Neuralink vai testar implante cerebral para mover braços mecânicos; entenda


Empresa de chips cerebrais de Elon Musk recebe autorização para o estudo

Por Mariana Cury

A Neuralink, empresa de implantes cerebrais de Elon Musk, anunciou nesta segunda-feira, 25, o lançamento de um novo estudo sobre a possibilidade de seus dispositivos conseguirem controlar um braço mecânico. A tecnologia seria direcionada para pessoas com deficiências.

No X, a empresa comentou sobre a novidade.  “Estamos animados em anunciar a aprovação e o lançamento de um novo estudo de viabilidade para estender o controle de BCI usando o implante N1 a um braço robótico de assistência experimental”

Tecnologia desenvolvida pela marca é considerada um avanço para os tratamentos de deficiências motoras Foto: Timon/Adobe Stock
continua após a publicidade

A sigla BCI significa ‘interface cérebro-computador’, que permite que uma pessoa controle dispositivos apenas com seus pensamentos, ou seja, com as ondas cerebrais. A tecnologia da Neuralink também envolve o dispositivo N1, que é implantado por meio de cirurgia no cérebro do paciente.

No momento, a empresa de Musk está realizando testes para verificar a segurança das tecnologias, além da capacidade do funcionamento do chip.

continua após a publicidade

Entretanto, esses não são os primeiros testes envolvendo esses tipos de chips cerebrais que a empresa realiza. Em janeiro de 2024, nove meses depois de conquistar a aprovação da FDA - agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA - a Neuralink anunciou o implante do primeiro chip cerebral em um ser humano.

Já em julho, a empresa anunciou o início do processo do segundo implante. Em agosto, segundo a empresa, esse segundo receptor, que possui uma lesão na medula espinhal, conseguia controlar, com a mente, dispositivos para jogar videogames e para projeção de objetos em 3D.

A Neuralink, empresa de implantes cerebrais de Elon Musk, anunciou nesta segunda-feira, 25, o lançamento de um novo estudo sobre a possibilidade de seus dispositivos conseguirem controlar um braço mecânico. A tecnologia seria direcionada para pessoas com deficiências.

No X, a empresa comentou sobre a novidade.  “Estamos animados em anunciar a aprovação e o lançamento de um novo estudo de viabilidade para estender o controle de BCI usando o implante N1 a um braço robótico de assistência experimental”

Tecnologia desenvolvida pela marca é considerada um avanço para os tratamentos de deficiências motoras Foto: Timon/Adobe Stock

A sigla BCI significa ‘interface cérebro-computador’, que permite que uma pessoa controle dispositivos apenas com seus pensamentos, ou seja, com as ondas cerebrais. A tecnologia da Neuralink também envolve o dispositivo N1, que é implantado por meio de cirurgia no cérebro do paciente.

No momento, a empresa de Musk está realizando testes para verificar a segurança das tecnologias, além da capacidade do funcionamento do chip.

Entretanto, esses não são os primeiros testes envolvendo esses tipos de chips cerebrais que a empresa realiza. Em janeiro de 2024, nove meses depois de conquistar a aprovação da FDA - agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA - a Neuralink anunciou o implante do primeiro chip cerebral em um ser humano.

Já em julho, a empresa anunciou o início do processo do segundo implante. Em agosto, segundo a empresa, esse segundo receptor, que possui uma lesão na medula espinhal, conseguia controlar, com a mente, dispositivos para jogar videogames e para projeção de objetos em 3D.

A Neuralink, empresa de implantes cerebrais de Elon Musk, anunciou nesta segunda-feira, 25, o lançamento de um novo estudo sobre a possibilidade de seus dispositivos conseguirem controlar um braço mecânico. A tecnologia seria direcionada para pessoas com deficiências.

No X, a empresa comentou sobre a novidade.  “Estamos animados em anunciar a aprovação e o lançamento de um novo estudo de viabilidade para estender o controle de BCI usando o implante N1 a um braço robótico de assistência experimental”

Tecnologia desenvolvida pela marca é considerada um avanço para os tratamentos de deficiências motoras Foto: Timon/Adobe Stock

A sigla BCI significa ‘interface cérebro-computador’, que permite que uma pessoa controle dispositivos apenas com seus pensamentos, ou seja, com as ondas cerebrais. A tecnologia da Neuralink também envolve o dispositivo N1, que é implantado por meio de cirurgia no cérebro do paciente.

