Por que Elon Musk está dando selo de verificação do Twitter para pessoas mortas?


Perfis de falecidos indicam que eles estão pagando pelo Twitter Blue

Por Alice Labate

Na quinta-feira, 20, os usuários verificados do Twitter não assinantes do pacote Blue perderam seus selos azuis, que agora só podem ser adquiridos pagando a taxa mensal de R$ 42 da assinatura. Após a “desverificação” das contas da rede social, parece que Elon Musk mudou de ideia e devolveu o selo azul para os perfis com mais de 1 milhão de seguidores, incluindo o de pessoas já falecidas.

Entre os perfis de pessoas mortas que perderam e ganharam o selo azul no último final de semana estão os de Norm Macdonald, de Chadwick Boseman e até da jornalista Cristiana Lobo. Ao acessar essas contas aparece um aviso dizendo que elas assinaram o Twitter Blue e que confirmaram o número de telefone pessoal, o que não é verdade.

Muitos dos perfis não estão ativos desde que essas pessoas morreram, enquanto outros estão sendo gerenciados. Em nenhum caso, houve comunicação oficial da conta afirmando estar pagando pela serviço do Twitter.

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A expectativa de Musk com o Twitter Blue era a de que famosos pagassem pelo selo azul, servindo como uma “propaganda” da assinatura Blue para os seus seguidores. No entanto, os “ex-verificados” não abriram as carteiras e, no final de semana, contas que eram verificadas e que tinham mais de 1 milhões de seguidores perceberam que ganharam o selinho de volta. No retorno, não indicação de que a pessoa carrega o status por ser “notável”, como era antigamente. Há apenas uma mensagem dizendo que o perfil paga pelo Twitter Blue.

De acordo com o Washington Post, Musk chegou a dizer que pagou pessoalmente as assinaturas de Stephen King e Lebron James, que foram mantidos desde o primeiro dia da “desverificação”.

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Apocalipse dos verificados

A data inicial para a remoção em massa dos selos verificados era 1.º abril, mas foi adiada para o dia 20 porque a plataforma não conseguiu fazer a distinção entre usuários assinantes e não assinantes do pacote Blue.

Desde que o empresário adquiriu o Twitter em outubro de 2022, o processo de verificação de novos perfis foi interrompido e substituído pela assinatura do serviço Blue, que oferece recursos exclusivos, como o selo azul, mediante pagamento mensal.

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O objetivo de Musk ao implantar essa medida é revigorar a rede social, que estava enfrentando problemas financeiros e queda de receita desde que ele assumiu a empresa. Como resultado, outras plataformas de mídia social, como o Facebook e o Instagram, estão seguindo o exemplo do Twitter e planejando cobrar pela verificação de contas.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Na quinta-feira, 20, os usuários verificados do Twitter não assinantes do pacote Blue perderam seus selos azuis, que agora só podem ser adquiridos pagando a taxa mensal de R$ 42 da assinatura. Após a “desverificação” das contas da rede social, parece que Elon Musk mudou de ideia e devolveu o selo azul para os perfis com mais de 1 milhão de seguidores, incluindo o de pessoas já falecidas.

Entre os perfis de pessoas mortas que perderam e ganharam o selo azul no último final de semana estão os de Norm Macdonald, de Chadwick Boseman e até da jornalista Cristiana Lobo. Ao acessar essas contas aparece um aviso dizendo que elas assinaram o Twitter Blue e que confirmaram o número de telefone pessoal, o que não é verdade.

Muitos dos perfis não estão ativos desde que essas pessoas morreram, enquanto outros estão sendo gerenciados. Em nenhum caso, houve comunicação oficial da conta afirmando estar pagando pela serviço do Twitter.

A expectativa de Musk com o Twitter Blue era a de que famosos pagassem pelo selo azul, servindo como uma “propaganda” da assinatura Blue para os seus seguidores. No entanto, os “ex-verificados” não abriram as carteiras e, no final de semana, contas que eram verificadas e que tinham mais de 1 milhões de seguidores perceberam que ganharam o selinho de volta. No retorno, não indicação de que a pessoa carrega o status por ser “notável”, como era antigamente. Há apenas uma mensagem dizendo que o perfil paga pelo Twitter Blue.

