Philips acusa Fitbit e Garmin de roubo de patente em relógios inteligentes


Segundo a companhia, as duas rivais do mercado de vestíveis teriam usado de forma ilegal tecnologias de monitoramento

Por Redação Link
Entre os pedidos da Philips contra Fitbit e Garmin estão o pagamento de tarifas e a proíbição de exportação dos smartwatches Foto: Eva Plevier/REUTERS

A Philips está liderando uma investigação contra empresas de dispositivos vestíveis, como relógios e pulseiras inteligentes, que incluem Fitbit e Garmin, duas das grandes empresas de smartwatches no mercado. Segundo a fabricante holandesa de eletroeletrônicos, essas empresas estariam violando patentes, roubando tecnologia desenvolvida por ela. A Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos divulgou a informação na sexta-feira, 10.

A reclamação da Philips levou à verificação de dispositivos das empresas rivais e pede medidas como pagamento de tarifas ou que os produtos sejam impedidos de serem exportados. Entre as supostas tecnologias patenteadas pela holandesa que estariam sendo utilizadas de maneira ilegal estão funções de monitoramento de atividade física, de movimento e o sistema de notificações no relógio. 

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"A Philips espera que terceiros respeitem a propriedade intelectual da Philips da mesma maneira que a Philips respeita os direitos de propriedade intelectual de terceiros”, afirmou um porta voz da companhia ao site especializado em tecnologia The Verge. A empresa também afirmou que houve um movimento de negociação com Fitbit e Garmin a respeito de um possível licenciamento da tecnologia, mas que, após três anos de tentativa de acordo, a conversa foi encerrada. 

A Philips lançou em 2016 seu primeiro smartwatch, o Health Watch, com funcionalidade voltada para a saúde do usuário. O relógio inteligente, que custava cerca de US$ 250, porém, não está mais disponível para compras no site da fabricante. De acordo com a Fitbit, comprada pelo Google no final de 2019, toda reclamação da Philips estaria motivada apenas pelo fraco desempenho nos vestíveis da marca e negou todas as acusações feitas na investigação.

Entre os pedidos da Philips contra Fitbit e Garmin estão o pagamento de tarifas e a proíbição de exportação dos smartwatches Foto: Eva Plevier/REUTERS

A Philips está liderando uma investigação contra empresas de dispositivos vestíveis, como relógios e pulseiras inteligentes, que incluem Fitbit e Garmin, duas das grandes empresas de smartwatches no mercado. Segundo a fabricante holandesa de eletroeletrônicos, essas empresas estariam violando patentes, roubando tecnologia desenvolvida por ela. A Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos divulgou a informação na sexta-feira, 10.

A reclamação da Philips levou à verificação de dispositivos das empresas rivais e pede medidas como pagamento de tarifas ou que os produtos sejam impedidos de serem exportados. Entre as supostas tecnologias patenteadas pela holandesa que estariam sendo utilizadas de maneira ilegal estão funções de monitoramento de atividade física, de movimento e o sistema de notificações no relógio. 

"A Philips espera que terceiros respeitem a propriedade intelectual da Philips da mesma maneira que a Philips respeita os direitos de propriedade intelectual de terceiros”, afirmou um porta voz da companhia ao site especializado em tecnologia The Verge. A empresa também afirmou que houve um movimento de negociação com Fitbit e Garmin a respeito de um possível licenciamento da tecnologia, mas que, após três anos de tentativa de acordo, a conversa foi encerrada. 

A Philips lançou em 2016 seu primeiro smartwatch, o Health Watch, com funcionalidade voltada para a saúde do usuário. O relógio inteligente, que custava cerca de US$ 250, porém, não está mais disponível para compras no site da fabricante. De acordo com a Fitbit, comprada pelo Google no final de 2019, toda reclamação da Philips estaria motivada apenas pelo fraco desempenho nos vestíveis da marca e negou todas as acusações feitas na investigação.

Entre os pedidos da Philips contra Fitbit e Garmin estão o pagamento de tarifas e a proíbição de exportação dos smartwatches Foto: Eva Plevier/REUTERS

A Philips está liderando uma investigação contra empresas de dispositivos vestíveis, como relógios e pulseiras inteligentes, que incluem Fitbit e Garmin, duas das grandes empresas de smartwatches no mercado. Segundo a fabricante holandesa de eletroeletrônicos, essas empresas estariam violando patentes, roubando tecnologia desenvolvida por ela. A Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos divulgou a informação na sexta-feira, 10.

A reclamação da Philips levou à verificação de dispositivos das empresas rivais e pede medidas como pagamento de tarifas ou que os produtos sejam impedidos de serem exportados. Entre as supostas tecnologias patenteadas pela holandesa que estariam sendo utilizadas de maneira ilegal estão funções de monitoramento de atividade física, de movimento e o sistema de notificações no relógio. 

"A Philips espera que terceiros respeitem a propriedade intelectual da Philips da mesma maneira que a Philips respeita os direitos de propriedade intelectual de terceiros”, afirmou um porta voz da companhia ao site especializado em tecnologia The Verge. A empresa também afirmou que houve um movimento de negociação com Fitbit e Garmin a respeito de um possível licenciamento da tecnologia, mas que, após três anos de tentativa de acordo, a conversa foi encerrada. 

A Philips lançou em 2016 seu primeiro smartwatch, o Health Watch, com funcionalidade voltada para a saúde do usuário. O relógio inteligente, que custava cerca de US$ 250, porém, não está mais disponível para compras no site da fabricante. De acordo com a Fitbit, comprada pelo Google no final de 2019, toda reclamação da Philips estaria motivada apenas pelo fraco desempenho nos vestíveis da marca e negou todas as acusações feitas na investigação.

Entre os pedidos da Philips contra Fitbit e Garmin estão o pagamento de tarifas e a proíbição de exportação dos smartwatches Foto: Eva Plevier/REUTERS

A Philips está liderando uma investigação contra empresas de dispositivos vestíveis, como relógios e pulseiras inteligentes, que incluem Fitbit e Garmin, duas das grandes empresas de smartwatches no mercado. Segundo a fabricante holandesa de eletroeletrônicos, essas empresas estariam violando patentes, roubando tecnologia desenvolvida por ela. A Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos divulgou a informação na sexta-feira, 10.

A reclamação da Philips levou à verificação de dispositivos das empresas rivais e pede medidas como pagamento de tarifas ou que os produtos sejam impedidos de serem exportados. Entre as supostas tecnologias patenteadas pela holandesa que estariam sendo utilizadas de maneira ilegal estão funções de monitoramento de atividade física, de movimento e o sistema de notificações no relógio. 

"A Philips espera que terceiros respeitem a propriedade intelectual da Philips da mesma maneira que a Philips respeita os direitos de propriedade intelectual de terceiros”, afirmou um porta voz da companhia ao site especializado em tecnologia The Verge. A empresa também afirmou que houve um movimento de negociação com Fitbit e Garmin a respeito de um possível licenciamento da tecnologia, mas que, após três anos de tentativa de acordo, a conversa foi encerrada. 

A Philips lançou em 2016 seu primeiro smartwatch, o Health Watch, com funcionalidade voltada para a saúde do usuário. O relógio inteligente, que custava cerca de US$ 250, porém, não está mais disponível para compras no site da fabricante. De acordo com a Fitbit, comprada pelo Google no final de 2019, toda reclamação da Philips estaria motivada apenas pelo fraco desempenho nos vestíveis da marca e negou todas as acusações feitas na investigação.

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