OpenAI, dona do ChatGPT, pode se tornar a 3ª maior startup do mundo; veja quem segue na frente


Empresa americana de inteligência artificial pode subir valuation para US$ 80 bilhões após aporte

Por Cade Metz
Atualização:

THE NEW YORK TIMES — A OpenAI está em negociações para concluir um aporte que pode valorizar a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, quase o triplo de sua avaliação há menos de seis meses, de acordo com uma fonte anônima consultada pelo jornal americano New York Times.

Se confirmado, a aporte pode tornar a OpenAI uma das startups mais valiosas do mundo, atrás da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX (de Elon Musk), de acordo com os números da plataforma de dados CB Insights.

No acordo, a OpenAI deve vender as ações existentes em uma chamada oferta pública de aquisição liderada pela empresa de capital de risco Thrive Capital, o que tornaria a OpenAI a startup mais valiosa de São Francisco, disse a fonte.

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Em abril, as empresas de capital de risco Thrive Capital, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz e K2 Global concordaram em comprar ações da OpenAI em uma oferta pública de aquisição, avaliando a empresa em cerca de US$ 29 bilhões.

Agora, a Thrive está em negociações para liderar outra oferta pública que avalie a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, disse a pessoa com conhecimento do negócio. A OpenAI não está emitindo novas ações. O acordo permitiria que os funcionários da empresa vendessem suas ações existentes.

A avaliação da startup foi relatada anteriormente pelo The Wall Street Journal. O papel da Thrive foi relatado anteriormente pelo The Information.

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A OpenAI não quis comentar.

Da esquerda para a direita, os principais executives da OpenAI: Mina Murat (de tecnologia), Sam Altman (presidente executivo), Greg Brockman (presidente) e Ilya Sutskever (cientista chefe) Foto: Jim Wilson/The New York Times - 13/3/2023

‘Boom’ da IA no mundo

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Quase um ano depois que a OpenAI provocou um boom de IA com o lançamento do chatbot online ChatGPT, a máquina de fazer negócios do Vale do Silício continua a injetar dinheiro nas principais empresas da área.

A Amazon disse no mês passado que investiria até US$ 4 bilhões em outra startup de São Francisco, a Anthropic, uma das principais concorrentes da OpenAI. Durante o verão, a Cohere, uma empresa fundada por ex-pesquisadores do Google, arrecadou US$ 270 milhões, elevando seu financiamento total para mais de US$ 440 milhões. A Inflection AI, fundada por um ex-executivo do Google, levantou uma rodada de US$ 1,3 bilhão, elevando seu total para US$ 1,5 bilhão.

Em janeiro, a Microsoft investiu US$ 10 bilhões na OpenAI, elevando seu investimento total na empresa para US$ 13 bilhões. Em março, a Character.AI, outra startup fundada por ex-funcionários do Google que cria chatbots online, levantou US$ 150 milhões em uma rodada de financiamento que avaliou a empresa em US$ 1 bilhão.

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Juntamente com gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Meta, as startups de IA fazem parte de um pequeno grupo de empresas capazes de criar chatbots, como o poderoso ChatGPT e sistemas de IA semelhantes.

O financiamento de outras startups caiu nos últimos anos, pois os investidores privilegiaram os lucros em detrimento do crescimento. Mas o interesse dos investidores em startups de IA continua sendo uma exceção, porque muitos acreditam que a inteligência artificial tem o potencial de derrubar as tecnologias atuais e estimular o crescimento em todo o setor.

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Quando foi lançado no final do ano passado, o ChatGPT capturou a imaginação de milhões de pessoas com sua habilidade de responder a perguntas, escrever trabalhos e poesias e gerar códigos de computador.

Com o aumento da popularidade do chatbot, o setor de tecnologia em geral adotou o que é chamado de inteligência artificial generativa: tecnologias que podem gerar textos, imagens e outras mídias por conta própria.

Resultado de mais de uma década de pesquisa em empresas como a OpenAI e o Google, as tecnologias de IA generativas estão prontas para refazer tudo, desde mecanismos de busca na Internet, como o Microsoft Bing, até tutores digitais e programas de e-mail.

