Pesquisadores pedem que Amazon pare de vender reconhecimento facial à polícia


Em carta aberta, pesquisadores de universidades e empresas afirmam que há provas de que os algoritmos da tecnologia têm erros e podem ser discriminatórios

Por Redação Link
Atualização:
A Amazon é frequentemente criticada pelo software de reconhecimento facial chamado Rekognition Foto: REUTERS/Bobby Yip

Pesquisadores da área de inteligência artificial do Google, do Facebook, da Microsoft e de várias universidades publicaram uma carta aberta nesta quarta-feira, 3, pedindo que a Amazon pare de vender sua tecnologia de reconhecimento facial para a polícia. A informação é do site The Verge. Os pesquisadores afirmam que há provas de que os algoritmos da tecnologia têm erros e podem ser discriminatórios. 

Na carta, que tem 26 assinaturas, há explicações sobre o funcionamento do algoritmo usado na tecnologia de reconhecimento facial da empresa. Segundo os especialistas, o recurso tem altas taxas de erro quando precisam reconhecer rostos de negros e mulheres. Os pesquisadores argumentam que se a tecnologia for usada pela polícia, ela tem o potencial de ampliar a discriminação racial e encorajar a vigilância de grupos marginalizados.

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A Amazon é frequentemente criticada pelo software de reconhecimento facial chamado Rekognition, revelado em 2016. Um estudo publicado no começo deste ano apontou que o software da empresa tem dificuldade em identificar o gênero de negros. 

No ano passado, a ferramenta de reconhecimento facial da Amazon identificou erroneamente 28 membros do Congresso dos Estados Unidos como pessoas procuradas pela polícia – o teste faz parte de uma campanha da American Civil Liberties Union (ACLU) que tenta convencer o Congresso americano de proibir o uso de tecnologia de reconhecimento facial.

A Amazon é frequentemente criticada pelo software de reconhecimento facial chamado Rekognition Foto: REUTERS/Bobby Yip

Pesquisadores da área de inteligência artificial do Google, do Facebook, da Microsoft e de várias universidades publicaram uma carta aberta nesta quarta-feira, 3, pedindo que a Amazon pare de vender sua tecnologia de reconhecimento facial para a polícia. A informação é do site The Verge. Os pesquisadores afirmam que há provas de que os algoritmos da tecnologia têm erros e podem ser discriminatórios. 

Na carta, que tem 26 assinaturas, há explicações sobre o funcionamento do algoritmo usado na tecnologia de reconhecimento facial da empresa. Segundo os especialistas, o recurso tem altas taxas de erro quando precisam reconhecer rostos de negros e mulheres. Os pesquisadores argumentam que se a tecnologia for usada pela polícia, ela tem o potencial de ampliar a discriminação racial e encorajar a vigilância de grupos marginalizados.

A Amazon é frequentemente criticada pelo software de reconhecimento facial chamado Rekognition, revelado em 2016. Um estudo publicado no começo deste ano apontou que o software da empresa tem dificuldade em identificar o gênero de negros. 

No ano passado, a ferramenta de reconhecimento facial da Amazon identificou erroneamente 28 membros do Congresso dos Estados Unidos como pessoas procuradas pela polícia – o teste faz parte de uma campanha da American Civil Liberties Union (ACLU) que tenta convencer o Congresso americano de proibir o uso de tecnologia de reconhecimento facial.

A Amazon é frequentemente criticada pelo software de reconhecimento facial chamado Rekognition Foto: REUTERS/Bobby Yip

Pesquisadores da área de inteligência artificial do Google, do Facebook, da Microsoft e de várias universidades publicaram uma carta aberta nesta quarta-feira, 3, pedindo que a Amazon pare de vender sua tecnologia de reconhecimento facial para a polícia. A informação é do site The Verge. Os pesquisadores afirmam que há provas de que os algoritmos da tecnologia têm erros e podem ser discriminatórios. 

Na carta, que tem 26 assinaturas, há explicações sobre o funcionamento do algoritmo usado na tecnologia de reconhecimento facial da empresa. Segundo os especialistas, o recurso tem altas taxas de erro quando precisam reconhecer rostos de negros e mulheres. Os pesquisadores argumentam que se a tecnologia for usada pela polícia, ela tem o potencial de ampliar a discriminação racial e encorajar a vigilância de grupos marginalizados.

A Amazon é frequentemente criticada pelo software de reconhecimento facial chamado Rekognition, revelado em 2016. Um estudo publicado no começo deste ano apontou que o software da empresa tem dificuldade em identificar o gênero de negros. 

No ano passado, a ferramenta de reconhecimento facial da Amazon identificou erroneamente 28 membros do Congresso dos Estados Unidos como pessoas procuradas pela polícia – o teste faz parte de uma campanha da American Civil Liberties Union (ACLU) que tenta convencer o Congresso americano de proibir o uso de tecnologia de reconhecimento facial.

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