No momento, a empresa de Musk está realizando testes para verificar a segurança das tecnologias, além da capacidade do funcionamento do chip.

Entretanto, esses não são os primeiros testes envolvendo esses tipos de chips cerebrais que a empresa realiza. Em janeiro de 2024, nove meses depois de conquistar a aprovação da FDA - agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA - a Neuralink anunciou o implante do primeiro chip cerebral em um ser humano.

Já em julho, a empresa anunciou o início do processo do segundo implante. Em agosto, segundo a empresa, esse segundo receptor, que possui uma lesão na medula espinhal, conseguia controlar, com a mente, dispositivos para jogar videogames e para projeção de objetos em 3D.

A Neuralink, empresa de implantes cerebrais de Elon Musk, anunciou nesta segunda-feira, 25, o lançamento de um novo estudo sobre a possibilidade de seus dispositivos conseguirem controlar um braço mecânico. A tecnologia seria direcionada para pessoas com deficiências.

No X, a empresa comentou sobre a novidade.  “Estamos animados em anunciar a aprovação e o lançamento de um novo estudo de viabilidade para estender o controle de BCI usando o implante N1 a um braço robótico de assistência experimental”

Tecnologia desenvolvida pela marca é considerada um avanço para os tratamentos de deficiências motoras Foto: Timon/Adobe Stock

A sigla BCI significa ‘interface cérebro-computador’, que permite que uma pessoa controle dispositivos apenas com seus pensamentos, ou seja, com as ondas cerebrais. A tecnologia da Neuralink também envolve o dispositivo N1, que é implantado por meio de cirurgia no cérebro do paciente.

No momento, a empresa de Musk está realizando testes para verificar a segurança das tecnologias, além da capacidade do funcionamento do chip.

Entretanto, esses não são os primeiros testes envolvendo esses tipos de chips cerebrais que a empresa realiza. Em janeiro de 2024, nove meses depois de conquistar a aprovação da FDA - agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA - a Neuralink anunciou o implante do primeiro chip cerebral em um ser humano.

Já em julho, a empresa anunciou o início do processo do segundo implante. Em agosto, segundo a empresa, esse segundo receptor, que possui uma lesão na medula espinhal, conseguia controlar, com a mente, dispositivos para jogar videogames e para projeção de objetos em 3D.

A Neuralink, empresa de implantes cerebrais de Elon Musk, anunciou nesta segunda-feira, 25, o lançamento de um novo estudo sobre a possibilidade de seus dispositivos conseguirem controlar um braço mecânico. A tecnologia seria direcionada para pessoas com deficiências.

No X, a empresa comentou sobre a novidade.  “Estamos animados em anunciar a aprovação e o lançamento de um novo estudo de viabilidade para estender o controle de BCI usando o implante N1 a um braço robótico de assistência experimental”

Tecnologia desenvolvida pela marca é considerada um avanço para os tratamentos de deficiências motoras Foto: Timon/Adobe Stock

A sigla BCI significa ‘interface cérebro-computador’, que permite que uma pessoa controle dispositivos apenas com seus pensamentos, ou seja, com as ondas cerebrais. A tecnologia da Neuralink também envolve o dispositivo N1, que é implantado por meio de cirurgia no cérebro do paciente.

No momento, a empresa de Musk está realizando testes para verificar a segurança das tecnologias, além da capacidade do funcionamento do chip.

Entretanto, esses não são os primeiros testes envolvendo esses tipos de chips cerebrais que a empresa realiza. Em janeiro de 2024, nove meses depois de conquistar a aprovação da FDA - agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA - a Neuralink anunciou o implante do primeiro chip cerebral em um ser humano.

Já em julho, a empresa anunciou o início do processo do segundo implante. Em agosto, segundo a empresa, esse segundo receptor, que possui uma lesão na medula espinhal, conseguia controlar, com a mente, dispositivos para jogar videogames e para projeção de objetos em 3D.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.