Nos EUA, ganho de motoristas de Uber cai pela metade em cinco anos


De acordo com estudo de instituto do banco JPMorgan Chase, a média dos ganhos mensais de um motorista do Uber caiu de US$ 1.469 para US$ 783, analisando o período de 2013 a 2017

Por Redação Link
Atualização:
Segundo o Uber, mais de 50% de seus motoristas trabalham menos de dez horas por semana Foto: Dave Sanders/The New York Times

Motoristas de aplicativos como Uber e Lyft e funcionários de serviços de delivery, como o UberEats, ganharam em 2017 um salário 53% menor do que ganhavam em 2013. É o que diz um novo estudo do Instituto JPMorgan Chase, ligado ao banco homônimo: segundo o levantamento, a média de ganho mensal de um motorista do Uber caiu de US$ 1.469 para US$ 783 ao longo de cinco anos. 

Isso aconteceu ao mesmo tempo que os aplicativos de transporte se tornaram mais populares e mais pessoas passaram a trabalhar nesse tipo de serviço – segundo o estudo, a parcela da população economicamente ativa dos Estados Unidos que participa do mercado de empresas online passou de 2% em 2013 para 5% em 2018. Para se ter uma ideia, esse valor corresponde à porcentagem de pessoas empregadas no setor de administração pública. 

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O estudo listou alguns dos possíveis motivos para essa queda de valores no pagamento de motoristas de serviços como o Uber: os motoristas em média estão trabalhando menos, a demanda pelo serviço não acompanhou o aumento do número de motoristas, os preços das viagens diminuíram ou então as plataformas estão pagando menos os seus funcionários. 

Em resposta, o Uber afirmou que está aumentando o número de pessoas que usa plataformas como o Uber ocasionalmente. “Uma métrica mais apropriada para análise seria a média de salário por hora, que permaneceram estáveis ao longo do tempo”, disse um porta-voz da empresa ao site Recode. Segundo o Uber, mais de 50% de seus motoristas trabalham menos de dez horas por semana. 

Enquanto isso, serviços de aluguel de imóvel como Airbnb renderam mais para seus usuários – a média de ganhos de quem colocou um imóvel na plataforma subiu 69% entre 2013 e 2017, atingindo US$ 1736.

Segundo o Uber, mais de 50% de seus motoristas trabalham menos de dez horas por semana Foto: Dave Sanders/The New York Times

Motoristas de aplicativos como Uber e Lyft e funcionários de serviços de delivery, como o UberEats, ganharam em 2017 um salário 53% menor do que ganhavam em 2013. É o que diz um novo estudo do Instituto JPMorgan Chase, ligado ao banco homônimo: segundo o levantamento, a média de ganho mensal de um motorista do Uber caiu de US$ 1.469 para US$ 783 ao longo de cinco anos. 

Isso aconteceu ao mesmo tempo que os aplicativos de transporte se tornaram mais populares e mais pessoas passaram a trabalhar nesse tipo de serviço – segundo o estudo, a parcela da população economicamente ativa dos Estados Unidos que participa do mercado de empresas online passou de 2% em 2013 para 5% em 2018. Para se ter uma ideia, esse valor corresponde à porcentagem de pessoas empregadas no setor de administração pública. 

O estudo listou alguns dos possíveis motivos para essa queda de valores no pagamento de motoristas de serviços como o Uber: os motoristas em média estão trabalhando menos, a demanda pelo serviço não acompanhou o aumento do número de motoristas, os preços das viagens diminuíram ou então as plataformas estão pagando menos os seus funcionários. 

Em resposta, o Uber afirmou que está aumentando o número de pessoas que usa plataformas como o Uber ocasionalmente. “Uma métrica mais apropriada para análise seria a média de salário por hora, que permaneceram estáveis ao longo do tempo”, disse um porta-voz da empresa ao site Recode. Segundo o Uber, mais de 50% de seus motoristas trabalham menos de dez horas por semana. 

Enquanto isso, serviços de aluguel de imóvel como Airbnb renderam mais para seus usuários – a média de ganhos de quem colocou um imóvel na plataforma subiu 69% entre 2013 e 2017, atingindo US$ 1736.

Segundo o Uber, mais de 50% de seus motoristas trabalham menos de dez horas por semana Foto: Dave Sanders/The New York Times

Motoristas de aplicativos como Uber e Lyft e funcionários de serviços de delivery, como o UberEats, ganharam em 2017 um salário 53% menor do que ganhavam em 2013. É o que diz um novo estudo do Instituto JPMorgan Chase, ligado ao banco homônimo: segundo o levantamento, a média de ganho mensal de um motorista do Uber caiu de US$ 1.469 para US$ 783 ao longo de cinco anos. 

Isso aconteceu ao mesmo tempo que os aplicativos de transporte se tornaram mais populares e mais pessoas passaram a trabalhar nesse tipo de serviço – segundo o estudo, a parcela da população economicamente ativa dos Estados Unidos que participa do mercado de empresas online passou de 2% em 2013 para 5% em 2018. Para se ter uma ideia, esse valor corresponde à porcentagem de pessoas empregadas no setor de administração pública. 

O estudo listou alguns dos possíveis motivos para essa queda de valores no pagamento de motoristas de serviços como o Uber: os motoristas em média estão trabalhando menos, a demanda pelo serviço não acompanhou o aumento do número de motoristas, os preços das viagens diminuíram ou então as plataformas estão pagando menos os seus funcionários. 

Em resposta, o Uber afirmou que está aumentando o número de pessoas que usa plataformas como o Uber ocasionalmente. “Uma métrica mais apropriada para análise seria a média de salário por hora, que permaneceram estáveis ao longo do tempo”, disse um porta-voz da empresa ao site Recode. Segundo o Uber, mais de 50% de seus motoristas trabalham menos de dez horas por semana. 

Enquanto isso, serviços de aluguel de imóvel como Airbnb renderam mais para seus usuários – a média de ganhos de quem colocou um imóvel na plataforma subiu 69% entre 2013 e 2017, atingindo US$ 1736.

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