Em expansão, Nubank fecha a compra da corretora Easynvest


BTG Pactual, Pagseguro e Mercado Livre estavam na disputa; operação não teve valor divulgado

Por Fernanda Guimarães

Diante do crescimento do número de pessoas físicas no mundo dos investimentos em tempos de juros baixíssimos no Brasil, o Nubank, maior fintech do País, acaba de dar um passo em um mercado de competição cada vez mais acirrada com a aquisição do Easynvest, que possui 1,5 milhão de clientes. O Nubank está bastante capitalizado, visto que acaba de receber um aporte de US$ 300 milhões. Essa é a sua terceira aquisição apenas neste ano. A negociação, que não teve valor divulgado, foi antecipada pelo Estadão/Broadcast.

 "Nos últimos sete anos, temos desafiado o status quo para criar uma nova geração de serviços na América Latina. Já libertamos 30 milhões de pessoas da complexidade do sistema financeiro por meio de serviços e produtos práticos, convenientes e, principalmente, totalmente focados no cliente. O nosso desejo é fazer isso também no setor de investimentos", afirmou, em nota, o presidente do Nubank, David Vélez.

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Nubank compra Easynvest Foto: Paulo Whitaker/Reuters

"Nosso principal objetivo sempre foi promover o acesso das pessoas a investimentos, para que pudessem ter o maior rendimento de seu dinheiro. Agora com o Nubank, poderemos potencializar esse propósito e levar os serviços para ainda mais pessoas no Brasil e América Latina", diz em nota Fernando Miranda, presidente da Easynvest.  

O Nubank informou que, neste momento, nada vai mudar para os clientes das duas plataformas, já que por ora seguirão operando de forma independente. A partir daqui, um grupo de trabalho será formado para planejar os próximos passos de integração dos serviços, o que terá início após as aprovações dos reguladores, o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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O fundo de private equity Advent International tinha contratado o JPMorgan no início do ano para a venda da Easynvest.

A corretora se junta à Plataformatec, consultoria de gerenciamento de produtos digitais, e à Cognitec, especializada em software, na lista de aquisições do ano realizadas pelo Nubank. 

Disputa grande

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A diferença no perfil dos competidores mostra tanto o potencial do crescimento das plataformas de investimento quanto o fato de o jogo de quem estará na disputa desse mercado não estar definido.

 A venda ocorre em um momento bastante agitado neste ano, momento em que o número de investidores pessoas físicas na bolsa mais do que dobraram em um ano. O Credit Suisse anunciou que comprou uma fatia de até 35% na plataforma Modalmais. Desde o ano passado, a corretora Guide, da chinesa Fosun, contratou o Credit Suisse como assessor financeiro para buscar um sócio estratégico também para avançar nesse mercado.

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 Outra fintech, a Neon, que acaba de receber um aporte de R$ 1,6 bilhão, anunciou recentemente a compra da tradicional corretora Magliano.

Diante do crescimento do número de pessoas físicas no mundo dos investimentos em tempos de juros baixíssimos no Brasil, o Nubank, maior fintech do País, acaba de dar um passo em um mercado de competição cada vez mais acirrada com a aquisição do Easynvest, que possui 1,5 milhão de clientes. O Nubank está bastante capitalizado, visto que acaba de receber um aporte de US$ 300 milhões. Essa é a sua terceira aquisição apenas neste ano. A negociação, que não teve valor divulgado, foi antecipada pelo Estadão/Broadcast.

 "Nos últimos sete anos, temos desafiado o status quo para criar uma nova geração de serviços na América Latina. Já libertamos 30 milhões de pessoas da complexidade do sistema financeiro por meio de serviços e produtos práticos, convenientes e, principalmente, totalmente focados no cliente. O nosso desejo é fazer isso também no setor de investimentos", afirmou, em nota, o presidente do Nubank, David Vélez.

Nubank compra Easynvest Foto: Paulo Whitaker/Reuters

"Nosso principal objetivo sempre foi promover o acesso das pessoas a investimentos, para que pudessem ter o maior rendimento de seu dinheiro. Agora com o Nubank, poderemos potencializar esse propósito e levar os serviços para ainda mais pessoas no Brasil e América Latina", diz em nota Fernando Miranda, presidente da Easynvest.  

