Neuralink, startup de chips cerebrais de Musk, recebe aporte de US$ 280 milhões


Rodada de série D foi liderada pelo Founders Fund, empresa de capital de risco fundada por Peter Thiel

Por Jessica Brasil Skroch

A Neuralink, startup de biotecnologia de Elon Musk, recebeu um aporte de US$ 280 milhões (cerca de R$ 1,37 bilhões) em uma rodada de arrecadação de fundos, anunciou a empresa em uma publicação no X, antigo Twitter, plataforma que também pertence a Musk.

”Estamos extremamente entusiasmados com este próximo capítulo na Neuralink”, escreveu a empresa. A rodada, do tipo série D (para empresas de tecnologia amadurecidas), foi liderada pelo Founders Fund, fundo de capital de risco do alemão Peter Thiel, bilionário que também cofundou o PayPal junto com Musk e um dos primeiros investidores do Facebook, em 2004.

A Neuralink pretende inserir implantes em cérebros humanos com o objetivo de restaurar funções cerebrais. Em maio, a empresa anunciou que recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de dispositivos médicos dos EUA, para realizar estudos em humanos com seus implantes cerebrais. Até agora, os testes só foram realizados em animais.

continua após a publicidade
Neuralink é a empresa de implantes cerebrais de Elon Musk Foto: Dado Ruvic/Reuters

A agência já havia recusado o pedido da empresa no ano passado. O magnata destacou que a FDA havia manifestado preocupação com o possível superaquecimento do implante (que inclui microfios no tecido cerebral), pois poderia resultar no vazamento de elementos químicos do implante para a massa cerebral.

A função do implante será “ler” a atividade cerebral para poder transmitir ordens que ajudem a restaurar algumas funções cerebrais severamente danificadas após um ataque cardíaco ou esclerose lateral amiotrófica, que resultam em sérios danos na capacidade comunicativa.

continua após a publicidade

Até agora, os implantes cerebrais só foram desenvolvidos em uma direção: do cérebro para o exterior (geralmente um computador que processa os sinais), mas o projeto da Neuralink visa a poder transferir informações também na outra direção, para o cérebro.

A Neuralink está desenvolvendo dois tipos de implantes em paralelo: um para restaurar a visão “mesmo para quem nunca a teve” e outro para restaurar as funções corporais básicas em pessoas paralisadas por danos na medula espinhal. / Com informações de EFE

A Neuralink, startup de biotecnologia de Elon Musk, recebeu um aporte de US$ 280 milhões (cerca de R$ 1,37 bilhões) em uma rodada de arrecadação de fundos, anunciou a empresa em uma publicação no X, antigo Twitter, plataforma que também pertence a Musk.

”Estamos extremamente entusiasmados com este próximo capítulo na Neuralink”, escreveu a empresa. A rodada, do tipo série D (para empresas de tecnologia amadurecidas), foi liderada pelo Founders Fund, fundo de capital de risco do alemão Peter Thiel, bilionário que também cofundou o PayPal junto com Musk e um dos primeiros investidores do Facebook, em 2004.

A Neuralink pretende inserir implantes em cérebros humanos com o objetivo de restaurar funções cerebrais. Em maio, a empresa anunciou que recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de dispositivos médicos dos EUA, para realizar estudos em humanos com seus implantes cerebrais. Até agora, os testes só foram realizados em animais.

Neuralink é a empresa de implantes cerebrais de Elon Musk Foto: Dado Ruvic/Reuters

A agência já havia recusado o pedido da empresa no ano passado. O magnata destacou que a FDA havia manifestado preocupação com o possível superaquecimento do implante (que inclui microfios no tecido cerebral), pois poderia resultar no vazamento de elementos químicos do implante para a massa cerebral.

A função do implante será “ler” a atividade cerebral para poder transmitir ordens que ajudem a restaurar algumas funções cerebrais severamente danificadas após um ataque cardíaco ou esclerose lateral amiotrófica, que resultam em sérios danos na capacidade comunicativa.

Até agora, os implantes cerebrais só foram desenvolvidos em uma direção: do cérebro para o exterior (geralmente um computador que processa os sinais), mas o projeto da Neuralink visa a poder transferir informações também na outra direção, para o cérebro.

A Neuralink está desenvolvendo dois tipos de implantes em paralelo: um para restaurar a visão “mesmo para quem nunca a teve” e outro para restaurar as funções corporais básicas em pessoas paralisadas por danos na medula espinhal. / Com informações de EFE

A Neuralink, startup de biotecnologia de Elon Musk, recebeu um aporte de US$ 280 milhões (cerca de R$ 1,37 bilhões) em uma rodada de arrecadação de fundos, anunciou a empresa em uma publicação no X, antigo Twitter, plataforma que também pertence a Musk.

”Estamos extremamente entusiasmados com este próximo capítulo na Neuralink”, escreveu a empresa. A rodada, do tipo série D (para empresas de tecnologia amadurecidas), foi liderada pelo Founders Fund, fundo de capital de risco do alemão Peter Thiel, bilionário que também cofundou o PayPal junto com Musk e um dos primeiros investidores do Facebook, em 2004.

A Neuralink pretende inserir implantes em cérebros humanos com o objetivo de restaurar funções cerebrais. Em maio, a empresa anunciou que recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de dispositivos médicos dos EUA, para realizar estudos em humanos com seus implantes cerebrais. Até agora, os testes só foram realizados em animais.

