Neuralink, de Elon Musk, procura novos voluntários para ter chip no cérebro implantado por robô


Empresa busca pessoas acima dos 40 anos com quadriplegia para testes cerebrais

Por Bruna Arimathea

A Neuralink está em busca de mais voluntários para um teste de implantação de chips no cérebro. Desta vez, a empresa de Elon Musk se prepara para uma bateria de testes para recolher informações motoras de pessoas com paralisia — e quer que um robô seja responsável pela cirurgia.

O recrutamento é o mais recente feito pela empresa, que já tinha lançado uma busca por voluntários com quadriplegia devido a lesão da medula espinhal cervical ou com esclerose lateral amiotrófica (ELA), maiores de 22 anos de idade e com um “consistente e confiável cuidador”.

Agora, a empresa também procura por pessoas com mais de 40 anos com quadriplegia para implementar um chip na região motora do cérebro. O objetivo é coletar dados da área chamada córtex pré motor, que controla mãos, antebraços e pulso. O “robô cirurgião” deve acessar a parte do cérebro com exatidão para implantar o pequeno chip, após a abertura do crânio por médicos humanos.

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A pesquisa quer, ainda, identificar se é possível recolher sinais e impulsos dos comandos cerebrais dessa região para transformá-las em informações legíveis para um computador. A partir daí, a intenção é usar a interpretação artificial em dispositivos que possam ajudar na retomada de movimento dos membros.

O recrutamento acontece após a Neuralink ser acusada de matar animais em consequência dos procedimentos realizados para a colocação de chips para testes. De acordo com a revista americana Wired, documentos de veterinários mostram que vários macacos tiveram que ser sacrificados após os implantes darem errado.

A Neuralink está em busca de mais voluntários para um teste de implantação de chips no cérebro. Desta vez, a empresa de Elon Musk se prepara para uma bateria de testes para recolher informações motoras de pessoas com paralisia — e quer que um robô seja responsável pela cirurgia.

O recrutamento é o mais recente feito pela empresa, que já tinha lançado uma busca por voluntários com quadriplegia devido a lesão da medula espinhal cervical ou com esclerose lateral amiotrófica (ELA), maiores de 22 anos de idade e com um “consistente e confiável cuidador”.

Agora, a empresa também procura por pessoas com mais de 40 anos com quadriplegia para implementar um chip na região motora do cérebro. O objetivo é coletar dados da área chamada córtex pré motor, que controla mãos, antebraços e pulso. O “robô cirurgião” deve acessar a parte do cérebro com exatidão para implantar o pequeno chip, após a abertura do crânio por médicos humanos.

A pesquisa quer, ainda, identificar se é possível recolher sinais e impulsos dos comandos cerebrais dessa região para transformá-las em informações legíveis para um computador. A partir daí, a intenção é usar a interpretação artificial em dispositivos que possam ajudar na retomada de movimento dos membros.

O recrutamento acontece após a Neuralink ser acusada de matar animais em consequência dos procedimentos realizados para a colocação de chips para testes. De acordo com a revista americana Wired, documentos de veterinários mostram que vários macacos tiveram que ser sacrificados após os implantes darem errado.

A Neuralink está em busca de mais voluntários para um teste de implantação de chips no cérebro. Desta vez, a empresa de Elon Musk se prepara para uma bateria de testes para recolher informações motoras de pessoas com paralisia — e quer que um robô seja responsável pela cirurgia.

O recrutamento é o mais recente feito pela empresa, que já tinha lançado uma busca por voluntários com quadriplegia devido a lesão da medula espinhal cervical ou com esclerose lateral amiotrófica (ELA), maiores de 22 anos de idade e com um “consistente e confiável cuidador”.

Agora, a empresa também procura por pessoas com mais de 40 anos com quadriplegia para implementar um chip na região motora do cérebro. O objetivo é coletar dados da área chamada córtex pré motor, que controla mãos, antebraços e pulso. O “robô cirurgião” deve acessar a parte do cérebro com exatidão para implantar o pequeno chip, após a abertura do crânio por médicos humanos.

A pesquisa quer, ainda, identificar se é possível recolher sinais e impulsos dos comandos cerebrais dessa região para transformá-las em informações legíveis para um computador. A partir daí, a intenção é usar a interpretação artificial em dispositivos que possam ajudar na retomada de movimento dos membros.

O recrutamento acontece após a Neuralink ser acusada de matar animais em consequência dos procedimentos realizados para a colocação de chips para testes. De acordo com a revista americana Wired, documentos de veterinários mostram que vários macacos tiveram que ser sacrificados após os implantes darem errado.

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