'Ninguém merece ter tanto dinheiro', diz Mark Zuckerberg


Quinto homem mais rico do mundo, fundador do Facebook fez sessão ao vivo aberta na rede social para responder perguntas de funcionários nesta quinta-feira à noite

Por Redação Link
Sessão foi transmitida na noite dessa quinta-feira, 3, pela página pessoal de Mark Zuckerberg Foto: Bruno Capelas/Estadão

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, é hoje o quinto homem mais rico do mundo, com fortuna avaliada em US$ 67 bilhões. "Ninguém merece ter tanto dinheiro", disse ele hoje numa sessão ao vivo em sua rede social.

A transmissão foi uma resposta à polêmica da semana: na terça-feira, 3, o site americano The Verge vazou o áudio e o conteúdo de duas horas de sessões de perguntas e respostas (Q&A, na sigla em inglês) que ele realiza, internamente, com funcionários da empresa toda semana. Ali, foi possível ouvir Zuckerberg à vontade, falando sobre política e sua empresa, de uma forma que não é possível normalmente e publicamente. 

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Para mostrar que não tinha nada a esconder, Zuckerberg decidiu transmitir a sessão de Q&A ao vivo em sua página no Facebook. Durou cerca de uma hora, com alguns momentos excitantes – como quando um funcionário perguntou a ele sobre o que achava da frase do senador democrata Bernie Sanders, de que não deveriam existir bilionários. Apesar de concordar com Sanders quanto à concentração da riqueza, alegando que doará boa parte de sua fortuna para filantropia, Zuckerberg disse que tamanha quantidade de dinheiro permite o financiamento de projetos especiais – sejam eles empresariais, como o Facebook, ou na área de ciência. 

Zuckerberg também falou sobre política – disse mais uma vez que é preciso defender a liberdade de expressão – e sobre as ameaças que sua empresa vem sofrendo para ser "quebrada" ou afetada pela lei antitruste americana. "Se formos envolvidos, vamos nos defender na Justiça. É simples", afirmou o executivo. Ele também brincou com sua própria imagem. "Eu sou horrível dando entrevistas, eu soo robótico. A gente tem que ser ruim em alguma coisa", disse, aos risos. 

Durante a sessão, também repassou temas sobre os quais têm se pronunciado recentemente, como na entrevista exclusiva que cedeu ao Estado na semana passada. Entre eles, estão como a realidade aumentada e realidade virtual podem mudar o futuro do trabalho e a importância de dar voz às pessoas. Comentou ainda a decisão desta quinta-feira na União Europeia, de que um país poderá filtrar o conteúdo presente na rede publicado em outra nação. "Abre um precedente complicado". 

Sessão foi transmitida na noite dessa quinta-feira, 3, pela página pessoal de Mark Zuckerberg Foto: Bruno Capelas/Estadão

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, é hoje o quinto homem mais rico do mundo, com fortuna avaliada em US$ 67 bilhões. "Ninguém merece ter tanto dinheiro", disse ele hoje numa sessão ao vivo em sua rede social.

A transmissão foi uma resposta à polêmica da semana: na terça-feira, 3, o site americano The Verge vazou o áudio e o conteúdo de duas horas de sessões de perguntas e respostas (Q&A, na sigla em inglês) que ele realiza, internamente, com funcionários da empresa toda semana. Ali, foi possível ouvir Zuckerberg à vontade, falando sobre política e sua empresa, de uma forma que não é possível normalmente e publicamente. 

Para mostrar que não tinha nada a esconder, Zuckerberg decidiu transmitir a sessão de Q&A ao vivo em sua página no Facebook. Durou cerca de uma hora, com alguns momentos excitantes – como quando um funcionário perguntou a ele sobre o que achava da frase do senador democrata Bernie Sanders, de que não deveriam existir bilionários. Apesar de concordar com Sanders quanto à concentração da riqueza, alegando que doará boa parte de sua fortuna para filantropia, Zuckerberg disse que tamanha quantidade de dinheiro permite o financiamento de projetos especiais – sejam eles empresariais, como o Facebook, ou na área de ciência. 

Zuckerberg também falou sobre política – disse mais uma vez que é preciso defender a liberdade de expressão – e sobre as ameaças que sua empresa vem sofrendo para ser "quebrada" ou afetada pela lei antitruste americana. "Se formos envolvidos, vamos nos defender na Justiça. É simples", afirmou o executivo. Ele também brincou com sua própria imagem. "Eu sou horrível dando entrevistas, eu soo robótico. A gente tem que ser ruim em alguma coisa", disse, aos risos. 

Durante a sessão, também repassou temas sobre os quais têm se pronunciado recentemente, como na entrevista exclusiva que cedeu ao Estado na semana passada. Entre eles, estão como a realidade aumentada e realidade virtual podem mudar o futuro do trabalho e a importância de dar voz às pessoas. Comentou ainda a decisão desta quinta-feira na União Europeia, de que um país poderá filtrar o conteúdo presente na rede publicado em outra nação. "Abre um precedente complicado". 

Sessão foi transmitida na noite dessa quinta-feira, 3, pela página pessoal de Mark Zuckerberg Foto: Bruno Capelas/Estadão

Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, é hoje o quinto homem mais rico do mundo, com fortuna avaliada em US$ 67 bilhões. "Ninguém merece ter tanto dinheiro", disse ele hoje numa sessão ao vivo em sua rede social.

A transmissão foi uma resposta à polêmica da semana: na terça-feira, 3, o site americano The Verge vazou o áudio e o conteúdo de duas horas de sessões de perguntas e respostas (Q&A, na sigla em inglês) que ele realiza, internamente, com funcionários da empresa toda semana. Ali, foi possível ouvir Zuckerberg à vontade, falando sobre política e sua empresa, de uma forma que não é possível normalmente e publicamente. 

Para mostrar que não tinha nada a esconder, Zuckerberg decidiu transmitir a sessão de Q&A ao vivo em sua página no Facebook. Durou cerca de uma hora, com alguns momentos excitantes – como quando um funcionário perguntou a ele sobre o que achava da frase do senador democrata Bernie Sanders, de que não deveriam existir bilionários. Apesar de concordar com Sanders quanto à concentração da riqueza, alegando que doará boa parte de sua fortuna para filantropia, Zuckerberg disse que tamanha quantidade de dinheiro permite o financiamento de projetos especiais – sejam eles empresariais, como o Facebook, ou na área de ciência. 

Zuckerberg também falou sobre política – disse mais uma vez que é preciso defender a liberdade de expressão – e sobre as ameaças que sua empresa vem sofrendo para ser "quebrada" ou afetada pela lei antitruste americana. "Se formos envolvidos, vamos nos defender na Justiça. É simples", afirmou o executivo. Ele também brincou com sua própria imagem. "Eu sou horrível dando entrevistas, eu soo robótico. A gente tem que ser ruim em alguma coisa", disse, aos risos. 

Durante a sessão, também repassou temas sobre os quais têm se pronunciado recentemente, como na entrevista exclusiva que cedeu ao Estado na semana passada. Entre eles, estão como a realidade aumentada e realidade virtual podem mudar o futuro do trabalho e a importância de dar voz às pessoas. Comentou ainda a decisão desta quinta-feira na União Europeia, de que um país poderá filtrar o conteúdo presente na rede publicado em outra nação. "Abre um precedente complicado". 

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