De acordo com o Washington Post, Musk chegou a dizer que pagou pessoalmente as assinaturas de Stephen King e Lebron James, que foram mantidos desde o primeiro dia da “desverificação”.

Apocalipse dos verificados

A data inicial para a remoção em massa dos selos verificados era 1.º abril, mas foi adiada para o dia 20 porque a plataforma não conseguiu fazer a distinção entre usuários assinantes e não assinantes do pacote Blue.

Desde que o empresário adquiriu o Twitter em outubro de 2022, o processo de verificação de novos perfis foi interrompido e substituído pela assinatura do serviço Blue, que oferece recursos exclusivos, como o selo azul, mediante pagamento mensal.

O objetivo de Musk ao implantar essa medida é revigorar a rede social, que estava enfrentando problemas financeiros e queda de receita desde que ele assumiu a empresa. Como resultado, outras plataformas de mídia social, como o Facebook e o Instagram, estão seguindo o exemplo do Twitter e planejando cobrar pela verificação de contas.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Na quinta-feira, 20, os usuários verificados do Twitter não assinantes do pacote Blue perderam seus selos azuis, que agora só podem ser adquiridos pagando a taxa mensal de R$ 42 da assinatura. Após a “desverificação” das contas da rede social, parece que Elon Musk mudou de ideia e devolveu o selo azul para os perfis com mais de 1 milhão de seguidores, incluindo o de pessoas já falecidas.

Entre os perfis de pessoas mortas que perderam e ganharam o selo azul no último final de semana estão os de Norm Macdonald, de Chadwick Boseman e até da jornalista Cristiana Lobo. Ao acessar essas contas aparece um aviso dizendo que elas assinaram o Twitter Blue e que confirmaram o número de telefone pessoal, o que não é verdade.

Muitos dos perfis não estão ativos desde que essas pessoas morreram, enquanto outros estão sendo gerenciados. Em nenhum caso, houve comunicação oficial da conta afirmando estar pagando pela serviço do Twitter.

A expectativa de Musk com o Twitter Blue era a de que famosos pagassem pelo selo azul, servindo como uma “propaganda” da assinatura Blue para os seus seguidores. No entanto, os “ex-verificados” não abriram as carteiras e, no final de semana, contas que eram verificadas e que tinham mais de 1 milhões de seguidores perceberam que ganharam o selinho de volta. No retorno, não indicação de que a pessoa carrega o status por ser “notável”, como era antigamente. Há apenas uma mensagem dizendo que o perfil paga pelo Twitter Blue.

De acordo com o Washington Post, Musk chegou a dizer que pagou pessoalmente as assinaturas de Stephen King e Lebron James, que foram mantidos desde o primeiro dia da “desverificação”.

Apocalipse dos verificados

A data inicial para a remoção em massa dos selos verificados era 1.º abril, mas foi adiada para o dia 20 porque a plataforma não conseguiu fazer a distinção entre usuários assinantes e não assinantes do pacote Blue.

Desde que o empresário adquiriu o Twitter em outubro de 2022, o processo de verificação de novos perfis foi interrompido e substituído pela assinatura do serviço Blue, que oferece recursos exclusivos, como o selo azul, mediante pagamento mensal.

O objetivo de Musk ao implantar essa medida é revigorar a rede social, que estava enfrentando problemas financeiros e queda de receita desde que ele assumiu a empresa. Como resultado, outras plataformas de mídia social, como o Facebook e o Instagram, estão seguindo o exemplo do Twitter e planejando cobrar pela verificação de contas.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Na quinta-feira, 20, os usuários verificados do Twitter não assinantes do pacote Blue perderam seus selos azuis, que agora só podem ser adquiridos pagando a taxa mensal de R$ 42 da assinatura. Após a “desverificação” das contas da rede social, parece que Elon Musk mudou de ideia e devolveu o selo azul para os perfis com mais de 1 milhão de seguidores, incluindo o de pessoas já falecidas.

Entre os perfis de pessoas mortas que perderam e ganharam o selo azul no último final de semana estão os de Norm Macdonald, de Chadwick Boseman e até da jornalista Cristiana Lobo. Ao acessar essas contas aparece um aviso dizendo que elas assinaram o Twitter Blue e que confirmaram o número de telefone pessoal, o que não é verdade.

