Peter Thiel, bilionário conservador, incentivou compra do Twitter por Musk


Notório apoiador de Donald Trump, Thiel ficou conhecido por ser um dos fundadores do PayPal e um dos primeiros grandes investidores do Facebook

Por Redação Link
Atualização:
Thiel ocupava cargo no conselho do Facebook até o último mês de fevereiro. Foto: Kyoshi Ota/Bloomberg

Considerado por muitos como um negócio surpreendente, a compra do Twitter por Elon Musk foi encorajada por diversas pessoas próximas ao homem mais rico do mundo. Entre os incentivadores da compra da rede social, estaria o bilionário conservador Peter Thiel,figura controversa dos Estados Unidos e que, nos últimos anos, tem se dedicado a apoiar políticos de direita no país. As informações são do jornal norte-americano The Wall Street Journal. 

Peter Thiel foi um dos fundadores do Paypal, sistema de pagamentos online, além de um dos primeiros grandes financiadores do Facebook. Em 2004 ele fez um aporte inicial de US$ 500 mil na rede social de Mark Zuckerberg e, no ano seguinte, passou a fazer parte do conselho da empresa, posição que ocupou até o último mês de fevereiro

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Thiel, que se descreve como libertário, ficou conhecido nos últimos anos por fazer doações para candidatos republicanos e comitês de ação política contra impostos. Ele foi um notório apoiador das candidaturas de Donald Trump ao governo dos Estados Unidos em 2016 e 2020 e, após sua saída do Facebook, continuou a dedicar parte do seu tempo colaborando com as campanhas de candidatos pró-Trump.

Segundo a publicação, antes e durante as negociações de compra do Twitter, Thiel esteve ao lado de um grupo de ativistas e empresários “com tendência libertária”, para incentivar Musk a concretizar o negócio: a chamada “máfia do PayPal”, composta por pessoas ligadas à empresa e que cultivam relação de longo data com o atual homem mais rico do mundo, como os empresários David Sacks e Steve Jurvetson. 

Fundador do Twitter também incentivou a compra 

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Além da “gangue do Paypal”, Jack Dorsey, um dos três fundadores do Twitter, e CEO da companhia até novembro de 2021, teria sido outra figura a incentivar Musk no negócio. Dorsey e Musk iniciaram uma amizade em 2020 e, nos últimos meses, segundo o Wall Street Journal, teriam sido frequentes as conversas entre os dois sobre o funcionamento da rede e, especialmente, as ferramentas de moderação de conteúdo da plataforma. 

Por manter participações nas ações da empresa, Jack Dorsey deve ganhar aproximadamente US$ 1 bilhão com a venda do Twitter para Elon Musk. 

Thiel ocupava cargo no conselho do Facebook até o último mês de fevereiro. Foto: Kyoshi Ota/Bloomberg

Considerado por muitos como um negócio surpreendente, a compra do Twitter por Elon Musk foi encorajada por diversas pessoas próximas ao homem mais rico do mundo. Entre os incentivadores da compra da rede social, estaria o bilionário conservador Peter Thiel,figura controversa dos Estados Unidos e que, nos últimos anos, tem se dedicado a apoiar políticos de direita no país. As informações são do jornal norte-americano The Wall Street Journal. 

Peter Thiel foi um dos fundadores do Paypal, sistema de pagamentos online, além de um dos primeiros grandes financiadores do Facebook. Em 2004 ele fez um aporte inicial de US$ 500 mil na rede social de Mark Zuckerberg e, no ano seguinte, passou a fazer parte do conselho da empresa, posição que ocupou até o último mês de fevereiro

Thiel, que se descreve como libertário, ficou conhecido nos últimos anos por fazer doações para candidatos republicanos e comitês de ação política contra impostos. Ele foi um notório apoiador das candidaturas de Donald Trump ao governo dos Estados Unidos em 2016 e 2020 e, após sua saída do Facebook, continuou a dedicar parte do seu tempo colaborando com as campanhas de candidatos pró-Trump.