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Milhares de empresas estão explorando essa nova área, mas apenas algumas têm os recursos para desenvolver a tecnologia desde o início. Essas empresas têm uma combinação incomum de pesquisadores experientes, enorme ambição e grandes quantias de dinheiro. / TRADUÇÃO POR GUILHERME GUERRA

THE NEW YORK TIMES — A OpenAI está em negociações para concluir um aporte que pode valorizar a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, quase o triplo de sua avaliação há menos de seis meses, de acordo com uma fonte anônima consultada pelo jornal americano New York Times.

Se confirmado, a aporte pode tornar a OpenAI uma das startups mais valiosas do mundo, atrás da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX (de Elon Musk), de acordo com os números da plataforma de dados CB Insights.

No acordo, a OpenAI deve vender as ações existentes em uma chamada oferta pública de aquisição liderada pela empresa de capital de risco Thrive Capital, o que tornaria a OpenAI a startup mais valiosa de São Francisco, disse a fonte.

Em abril, as empresas de capital de risco Thrive Capital, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz e K2 Global concordaram em comprar ações da OpenAI em uma oferta pública de aquisição, avaliando a empresa em cerca de US$ 29 bilhões.

Agora, a Thrive está em negociações para liderar outra oferta pública que avalie a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, disse a pessoa com conhecimento do negócio. A OpenAI não está emitindo novas ações. O acordo permitiria que os funcionários da empresa vendessem suas ações existentes.

A avaliação da startup foi relatada anteriormente pelo The Wall Street Journal. O papel da Thrive foi relatado anteriormente pelo The Information.

A OpenAI não quis comentar.

Da esquerda para a direita, os principais executives da OpenAI: Mina Murat (de tecnologia), Sam Altman (presidente executivo), Greg Brockman (presidente) e Ilya Sutskever (cientista chefe) Foto: Jim Wilson/The New York Times - 13/3/2023

‘Boom’ da IA no mundo

Quase um ano depois que a OpenAI provocou um boom de IA com o lançamento do chatbot online ChatGPT, a máquina de fazer negócios do Vale do Silício continua a injetar dinheiro nas principais empresas da área.

A Amazon disse no mês passado que investiria até US$ 4 bilhões em outra startup de São Francisco, a Anthropic, uma das principais concorrentes da OpenAI. Durante o verão, a Cohere, uma empresa fundada por ex-pesquisadores do Google, arrecadou US$ 270 milhões, elevando seu financiamento total para mais de US$ 440 milhões. A Inflection AI, fundada por um ex-executivo do Google, levantou uma rodada de US$ 1,3 bilhão, elevando seu total para US$ 1,5 bilhão.

Em janeiro, a Microsoft investiu US$ 10 bilhões na OpenAI, elevando seu investimento total na empresa para US$ 13 bilhões. Em março, a Character.AI, outra startup fundada por ex-funcionários do Google que cria chatbots online, levantou US$ 150 milhões em uma rodada de financiamento que avaliou a empresa em US$ 1 bilhão.

Juntamente com gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Meta, as startups de IA fazem parte de um pequeno grupo de empresas capazes de criar chatbots, como o poderoso ChatGPT e sistemas de IA semelhantes.

O financiamento de outras startups caiu nos últimos anos, pois os investidores privilegiaram os lucros em detrimento do crescimento. Mas o interesse dos investidores em startups de IA continua sendo uma exceção, porque muitos acreditam que a inteligência artificial tem o potencial de derrubar as tecnologias atuais e estimular o crescimento em todo o setor.

Quando foi lançado no final do ano passado, o ChatGPT capturou a imaginação de milhões de pessoas com sua habilidade de responder a perguntas, escrever trabalhos e poesias e gerar códigos de computador.

Com o aumento da popularidade do chatbot, o setor de tecnologia em geral adotou o que é chamado de inteligência artificial generativa: tecnologias que podem gerar textos, imagens e outras mídias por conta própria.

Resultado de mais de uma década de pesquisa em empresas como a OpenAI e o Google, as tecnologias de IA generativas estão prontas para refazer tudo, desde mecanismos de busca na Internet, como o Microsoft Bing, até tutores digitais e programas de e-mail.

