OpenAI fecha parceria com jornal Financial Times para alimentar ChatGPT


Parceria com jornais e empresas de mídia pode evitar novos processos e aumentar confiabilidade do chatbot

Por Henrique Sampaio
Atualização:

A OpenAI, empresa por trás do ChatGPT, fechou uma parceria de conteúdo com o jornal inglês Financial Times (FT). O acordo de licenciamento permite a OpenAI usar o conteúdo do jornal para treinar seus modelos de IA e incluí-lo nas respostas do ChatGPT. O Financial Times também pode desenvolver novos produtos e funcionalidades de IA baseados na tecnologia da OpenIA.

Em seu anúncio à imprensa, a editora também afirma que passou a fazer uso do ChatGPT Enterprise no início do ano e que busca maneiras de aprofundar a utilização da IA de forma responsável, expressando cautela sobre a confiabilidade das respostas automáticas.

Parceria com jornais e empresas de mídia pode evitar novos processos e aumentar confiabilidade do chatbot Foto: Richard Drew/AP
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“Além dos benefícios para o FT, há implicações mais amplas para a indústria”, escreveu o CEO do FT Group, John Ridding, em comunicado. “É certo, é claro, que as plataformas de IA paguem aos editores pelo uso de seu material. A OpenAI entende a importância da transparência, atribuição e compensação – tudo essencial para nós. Ao mesmo tempo, é claramente do interesse dos usuários que esses produtos contenham fontes confiáveis.”

Não é a primeira vez que a OpenAI fecha um acordo de licenciamento de uso de conteúdo. Recentemente, a companhia americana fechou parcerias com a editora alemã Axel Springer, a agência de notícias Associated Press, com o jornal francês Le Monde, o espanhol El País e o conglomerado Prisa Media.

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As parcerias com editoras e jornais parece ser um movimento estratégico da OpenAI de reduzir as “alucinações” do ChatGPT (nome dado às respostas erradas ou inventadas pelo chatbot), bem como aumentar a confiabilidade das respostas oferecidas pela ferramenta. Além disso, a OpenAI também vem tentando manter uma boa relação com empresas de mídia após o jornal americano The New York Times entrar com uma ação contra a empresa, alegando que seus conteúdos foram usados para treinar seu modelo de IA sem sua autorização.

Para a OpenAI, fechar acordos de licenciamento de uso com editoras e jornais é uma forma de ter acesso legal aos conteúdos protegidos por direitos autorais e evitar novos processos. Para as editoras, é uma forma de aumentar a renda com o licenciamento de conteúdo.

Segundo o site TechCrunch, a OpenAI diz ter “vários” novos contratos assinados com empresas de mídia a serem anunciados.

A OpenAI, empresa por trás do ChatGPT, fechou uma parceria de conteúdo com o jornal inglês Financial Times (FT). O acordo de licenciamento permite a OpenAI usar o conteúdo do jornal para treinar seus modelos de IA e incluí-lo nas respostas do ChatGPT. O Financial Times também pode desenvolver novos produtos e funcionalidades de IA baseados na tecnologia da OpenIA.

Em seu anúncio à imprensa, a editora também afirma que passou a fazer uso do ChatGPT Enterprise no início do ano e que busca maneiras de aprofundar a utilização da IA de forma responsável, expressando cautela sobre a confiabilidade das respostas automáticas.

Parceria com jornais e empresas de mídia pode evitar novos processos e aumentar confiabilidade do chatbot Foto: Richard Drew/AP

“Além dos benefícios para o FT, há implicações mais amplas para a indústria”, escreveu o CEO do FT Group, John Ridding, em comunicado. “É certo, é claro, que as plataformas de IA paguem aos editores pelo uso de seu material. A OpenAI entende a importância da transparência, atribuição e compensação – tudo essencial para nós. Ao mesmo tempo, é claramente do interesse dos usuários que esses produtos contenham fontes confiáveis.”

Não é a primeira vez que a OpenAI fecha um acordo de licenciamento de uso de conteúdo. Recentemente, a companhia americana fechou parcerias com a editora alemã Axel Springer, a agência de notícias Associated Press, com o jornal francês Le Monde, o espanhol El País e o conglomerado Prisa Media.

As parcerias com editoras e jornais parece ser um movimento estratégico da OpenAI de reduzir as “alucinações” do ChatGPT (nome dado às respostas erradas ou inventadas pelo chatbot), bem como aumentar a confiabilidade das respostas oferecidas pela ferramenta. Além disso, a OpenAI também vem tentando manter uma boa relação com empresas de mídia após o jornal americano The New York Times entrar com uma ação contra a empresa, alegando que seus conteúdos foram usados para treinar seu modelo de IA sem sua autorização.

Para a OpenAI, fechar acordos de licenciamento de uso com editoras e jornais é uma forma de ter acesso legal aos conteúdos protegidos por direitos autorais e evitar novos processos. Para as editoras, é uma forma de aumentar a renda com o licenciamento de conteúdo.

Segundo o site TechCrunch, a OpenAI diz ter “vários” novos contratos assinados com empresas de mídia a serem anunciados.

A OpenAI, empresa por trás do ChatGPT, fechou uma parceria de conteúdo com o jornal inglês Financial Times (FT). O acordo de licenciamento permite a OpenAI usar o conteúdo do jornal para treinar seus modelos de IA e incluí-lo nas respostas do ChatGPT. O Financial Times também pode desenvolver novos produtos e funcionalidades de IA baseados na tecnologia da OpenIA.

Em seu anúncio à imprensa, a editora também afirma que passou a fazer uso do ChatGPT Enterprise no início do ano e que busca maneiras de aprofundar a utilização da IA de forma responsável, expressando cautela sobre a confiabilidade das respostas automáticas.

Parceria com jornais e empresas de mídia pode evitar novos processos e aumentar confiabilidade do chatbot Foto: Richard Drew/AP

“Além dos benefícios para o FT, há implicações mais amplas para a indústria”, escreveu o CEO do FT Group, John Ridding, em comunicado. “É certo, é claro, que as plataformas de IA paguem aos editores pelo uso de seu material. A OpenAI entende a importância da transparência, atribuição e compensação – tudo essencial para nós. Ao mesmo tempo, é claramente do interesse dos usuários que esses produtos contenham fontes confiáveis.”

Não é a primeira vez que a OpenAI fecha um acordo de licenciamento de uso de conteúdo. Recentemente, a companhia americana fechou parcerias com a editora alemã Axel Springer, a agência de notícias Associated Press, com o jornal francês Le Monde, o espanhol El País e o conglomerado Prisa Media.

As parcerias com editoras e jornais parece ser um movimento estratégico da OpenAI de reduzir as “alucinações” do ChatGPT (nome dado às respostas erradas ou inventadas pelo chatbot), bem como aumentar a confiabilidade das respostas oferecidas pela ferramenta. Além disso, a OpenAI também vem tentando manter uma boa relação com empresas de mídia após o jornal americano The New York Times entrar com uma ação contra a empresa, alegando que seus conteúdos foram usados para treinar seu modelo de IA sem sua autorização.

Para a OpenAI, fechar acordos de licenciamento de uso com editoras e jornais é uma forma de ter acesso legal aos conteúdos protegidos por direitos autorais e evitar novos processos. Para as editoras, é uma forma de aumentar a renda com o licenciamento de conteúdo.

Segundo o site TechCrunch, a OpenAI diz ter “vários” novos contratos assinados com empresas de mídia a serem anunciados.

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