Neuralink, de Elon Musk, é acusada de maus tratos com macacos após implantes cerebrais


Companhia utiliza primatas e porcos para implantar chips cerebrais que controlam dispositivos eletrônicos com a mente

Por Redação Link
Macaco Pager conseguiu jogar videogame sem controle, apenas usando a mente Foto: Reprodução/Neuralink

Conhecida por testar implantes cerebrais em macacos e porcos, a Neuralink negou nesta segunda-feira, 14, as acusações de maus tratos contra os animais da empresa, que estuda a utilização de chips para controlar dispositivos eletrônicos com a mente. A companhia foi fundada em 2016 pelo bilionário Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo e também dono da montadora de carros elétricos Tesla e da SpaceX, de turismo espacial.

Na semana passada, o grupo americano Physicians Committee for Responsible Medicine (em tradução livre, um comitê de médicos a favor da medicina responsável) afirmou que detinha gravações de maus tratos contra os primatadas mantidos em cativeiro pela Neuralink. A equipe prometeu levar os documentos às autoridades dos Estados Unidos, que devem investigar o caso. Os documentos foram obtidos por requerimento público à University of California at Davis (UC Davis), que trabalha com a Neuralink nas pesquisas.

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Segundo o site Business Insider, os documentos apontam para “sofrimento extremo como resultado de cuidado animal inadequado e experimentos com implantes altamente invasivos”. O grupo americano aponta que há mais de 700 páginas de provas, incluindo necrópsias e registros veterinários. O relatório diz que, dos 23 macacos mantidos pela Neuralink, somente 7 sobreviveram em 2020. Ainda, é dito que foram encontrados macacos sem dedos das patas, o que seria resultado de um trauma.

A Neuralink nega as acusações, frisando que o grupo americano é contra qualquer uso de animais em laboratórios clínicos. Ainda, a empresa afirma que os macacos mortos passaram por eutanásia, como parte de um procedimento veterinário clínico dos testes.

“A ausência de dedos é muitas vezes resultado de conflitos agressivos entre os macaco-rhesus (espécie de primata utilizada pela companhia nos testes)”, respondeu a empresa em nota pública nesta segunda. “Nenhum desses ferimentos ocorreu em nenhum momento aos animais da UC Davis como parte do projeto da Neuralink.”

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A companhia de Elon Musk diz que investe em salas de bem-estar para os animais, bem como brinquedos, alimentação e socialização, respeitando as normas estaduais e federais dos Estados Unidos. 

Em 2021, a Neuralink anunciou que havia conseguido fazer com que um macaco da empresa jogasse Pong, clássico dos arcades dos anos 1980, apenas com a mente.

Neste ano, revelou que pretende começar em breve os estudos clínicos em humanos.

Macaco Pager conseguiu jogar videogame sem controle, apenas usando a mente Foto: Reprodução/Neuralink

Conhecida por testar implantes cerebrais em macacos e porcos, a Neuralink negou nesta segunda-feira, 14, as acusações de maus tratos contra os animais da empresa, que estuda a utilização de chips para controlar dispositivos eletrônicos com a mente. A companhia foi fundada em 2016 pelo bilionário Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo e também dono da montadora de carros elétricos Tesla e da SpaceX, de turismo espacial.

Na semana passada, o grupo americano Physicians Committee for Responsible Medicine (em tradução livre, um comitê de médicos a favor da medicina responsável) afirmou que detinha gravações de maus tratos contra os primatadas mantidos em cativeiro pela Neuralink. A equipe prometeu levar os documentos às autoridades dos Estados Unidos, que devem investigar o caso. Os documentos foram obtidos por requerimento público à University of California at Davis (UC Davis), que trabalha com a Neuralink nas pesquisas.

Segundo o site Business Insider, os documentos apontam para “sofrimento extremo como resultado de cuidado animal inadequado e experimentos com implantes altamente invasivos”. O grupo americano aponta que há mais de 700 páginas de provas, incluindo necrópsias e registros veterinários. O relatório diz que, dos 23 macacos mantidos pela Neuralink, somente 7 sobreviveram em 2020. Ainda, é dito que foram encontrados macacos sem dedos das patas, o que seria resultado de um trauma.

A Neuralink nega as acusações, frisando que o grupo americano é contra qualquer uso de animais em laboratórios clínicos. Ainda, a empresa afirma que os macacos mortos passaram por eutanásia, como parte de um procedimento veterinário clínico dos testes.

“A ausência de dedos é muitas vezes resultado de conflitos agressivos entre os macaco-rhesus (espécie de primata utilizada pela companhia nos testes)”, respondeu a empresa em nota pública nesta segunda. “Nenhum desses ferimentos ocorreu em nenhum momento aos animais da UC Davis como parte do projeto da Neuralink.”

A companhia de Elon Musk diz que investe em salas de bem-estar para os animais, bem como brinquedos, alimentação e socialização, respeitando as normas estaduais e federais dos Estados Unidos. 

Em 2021, a Neuralink anunciou que havia conseguido fazer com que um macaco da empresa jogasse Pong, clássico dos arcades dos anos 1980, apenas com a mente.