Milhares de empresas estão explorando essa nova área, mas apenas algumas têm os recursos para desenvolver a tecnologia desde o início. Essas empresas têm uma combinação incomum de pesquisadores experientes, enorme ambição e grandes quantias de dinheiro. / TRADUÇÃO POR GUILHERME GUERRA

THE NEW YORK TIMES — A OpenAI está em negociações para concluir um aporte que pode valorizar a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, quase o triplo de sua avaliação há menos de seis meses, de acordo com uma fonte anônima consultada pelo jornal americano New York Times.

Se confirmado, a aporte pode tornar a OpenAI uma das startups mais valiosas do mundo, atrás da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX (de Elon Musk), de acordo com os números da plataforma de dados CB Insights.

No acordo, a OpenAI deve vender as ações existentes em uma chamada oferta pública de aquisição liderada pela empresa de capital de risco Thrive Capital, o que tornaria a OpenAI a startup mais valiosa de São Francisco, disse a fonte.

Em abril, as empresas de capital de risco Thrive Capital, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz e K2 Global concordaram em comprar ações da OpenAI em uma oferta pública de aquisição, avaliando a empresa em cerca de US$ 29 bilhões.

Agora, a Thrive está em negociações para liderar outra oferta pública que avalie a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, disse a pessoa com conhecimento do negócio. A OpenAI não está emitindo novas ações. O acordo permitiria que os funcionários da empresa vendessem suas ações existentes.

A avaliação da startup foi relatada anteriormente pelo The Wall Street Journal. O papel da Thrive foi relatado anteriormente pelo The Information.

A OpenAI não quis comentar.

Da esquerda para a direita, os principais executives da OpenAI: Mina Murat (de tecnologia), Sam Altman (presidente executivo), Greg Brockman (presidente) e Ilya Sutskever (cientista chefe) Foto: Jim Wilson/The New York Times - 13/3/2023

‘Boom’ da IA no mundo

Quase um ano depois que a OpenAI provocou um boom de IA com o lançamento do chatbot online ChatGPT, a máquina de fazer negócios do Vale do Silício continua a injetar dinheiro nas principais empresas da área.

A Amazon disse no mês passado que investiria até US$ 4 bilhões em outra startup de São Francisco, a Anthropic, uma das principais concorrentes da OpenAI. Durante o verão, a Cohere, uma empresa fundada por ex-pesquisadores do Google, arrecadou US$ 270 milhões, elevando seu financiamento total para mais de US$ 440 milhões. A Inflection AI, fundada por um ex-executivo do Google, levantou uma rodada de US$ 1,3 bilhão, elevando seu total para US$ 1,5 bilhão.

Em janeiro, a Microsoft investiu US$ 10 bilhões na OpenAI, elevando seu investimento total na empresa para US$ 13 bilhões. Em março, a Character.AI, outra startup fundada por ex-funcionários do Google que cria chatbots online, levantou US$ 150 milhões em uma rodada de financiamento que avaliou a empresa em US$ 1 bilhão.

Juntamente com gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Meta, as startups de IA fazem parte de um pequeno grupo de empresas capazes de criar chatbots, como o poderoso ChatGPT e sistemas de IA semelhantes.

O financiamento de outras startups caiu nos últimos anos, pois os investidores privilegiaram os lucros em detrimento do crescimento. Mas o interesse dos investidores em startups de IA continua sendo uma exceção, porque muitos acreditam que a inteligência artificial tem o potencial de derrubar as tecnologias atuais e estimular o crescimento em todo o setor.

Quando foi lançado no final do ano passado, o ChatGPT capturou a imaginação de milhões de pessoas com sua habilidade de responder a perguntas, escrever trabalhos e poesias e gerar códigos de computador.

Com o aumento da popularidade do chatbot, o setor de tecnologia em geral adotou o que é chamado de inteligência artificial generativa: tecnologias que podem gerar textos, imagens e outras mídias por conta própria.

Resultado de mais de uma década de pesquisa em empresas como a OpenAI e o Google, as tecnologias de IA generativas estão prontas para refazer tudo, desde mecanismos de busca na Internet, como o Microsoft Bing, até tutores digitais e programas de e-mail.