Segundo a publicação, antes e durante as negociações de compra do Twitter, Thiel esteve ao lado de um grupo de ativistas e empresários “com tendência libertária”, para incentivar Musk a concretizar o negócio: a chamada “máfia do PayPal”, composta por pessoas ligadas à empresa e que cultivam relação de longo data com o atual homem mais rico do mundo, como os empresários David Sacks e Steve Jurvetson. 

Fundador do Twitter também incentivou a compra 

Além da “gangue do Paypal”, Jack Dorsey, um dos três fundadores do Twitter, e CEO da companhia até novembro de 2021, teria sido outra figura a incentivar Musk no negócio. Dorsey e Musk iniciaram uma amizade em 2020 e, nos últimos meses, segundo o Wall Street Journal, teriam sido frequentes as conversas entre os dois sobre o funcionamento da rede e, especialmente, as ferramentas de moderação de conteúdo da plataforma. 

Por manter participações nas ações da empresa, Jack Dorsey deve ganhar aproximadamente US$ 1 bilhão com a venda do Twitter para Elon Musk. 

Thiel ocupava cargo no conselho do Facebook até o último mês de fevereiro. Foto: Kyoshi Ota/Bloomberg

Considerado por muitos como um negócio surpreendente, a compra do Twitter por Elon Musk foi encorajada por diversas pessoas próximas ao homem mais rico do mundo. Entre os incentivadores da compra da rede social, estaria o bilionário conservador Peter Thiel,figura controversa dos Estados Unidos e que, nos últimos anos, tem se dedicado a apoiar políticos de direita no país. As informações são do jornal norte-americano The Wall Street Journal. 

Peter Thiel foi um dos fundadores do Paypal, sistema de pagamentos online, além de um dos primeiros grandes financiadores do Facebook. Em 2004 ele fez um aporte inicial de US$ 500 mil na rede social de Mark Zuckerberg e, no ano seguinte, passou a fazer parte do conselho da empresa, posição que ocupou até o último mês de fevereiro

Thiel, que se descreve como libertário, ficou conhecido nos últimos anos por fazer doações para candidatos republicanos e comitês de ação política contra impostos. Ele foi um notório apoiador das candidaturas de Donald Trump ao governo dos Estados Unidos em 2016 e 2020 e, após sua saída do Facebook, continuou a dedicar parte do seu tempo colaborando com as campanhas de candidatos pró-Trump.

Segundo a publicação, antes e durante as negociações de compra do Twitter, Thiel esteve ao lado de um grupo de ativistas e empresários “com tendência libertária”, para incentivar Musk a concretizar o negócio: a chamada “máfia do PayPal”, composta por pessoas ligadas à empresa e que cultivam relação de longo data com o atual homem mais rico do mundo, como os empresários David Sacks e Steve Jurvetson. 

Fundador do Twitter também incentivou a compra 

Além da “gangue do Paypal”, Jack Dorsey, um dos três fundadores do Twitter, e CEO da companhia até novembro de 2021, teria sido outra figura a incentivar Musk no negócio. Dorsey e Musk iniciaram uma amizade em 2020 e, nos últimos meses, segundo o Wall Street Journal, teriam sido frequentes as conversas entre os dois sobre o funcionamento da rede e, especialmente, as ferramentas de moderação de conteúdo da plataforma. 

Por manter participações nas ações da empresa, Jack Dorsey deve ganhar aproximadamente US$ 1 bilhão com a venda do Twitter para Elon Musk. 

Thiel ocupava cargo no conselho do Facebook até o último mês de fevereiro. Foto: Kyoshi Ota/Bloomberg

Considerado por muitos como um negócio surpreendente, a compra do Twitter por Elon Musk foi encorajada por diversas pessoas próximas ao homem mais rico do mundo. Entre os incentivadores da compra da rede social, estaria o bilionário conservador Peter Thiel,figura controversa dos Estados Unidos e que, nos últimos anos, tem se dedicado a apoiar políticos de direita no país. As informações são do jornal norte-americano The Wall Street Journal. 