Neste ano, revelou que pretende começar em breve os estudos clínicos em humanos.

Macaco Pager conseguiu jogar videogame sem controle, apenas usando a mente Foto: Reprodução/Neuralink

Conhecida por testar implantes cerebrais em macacos e porcos, a Neuralink negou nesta segunda-feira, 14, as acusações de maus tratos contra os animais da empresa, que estuda a utilização de chips para controlar dispositivos eletrônicos com a mente. A companhia foi fundada em 2016 pelo bilionário Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo e também dono da montadora de carros elétricos Tesla e da SpaceX, de turismo espacial.

Na semana passada, o grupo americano Physicians Committee for Responsible Medicine (em tradução livre, um comitê de médicos a favor da medicina responsável) afirmou que detinha gravações de maus tratos contra os primatadas mantidos em cativeiro pela Neuralink. A equipe prometeu levar os documentos às autoridades dos Estados Unidos, que devem investigar o caso. Os documentos foram obtidos por requerimento público à University of California at Davis (UC Davis), que trabalha com a Neuralink nas pesquisas.

Segundo o site Business Insider, os documentos apontam para “sofrimento extremo como resultado de cuidado animal inadequado e experimentos com implantes altamente invasivos”. O grupo americano aponta que há mais de 700 páginas de provas, incluindo necrópsias e registros veterinários. O relatório diz que, dos 23 macacos mantidos pela Neuralink, somente 7 sobreviveram em 2020. Ainda, é dito que foram encontrados macacos sem dedos das patas, o que seria resultado de um trauma.

A Neuralink nega as acusações, frisando que o grupo americano é contra qualquer uso de animais em laboratórios clínicos. Ainda, a empresa afirma que os macacos mortos passaram por eutanásia, como parte de um procedimento veterinário clínico dos testes.

“A ausência de dedos é muitas vezes resultado de conflitos agressivos entre os macaco-rhesus (espécie de primata utilizada pela companhia nos testes)”, respondeu a empresa em nota pública nesta segunda. “Nenhum desses ferimentos ocorreu em nenhum momento aos animais da UC Davis como parte do projeto da Neuralink.”

A companhia de Elon Musk diz que investe em salas de bem-estar para os animais, bem como brinquedos, alimentação e socialização, respeitando as normas estaduais e federais dos Estados Unidos. 

Em 2021, a Neuralink anunciou que havia conseguido fazer com que um macaco da empresa jogasse Pong, clássico dos arcades dos anos 1980, apenas com a mente.

Neste ano, revelou que pretende começar em breve os estudos clínicos em humanos.

Macaco Pager conseguiu jogar videogame sem controle, apenas usando a mente Foto: Reprodução/Neuralink

Conhecida por testar implantes cerebrais em macacos e porcos, a Neuralink negou nesta segunda-feira, 14, as acusações de maus tratos contra os animais da empresa, que estuda a utilização de chips para controlar dispositivos eletrônicos com a mente. A companhia foi fundada em 2016 pelo bilionário Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo e também dono da montadora de carros elétricos Tesla e da SpaceX, de turismo espacial.

Na semana passada, o grupo americano Physicians Committee for Responsible Medicine (em tradução livre, um comitê de médicos a favor da medicina responsável) afirmou que detinha gravações de maus tratos contra os primatadas mantidos em cativeiro pela Neuralink. A equipe prometeu levar os documentos às autoridades dos Estados Unidos, que devem investigar o caso. Os documentos foram obtidos por requerimento público à University of California at Davis (UC Davis), que trabalha com a Neuralink nas pesquisas.

Segundo o site Business Insider, os documentos apontam para “sofrimento extremo como resultado de cuidado animal inadequado e experimentos com implantes altamente invasivos”. O grupo americano aponta que há mais de 700 páginas de provas, incluindo necrópsias e registros veterinários. O relatório diz que, dos 23 macacos mantidos pela Neuralink, somente 7 sobreviveram em 2020. Ainda, é dito que foram encontrados macacos sem dedos das patas, o que seria resultado de um trauma.

A Neuralink nega as acusações, frisando que o grupo americano é contra qualquer uso de animais em laboratórios clínicos. Ainda, a empresa afirma que os macacos mortos passaram por eutanásia, como parte de um procedimento veterinário clínico dos testes.

“A ausência de dedos é muitas vezes resultado de conflitos agressivos entre os macaco-rhesus (espécie de primata utilizada pela companhia nos testes)”, respondeu a empresa em nota pública nesta segunda. “Nenhum desses ferimentos ocorreu em nenhum momento aos animais da UC Davis como parte do projeto da Neuralink.”

A companhia de Elon Musk diz que investe em salas de bem-estar para os animais, bem como brinquedos, alimentação e socialização, respeitando as normas estaduais e federais dos Estados Unidos. 

Em 2021, a Neuralink anunciou que havia conseguido fazer com que um macaco da empresa jogasse Pong, clássico dos arcades dos anos 1980, apenas com a mente.

Neste ano, revelou que pretende começar em breve os estudos clínicos em humanos.

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