Milhares de empresas estão explorando essa nova área, mas apenas algumas têm os recursos para desenvolver a tecnologia desde o início. Essas empresas têm uma combinação incomum de pesquisadores experientes, enorme ambição e grandes quantias de dinheiro. / TRADUÇÃO POR GUILHERME GUERRA

THE NEW YORK TIMES — A OpenAI está em negociações para concluir um aporte que pode valorizar a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, quase o triplo de sua avaliação há menos de seis meses, de acordo com uma fonte anônima consultada pelo jornal americano New York Times.

Se confirmado, a aporte pode tornar a OpenAI uma das startups mais valiosas do mundo, atrás da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX (de Elon Musk), de acordo com os números da plataforma de dados CB Insights.

No acordo, a OpenAI deve vender as ações existentes em uma chamada oferta pública de aquisição liderada pela empresa de capital de risco Thrive Capital, o que tornaria a OpenAI a startup mais valiosa de São Francisco, disse a fonte.

Em abril, as empresas de capital de risco Thrive Capital, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz e K2 Global concordaram em comprar ações da OpenAI em uma oferta pública de aquisição, avaliando a empresa em cerca de US$ 29 bilhões.

Agora, a Thrive está em negociações para liderar outra oferta pública que avalie a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, disse a pessoa com conhecimento do negócio. A OpenAI não está emitindo novas ações. O acordo permitiria que os funcionários da empresa vendessem suas ações existentes.

A avaliação da startup foi relatada anteriormente pelo The Wall Street Journal. O papel da Thrive foi relatado anteriormente pelo The Information.

A OpenAI não quis comentar.

Da esquerda para a direita, os principais executives da OpenAI: Mina Murat (de tecnologia), Sam Altman (presidente executivo), Greg Brockman (presidente) e Ilya Sutskever (cientista chefe) Foto: Jim Wilson/The New York Times - 13/3/2023

‘Boom’ da IA no mundo

Quase um ano depois que a OpenAI provocou um boom de IA com o lançamento do chatbot online ChatGPT, a máquina de fazer negócios do Vale do Silício continua a injetar dinheiro nas principais empresas da área.

A Amazon disse no mês passado que investiria até US$ 4 bilhões em outra startup de São Francisco, a Anthropic, uma das principais concorrentes da OpenAI. Durante o verão, a Cohere, uma empresa fundada por ex-pesquisadores do Google, arrecadou US$ 270 milhões, elevando seu financiamento total para mais de US$ 440 milhões. A Inflection AI, fundada por um ex-executivo do Google, levantou uma rodada de US$ 1,3 bilhão, elevando seu total para US$ 1,5 bilhão.

Em janeiro, a Microsoft investiu US$ 10 bilhões na OpenAI, elevando seu investimento total na empresa para US$ 13 bilhões. Em março, a Character.AI, outra startup fundada por ex-funcionários do Google que cria chatbots online, levantou US$ 150 milhões em uma rodada de financiamento que avaliou a empresa em US$ 1 bilhão.

Juntamente com gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Meta, as startups de IA fazem parte de um pequeno grupo de empresas capazes de criar chatbots, como o poderoso ChatGPT e sistemas de IA semelhantes.

O financiamento de outras startups caiu nos últimos anos, pois os investidores privilegiaram os lucros em detrimento do crescimento. Mas o interesse dos investidores em startups de IA continua sendo uma exceção, porque muitos acreditam que a inteligência artificial tem o potencial de derrubar as tecnologias atuais e estimular o crescimento em todo o setor.

Quando foi lançado no final do ano passado, o ChatGPT capturou a imaginação de milhões de pessoas com sua habilidade de responder a perguntas, escrever trabalhos e poesias e gerar códigos de computador.

Com o aumento da popularidade do chatbot, o setor de tecnologia em geral adotou o que é chamado de inteligência artificial generativa: tecnologias que podem gerar textos, imagens e outras mídias por conta própria.

Resultado de mais de uma década de pesquisa em empresas como a OpenAI e o Google, as tecnologias de IA generativas estão prontas para refazer tudo, desde mecanismos de busca na Internet, como o Microsoft Bing, até tutores digitais e programas de e-mail.

Milhares de empresas estão explorando essa nova área, mas apenas algumas têm os recursos para desenvolver a tecnologia desde o início. Essas empresas têm uma combinação incomum de pesquisadores experientes, enorme ambição e grandes quantias de dinheiro. / TRADUÇÃO POR GUILHERME GUERRA

THE NEW YORK TIMES — A OpenAI está em negociações para concluir um aporte que pode valorizar a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, quase o triplo de sua avaliação há menos de seis meses, de acordo com uma fonte anônima consultada pelo jornal americano New York Times.

