OpenAI é processada por roubo de informações pessoais com o ChatGPT


Ação afirma que OpenAI violou leis de privacidade ao secretamente coletar 300 bilhões de palavras da internet

Por Redação

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais para treinar a inteligência artificia (IA) do chatbot. Segundo a Bloomberg, os autores do processo não quiseram se identificar por temerem represálias.

Segundo o processo de 157 páginas, a OpenAI violou leis de privacidade ao secretamente coletar 300 bilhões de palavras da internet, explorando “livros, artigos, sites e postagens, incluindo informações pessoais obtidas sem consentimento”, aponta a reportagem.

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A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais  Foto: Michael Dwyer/AP Photo

O processo foi apresentado em um tribunal federal na quarta-feira, 28. De acordo com os demandantes, há um dano potencial de US$ 3 bilhões, com base numa rede de milhões de indivíduos prejudicados.

“Apesar dos protocolos estabelecidos para a compra e uso de informações pessoais, os réus adotaram uma abordagem diferente: o roubo”, alegam. A Microsoft, que já investiu cerca de US$13 bilhões na OpenAI, também foi mencionada como ré. A OpenAI e a Microsoft não responderam imediatamente aos pedidos de resposta da Bloomberg.

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A OpenAI é acusada de conduzir uma enorme operação clandestina de coleta de dados online, violando acordos de termos de serviço e leis de privacidade e propriedade estaduais e federais dos EUA, como o Computer Fraud and Abuse Act. O processo também inclui alegações de invasão de privacidade, roubo, enriquecimento injusto e violações da Lei de Privacidade das Comunicações Eletrônicas.

Segundo as acusações, a OpenAI estaria se apropriando indevidamente de dados pessoais das interações individuais com seus produtos e de aplicativos que integram o ChatGPT. Essas integrações permitiriam que a empresa colete dados de imagem e localização do Snapchat, preferências musicais no Spotify, informações financeiras da Stripe e conversas privadas no Slack e Microsoft Teams, aponta o processo.

Além de indenizações monetárias aos indivíduos supostamente prejudicados, os demandantes também estão pedindo para que o tribunal congele temporariamente o acesso comercial e o desenvolvimento adicional dos produtos da OpenAI, coloca a reportagem.

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais para treinar a inteligência artificia (IA) do chatbot. Segundo a Bloomberg, os autores do processo não quiseram se identificar por temerem represálias.

Segundo o processo de 157 páginas, a OpenAI violou leis de privacidade ao secretamente coletar 300 bilhões de palavras da internet, explorando “livros, artigos, sites e postagens, incluindo informações pessoais obtidas sem consentimento”, aponta a reportagem.

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais  Foto: Michael Dwyer/AP Photo

O processo foi apresentado em um tribunal federal na quarta-feira, 28. De acordo com os demandantes, há um dano potencial de US$ 3 bilhões, com base numa rede de milhões de indivíduos prejudicados.

“Apesar dos protocolos estabelecidos para a compra e uso de informações pessoais, os réus adotaram uma abordagem diferente: o roubo”, alegam. A Microsoft, que já investiu cerca de US$13 bilhões na OpenAI, também foi mencionada como ré. A OpenAI e a Microsoft não responderam imediatamente aos pedidos de resposta da Bloomberg.

A OpenAI é acusada de conduzir uma enorme operação clandestina de coleta de dados online, violando acordos de termos de serviço e leis de privacidade e propriedade estaduais e federais dos EUA, como o Computer Fraud and Abuse Act. O processo também inclui alegações de invasão de privacidade, roubo, enriquecimento injusto e violações da Lei de Privacidade das Comunicações Eletrônicas.

Segundo as acusações, a OpenAI estaria se apropriando indevidamente de dados pessoais das interações individuais com seus produtos e de aplicativos que integram o ChatGPT. Essas integrações permitiriam que a empresa colete dados de imagem e localização do Snapchat, preferências musicais no Spotify, informações financeiras da Stripe e conversas privadas no Slack e Microsoft Teams, aponta o processo.

Além de indenizações monetárias aos indivíduos supostamente prejudicados, os demandantes também estão pedindo para que o tribunal congele temporariamente o acesso comercial e o desenvolvimento adicional dos produtos da OpenAI, coloca a reportagem.