Peter Thiel foi um dos fundadores do Paypal, sistema de pagamentos online, além de um dos primeiros grandes financiadores do Facebook. Em 2004 ele fez um aporte inicial de US$ 500 mil na rede social de Mark Zuckerberg e, no ano seguinte, passou a fazer parte do conselho da empresa, posição que ocupou até o último mês de fevereiro

Thiel, que se descreve como libertário, ficou conhecido nos últimos anos por fazer doações para candidatos republicanos e comitês de ação política contra impostos. Ele foi um notório apoiador das candidaturas de Donald Trump ao governo dos Estados Unidos em 2016 e 2020 e, após sua saída do Facebook, continuou a dedicar parte do seu tempo colaborando com as campanhas de candidatos pró-Trump.

Segundo a publicação, antes e durante as negociações de compra do Twitter, Thiel esteve ao lado de um grupo de ativistas e empresários “com tendência libertária”, para incentivar Musk a concretizar o negócio: a chamada “máfia do PayPal”, composta por pessoas ligadas à empresa e que cultivam relação de longo data com o atual homem mais rico do mundo, como os empresários David Sacks e Steve Jurvetson. 

Fundador do Twitter também incentivou a compra 

Além da “gangue do Paypal”, Jack Dorsey, um dos três fundadores do Twitter, e CEO da companhia até novembro de 2021, teria sido outra figura a incentivar Musk no negócio. Dorsey e Musk iniciaram uma amizade em 2020 e, nos últimos meses, segundo o Wall Street Journal, teriam sido frequentes as conversas entre os dois sobre o funcionamento da rede e, especialmente, as ferramentas de moderação de conteúdo da plataforma. 

Por manter participações nas ações da empresa, Jack Dorsey deve ganhar aproximadamente US$ 1 bilhão com a venda do Twitter para Elon Musk. 

Thiel ocupava cargo no conselho do Facebook até o último mês de fevereiro. Foto: Kyoshi Ota/Bloomberg

Considerado por muitos como um negócio surpreendente, a compra do Twitter por Elon Musk foi encorajada por diversas pessoas próximas ao homem mais rico do mundo. Entre os incentivadores da compra da rede social, estaria o bilionário conservador Peter Thiel,figura controversa dos Estados Unidos e que, nos últimos anos, tem se dedicado a apoiar políticos de direita no país. As informações são do jornal norte-americano The Wall Street Journal. 

Peter Thiel foi um dos fundadores do Paypal, sistema de pagamentos online, além de um dos primeiros grandes financiadores do Facebook. Em 2004 ele fez um aporte inicial de US$ 500 mil na rede social de Mark Zuckerberg e, no ano seguinte, passou a fazer parte do conselho da empresa, posição que ocupou até o último mês de fevereiro

Thiel, que se descreve como libertário, ficou conhecido nos últimos anos por fazer doações para candidatos republicanos e comitês de ação política contra impostos. Ele foi um notório apoiador das candidaturas de Donald Trump ao governo dos Estados Unidos em 2016 e 2020 e, após sua saída do Facebook, continuou a dedicar parte do seu tempo colaborando com as campanhas de candidatos pró-Trump.

Segundo a publicação, antes e durante as negociações de compra do Twitter, Thiel esteve ao lado de um grupo de ativistas e empresários “com tendência libertária”, para incentivar Musk a concretizar o negócio: a chamada “máfia do PayPal”, composta por pessoas ligadas à empresa e que cultivam relação de longo data com o atual homem mais rico do mundo, como os empresários David Sacks e Steve Jurvetson. 

Fundador do Twitter também incentivou a compra 

Além da “gangue do Paypal”, Jack Dorsey, um dos três fundadores do Twitter, e CEO da companhia até novembro de 2021, teria sido outra figura a incentivar Musk no negócio. Dorsey e Musk iniciaram uma amizade em 2020 e, nos últimos meses, segundo o Wall Street Journal, teriam sido frequentes as conversas entre os dois sobre o funcionamento da rede e, especialmente, as ferramentas de moderação de conteúdo da plataforma. 

Por manter participações nas ações da empresa, Jack Dorsey deve ganhar aproximadamente US$ 1 bilhão com a venda do Twitter para Elon Musk. 

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