O Nubank informou que, neste momento, nada vai mudar para os clientes das duas plataformas, já que por ora seguirão operando de forma independente. A partir daqui, um grupo de trabalho será formado para planejar os próximos passos de integração dos serviços, o que terá início após as aprovações dos reguladores, o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O fundo de private equity Advent International tinha contratado o JPMorgan no início do ano para a venda da Easynvest.

A corretora se junta à Plataformatec, consultoria de gerenciamento de produtos digitais, e à Cognitec, especializada em software, na lista de aquisições do ano realizadas pelo Nubank. 

Disputa grande

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A diferença no perfil dos competidores mostra tanto o potencial do crescimento das plataformas de investimento quanto o fato de o jogo de quem estará na disputa desse mercado não estar definido.

 A venda ocorre em um momento bastante agitado neste ano, momento em que o número de investidores pessoas físicas na bolsa mais do que dobraram em um ano. O Credit Suisse anunciou que comprou uma fatia de até 35% na plataforma Modalmais. Desde o ano passado, a corretora Guide, da chinesa Fosun, contratou o Credit Suisse como assessor financeiro para buscar um sócio estratégico também para avançar nesse mercado.

 Outra fintech, a Neon, que acaba de receber um aporte de R$ 1,6 bilhão, anunciou recentemente a compra da tradicional corretora Magliano.

Diante do crescimento do número de pessoas físicas no mundo dos investimentos em tempos de juros baixíssimos no Brasil, o Nubank, maior fintech do País, acaba de dar um passo em um mercado de competição cada vez mais acirrada com a aquisição do Easynvest, que possui 1,5 milhão de clientes. O Nubank está bastante capitalizado, visto que acaba de receber um aporte de US$ 300 milhões. Essa é a sua terceira aquisição apenas neste ano. A negociação, que não teve valor divulgado, foi antecipada pelo Estadão/Broadcast.

 "Nos últimos sete anos, temos desafiado o status quo para criar uma nova geração de serviços na América Latina. Já libertamos 30 milhões de pessoas da complexidade do sistema financeiro por meio de serviços e produtos práticos, convenientes e, principalmente, totalmente focados no cliente. O nosso desejo é fazer isso também no setor de investimentos", afirmou, em nota, o presidente do Nubank, David Vélez.

Nubank compra Easynvest Foto: Paulo Whitaker/Reuters

"Nosso principal objetivo sempre foi promover o acesso das pessoas a investimentos, para que pudessem ter o maior rendimento de seu dinheiro. Agora com o Nubank, poderemos potencializar esse propósito e levar os serviços para ainda mais pessoas no Brasil e América Latina", diz em nota Fernando Miranda, presidente da Easynvest.  

O Nubank informou que, neste momento, nada vai mudar para os clientes das duas plataformas, já que por ora seguirão operando de forma independente. A partir daqui, um grupo de trabalho será formado para planejar os próximos passos de integração dos serviços, o que terá início após as aprovações dos reguladores, o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O fundo de private equity Advent International tinha contratado o JPMorgan no início do ano para a venda da Easynvest.

A corretora se junta à Plataformatec, consultoria de gerenciamento de produtos digitais, e à Cognitec, especializada em software, na lista de aquisições do ano realizadas pelo Nubank. 

Disputa grande

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A diferença no perfil dos competidores mostra tanto o potencial do crescimento das plataformas de investimento quanto o fato de o jogo de quem estará na disputa desse mercado não estar definido.

 A venda ocorre em um momento bastante agitado neste ano, momento em que o número de investidores pessoas físicas na bolsa mais do que dobraram em um ano. O Credit Suisse anunciou que comprou uma fatia de até 35% na plataforma Modalmais. Desde o ano passado, a corretora Guide, da chinesa Fosun, contratou o Credit Suisse como assessor financeiro para buscar um sócio estratégico também para avançar nesse mercado.

 Outra fintech, a Neon, que acaba de receber um aporte de R$ 1,6 bilhão, anunciou recentemente a compra da tradicional corretora Magliano.

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