Neuralink é a empresa de implantes cerebrais de Elon Musk Foto: Dado Ruvic/Reuters

A agência já havia recusado o pedido da empresa no ano passado. O magnata destacou que a FDA havia manifestado preocupação com o possível superaquecimento do implante (que inclui microfios no tecido cerebral), pois poderia resultar no vazamento de elementos químicos do implante para a massa cerebral.

A função do implante será “ler” a atividade cerebral para poder transmitir ordens que ajudem a restaurar algumas funções cerebrais severamente danificadas após um ataque cardíaco ou esclerose lateral amiotrófica, que resultam em sérios danos na capacidade comunicativa.

Até agora, os implantes cerebrais só foram desenvolvidos em uma direção: do cérebro para o exterior (geralmente um computador que processa os sinais), mas o projeto da Neuralink visa a poder transferir informações também na outra direção, para o cérebro.

A Neuralink está desenvolvendo dois tipos de implantes em paralelo: um para restaurar a visão “mesmo para quem nunca a teve” e outro para restaurar as funções corporais básicas em pessoas paralisadas por danos na medula espinhal. / Com informações de EFE

A Neuralink, startup de biotecnologia de Elon Musk, recebeu um aporte de US$ 280 milhões (cerca de R$ 1,37 bilhões) em uma rodada de arrecadação de fundos, anunciou a empresa em uma publicação no X, antigo Twitter, plataforma que também pertence a Musk.

”Estamos extremamente entusiasmados com este próximo capítulo na Neuralink”, escreveu a empresa. A rodada, do tipo série D (para empresas de tecnologia amadurecidas), foi liderada pelo Founders Fund, fundo de capital de risco do alemão Peter Thiel, bilionário que também cofundou o PayPal junto com Musk e um dos primeiros investidores do Facebook, em 2004.

A Neuralink pretende inserir implantes em cérebros humanos com o objetivo de restaurar funções cerebrais. Em maio, a empresa anunciou que recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de dispositivos médicos dos EUA, para realizar estudos em humanos com seus implantes cerebrais. Até agora, os testes só foram realizados em animais.

Neuralink é a empresa de implantes cerebrais de Elon Musk Foto: Dado Ruvic/Reuters

A agência já havia recusado o pedido da empresa no ano passado. O magnata destacou que a FDA havia manifestado preocupação com o possível superaquecimento do implante (que inclui microfios no tecido cerebral), pois poderia resultar no vazamento de elementos químicos do implante para a massa cerebral.

A função do implante será “ler” a atividade cerebral para poder transmitir ordens que ajudem a restaurar algumas funções cerebrais severamente danificadas após um ataque cardíaco ou esclerose lateral amiotrófica, que resultam em sérios danos na capacidade comunicativa.

Até agora, os implantes cerebrais só foram desenvolvidos em uma direção: do cérebro para o exterior (geralmente um computador que processa os sinais), mas o projeto da Neuralink visa a poder transferir informações também na outra direção, para o cérebro.

A Neuralink está desenvolvendo dois tipos de implantes em paralelo: um para restaurar a visão “mesmo para quem nunca a teve” e outro para restaurar as funções corporais básicas em pessoas paralisadas por danos na medula espinhal. / Com informações de EFE

A Neuralink, startup de biotecnologia de Elon Musk, recebeu um aporte de US$ 280 milhões (cerca de R$ 1,37 bilhões) em uma rodada de arrecadação de fundos, anunciou a empresa em uma publicação no X, antigo Twitter, plataforma que também pertence a Musk.

”Estamos extremamente entusiasmados com este próximo capítulo na Neuralink”, escreveu a empresa. A rodada, do tipo série D (para empresas de tecnologia amadurecidas), foi liderada pelo Founders Fund, fundo de capital de risco do alemão Peter Thiel, bilionário que também cofundou o PayPal junto com Musk e um dos primeiros investidores do Facebook, em 2004.

A Neuralink pretende inserir implantes em cérebros humanos com o objetivo de restaurar funções cerebrais. Em maio, a empresa anunciou que recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de dispositivos médicos dos EUA, para realizar estudos em humanos com seus implantes cerebrais. Até agora, os testes só foram realizados em animais.

Neuralink é a empresa de implantes cerebrais de Elon Musk Foto: Dado Ruvic/Reuters

A agência já havia recusado o pedido da empresa no ano passado. O magnata destacou que a FDA havia manifestado preocupação com o possível superaquecimento do implante (que inclui microfios no tecido cerebral), pois poderia resultar no vazamento de elementos químicos do implante para a massa cerebral.

A função do implante será “ler” a atividade cerebral para poder transmitir ordens que ajudem a restaurar algumas funções cerebrais severamente danificadas após um ataque cardíaco ou esclerose lateral amiotrófica, que resultam em sérios danos na capacidade comunicativa.

Até agora, os implantes cerebrais só foram desenvolvidos em uma direção: do cérebro para o exterior (geralmente um computador que processa os sinais), mas o projeto da Neuralink visa a poder transferir informações também na outra direção, para o cérebro.

A Neuralink está desenvolvendo dois tipos de implantes em paralelo: um para restaurar a visão “mesmo para quem nunca a teve” e outro para restaurar as funções corporais básicas em pessoas paralisadas por danos na medula espinhal. / Com informações de EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.