Se confirmado, a aporte pode tornar a OpenAI uma das startups mais valiosas do mundo, atrás da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX (de Elon Musk), de acordo com os números da plataforma de dados CB Insights.

No acordo, a OpenAI deve vender as ações existentes em uma chamada oferta pública de aquisição liderada pela empresa de capital de risco Thrive Capital, o que tornaria a OpenAI a startup mais valiosa de São Francisco, disse a fonte.

Em abril, as empresas de capital de risco Thrive Capital, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz e K2 Global concordaram em comprar ações da OpenAI em uma oferta pública de aquisição, avaliando a empresa em cerca de US$ 29 bilhões.

Agora, a Thrive está em negociações para liderar outra oferta pública que avalie a empresa em US$ 80 bilhões ou mais, disse a pessoa com conhecimento do negócio. A OpenAI não está emitindo novas ações. O acordo permitiria que os funcionários da empresa vendessem suas ações existentes.

A avaliação da startup foi relatada anteriormente pelo The Wall Street Journal. O papel da Thrive foi relatado anteriormente pelo The Information.

A OpenAI não quis comentar.

Da esquerda para a direita, os principais executives da OpenAI: Mina Murat (de tecnologia), Sam Altman (presidente executivo), Greg Brockman (presidente) e Ilya Sutskever (cientista chefe) Foto: Jim Wilson/The New York Times - 13/3/2023

‘Boom’ da IA no mundo

Quase um ano depois que a OpenAI provocou um boom de IA com o lançamento do chatbot online ChatGPT, a máquina de fazer negócios do Vale do Silício continua a injetar dinheiro nas principais empresas da área.

A Amazon disse no mês passado que investiria até US$ 4 bilhões em outra startup de São Francisco, a Anthropic, uma das principais concorrentes da OpenAI. Durante o verão, a Cohere, uma empresa fundada por ex-pesquisadores do Google, arrecadou US$ 270 milhões, elevando seu financiamento total para mais de US$ 440 milhões. A Inflection AI, fundada por um ex-executivo do Google, levantou uma rodada de US$ 1,3 bilhão, elevando seu total para US$ 1,5 bilhão.

Em janeiro, a Microsoft investiu US$ 10 bilhões na OpenAI, elevando seu investimento total na empresa para US$ 13 bilhões. Em março, a Character.AI, outra startup fundada por ex-funcionários do Google que cria chatbots online, levantou US$ 150 milhões em uma rodada de financiamento que avaliou a empresa em US$ 1 bilhão.

Juntamente com gigantes da tecnologia como Google, Microsoft e Meta, as startups de IA fazem parte de um pequeno grupo de empresas capazes de criar chatbots, como o poderoso ChatGPT e sistemas de IA semelhantes.

O financiamento de outras startups caiu nos últimos anos, pois os investidores privilegiaram os lucros em detrimento do crescimento. Mas o interesse dos investidores em startups de IA continua sendo uma exceção, porque muitos acreditam que a inteligência artificial tem o potencial de derrubar as tecnologias atuais e estimular o crescimento em todo o setor.

Quando foi lançado no final do ano passado, o ChatGPT capturou a imaginação de milhões de pessoas com sua habilidade de responder a perguntas, escrever trabalhos e poesias e gerar códigos de computador.

Com o aumento da popularidade do chatbot, o setor de tecnologia em geral adotou o que é chamado de inteligência artificial generativa: tecnologias que podem gerar textos, imagens e outras mídias por conta própria.

Resultado de mais de uma década de pesquisa em empresas como a OpenAI e o Google, as tecnologias de IA generativas estão prontas para refazer tudo, desde mecanismos de busca na Internet, como o Microsoft Bing, até tutores digitais e programas de e-mail.

Milhares de empresas estão explorando essa nova área, mas apenas algumas têm os recursos para desenvolver a tecnologia desde o início. Essas empresas têm uma combinação incomum de pesquisadores experientes, enorme ambição e grandes quantias de dinheiro. / TRADUÇÃO POR GUILHERME GUERRA

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