de imagem de 720 pixels — uma das novidades apresentadas no ano passado para conter debandada de assinantes em meio à alta de preços.

Segundo o Wall Street Journal, alguns planos da empresa nesses países chegaram a cair pela metade, movimento apontado como na contramão do mercado. Nos últimos meses, executivos da Netflix e de outros serviços de streaming afirmam que a tendência do mercado é que os preços subam, e não que caiam.

“Isso definitivamente vai contra as tendências não só da Netflix, mas contra toda a indústria de streaming”, declarou o analista de mídia e entretenimento John Hodulik, da UBS Group AG. “Alguns desses cortes são substanciais.”

Ao todo, a Netflix opera em 190 territórios pelo mundo.

Mudanças pós-pandemia

Em 2022, a Netflix enfrentou ano difícil, com o reajuste do mercado após saltos de crescimento durante a pandemia de covid-19 e com a guerra na Ucrânia. Como resultado, a empresa de streaming fechou o ano com 8 milhões de novos assinantes, pior desempenho em 11 anos.

A companhia também demitiu 450 pessoas em todo o mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Segundo apurou o Estadão à época, foram 17 cortes na América Latina, incluindo o Brasil.

Outra medida para aumentar receita foi o lançamento da cobrança por compartilhamento de senha, ainda em testes em alguns países da América Latina. Com a funcionalidade, a Netflix passa a cobrar uma taxa extra de perfis compartilhados em diferentes lares. O recurso não tem data de lançamento planejada, mas deve chegar à América do Norte, principal mercado, em breve.

Em janeiro passado, Reed Hastings, cofundador e copresidente executivo da empresa, deixou o cargo após 25 anos na Netflix. Ele foi substituído por Greg Peters, que atua junto de Ted Sarandos.

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