Muitos dos perfis não estão ativos desde que essas pessoas morreram, enquanto outros estão sendo gerenciados. Em nenhum caso, houve comunicação oficial da conta afirmando estar pagando pela serviço do Twitter.

A expectativa de Musk com o Twitter Blue era a de que famosos pagassem pelo selo azul, servindo como uma “propaganda” da assinatura Blue para os seus seguidores. No entanto, os “ex-verificados” não abriram as carteiras e, no final de semana, contas que eram verificadas e que tinham mais de 1 milhões de seguidores perceberam que ganharam o selinho de volta. No retorno, não indicação de que a pessoa carrega o status por ser “notável”, como era antigamente. Há apenas uma mensagem dizendo que o perfil paga pelo Twitter Blue.

De acordo com o Washington Post, Musk chegou a dizer que pagou pessoalmente as assinaturas de Stephen King e Lebron James, que foram mantidos desde o primeiro dia da “desverificação”.

Apocalipse dos verificados

A data inicial para a remoção em massa dos selos verificados era 1.º abril, mas foi adiada para o dia 20 porque a plataforma não conseguiu fazer a distinção entre usuários assinantes e não assinantes do pacote Blue.

Desde que o empresário adquiriu o Twitter em outubro de 2022, o processo de verificação de novos perfis foi interrompido e substituído pela assinatura do serviço Blue, que oferece recursos exclusivos, como o selo azul, mediante pagamento mensal.

O objetivo de Musk ao implantar essa medida é revigorar a rede social, que estava enfrentando problemas financeiros e queda de receita desde que ele assumiu a empresa. Como resultado, outras plataformas de mídia social, como o Facebook e o Instagram, estão seguindo o exemplo do Twitter e planejando cobrar pela verificação de contas.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Na quinta-feira, 20, os usuários verificados do Twitter não assinantes do pacote Blue perderam seus selos azuis, que agora só podem ser adquiridos pagando a taxa mensal de R$ 42 da assinatura. Após a “desverificação” das contas da rede social, parece que Elon Musk mudou de ideia e devolveu o selo azul para os perfis com mais de 1 milhão de seguidores, incluindo o de pessoas já falecidas.

Entre os perfis de pessoas mortas que perderam e ganharam o selo azul no último final de semana estão os de Norm Macdonald, de Chadwick Boseman e até da jornalista Cristiana Lobo. Ao acessar essas contas aparece um aviso dizendo que elas assinaram o Twitter Blue e que confirmaram o número de telefone pessoal, o que não é verdade.

Muitos dos perfis não estão ativos desde que essas pessoas morreram, enquanto outros estão sendo gerenciados. Em nenhum caso, houve comunicação oficial da conta afirmando estar pagando pela serviço do Twitter.

A expectativa de Musk com o Twitter Blue era a de que famosos pagassem pelo selo azul, servindo como uma “propaganda” da assinatura Blue para os seus seguidores. No entanto, os “ex-verificados” não abriram as carteiras e, no final de semana, contas que eram verificadas e que tinham mais de 1 milhões de seguidores perceberam que ganharam o selinho de volta. No retorno, não indicação de que a pessoa carrega o status por ser “notável”, como era antigamente. Há apenas uma mensagem dizendo que o perfil paga pelo Twitter Blue.

De acordo com o Washington Post, Musk chegou a dizer que pagou pessoalmente as assinaturas de Stephen King e Lebron James, que foram mantidos desde o primeiro dia da “desverificação”.

Apocalipse dos verificados

A data inicial para a remoção em massa dos selos verificados era 1.º abril, mas foi adiada para o dia 20 porque a plataforma não conseguiu fazer a distinção entre usuários assinantes e não assinantes do pacote Blue.

Desde que o empresário adquiriu o Twitter em outubro de 2022, o processo de verificação de novos perfis foi interrompido e substituído pela assinatura do serviço Blue, que oferece recursos exclusivos, como o selo azul, mediante pagamento mensal.

O objetivo de Musk ao implantar essa medida é revigorar a rede social, que estava enfrentando problemas financeiros e queda de receita desde que ele assumiu a empresa. Como resultado, outras plataformas de mídia social, como o Facebook e o Instagram, estão seguindo o exemplo do Twitter e planejando cobrar pela verificação de contas.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

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