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais para treinar a inteligência artificia (IA) do chatbot. Segundo a Bloomberg, os autores do processo não quiseram se identificar por temerem represálias.

Segundo o processo de 157 páginas, a OpenAI violou leis de privacidade ao secretamente coletar 300 bilhões de palavras da internet, explorando “livros, artigos, sites e postagens, incluindo informações pessoais obtidas sem consentimento”, aponta a reportagem.

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais  Foto: Michael Dwyer/AP Photo

O processo foi apresentado em um tribunal federal na quarta-feira, 28. De acordo com os demandantes, há um dano potencial de US$ 3 bilhões, com base numa rede de milhões de indivíduos prejudicados.

“Apesar dos protocolos estabelecidos para a compra e uso de informações pessoais, os réus adotaram uma abordagem diferente: o roubo”, alegam. A Microsoft, que já investiu cerca de US$13 bilhões na OpenAI, também foi mencionada como ré. A OpenAI e a Microsoft não responderam imediatamente aos pedidos de resposta da Bloomberg.

A OpenAI é acusada de conduzir uma enorme operação clandestina de coleta de dados online, violando acordos de termos de serviço e leis de privacidade e propriedade estaduais e federais dos EUA, como o Computer Fraud and Abuse Act. O processo também inclui alegações de invasão de privacidade, roubo, enriquecimento injusto e violações da Lei de Privacidade das Comunicações Eletrônicas.

Segundo as acusações, a OpenAI estaria se apropriando indevidamente de dados pessoais das interações individuais com seus produtos e de aplicativos que integram o ChatGPT. Essas integrações permitiriam que a empresa colete dados de imagem e localização do Snapchat, preferências musicais no Spotify, informações financeiras da Stripe e conversas privadas no Slack e Microsoft Teams, aponta o processo.

Além de indenizações monetárias aos indivíduos supostamente prejudicados, os demandantes também estão pedindo para que o tribunal congele temporariamente o acesso comercial e o desenvolvimento adicional dos produtos da OpenAI, coloca a reportagem.

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais para treinar a inteligência artificia (IA) do chatbot. Segundo a Bloomberg, os autores do processo não quiseram se identificar por temerem represálias.

Segundo o processo de 157 páginas, a OpenAI violou leis de privacidade ao secretamente coletar 300 bilhões de palavras da internet, explorando “livros, artigos, sites e postagens, incluindo informações pessoais obtidas sem consentimento”, aponta a reportagem.

A OpenAI, dona do ChatGPT, está sendo processada por supostamente roubar “quantidades vastas” de informações pessoais  Foto: Michael Dwyer/AP Photo

O processo foi apresentado em um tribunal federal na quarta-feira, 28. De acordo com os demandantes, há um dano potencial de US$ 3 bilhões, com base numa rede de milhões de indivíduos prejudicados.

“Apesar dos protocolos estabelecidos para a compra e uso de informações pessoais, os réus adotaram uma abordagem diferente: o roubo”, alegam. A Microsoft, que já investiu cerca de US$13 bilhões na OpenAI, também foi mencionada como ré. A OpenAI e a Microsoft não responderam imediatamente aos pedidos de resposta da Bloomberg.

A OpenAI é acusada de conduzir uma enorme operação clandestina de coleta de dados online, violando acordos de termos de serviço e leis de privacidade e propriedade estaduais e federais dos EUA, como o Computer Fraud and Abuse Act. O processo também inclui alegações de invasão de privacidade, roubo, enriquecimento injusto e violações da Lei de Privacidade das Comunicações Eletrônicas.

Segundo as acusações, a OpenAI estaria se apropriando indevidamente de dados pessoais das interações individuais com seus produtos e de aplicativos que integram o ChatGPT. Essas integrações permitiriam que a empresa colete dados de imagem e localização do Snapchat, preferências musicais no Spotify, informações financeiras da Stripe e conversas privadas no Slack e Microsoft Teams, aponta o processo.

Além de indenizações monetárias aos indivíduos supostamente prejudicados, os demandantes também estão pedindo para que o tribunal congele temporariamente o acesso comercial e o desenvolvimento adicional dos produtos da OpenAI, coloca a reportagem.

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