Por que o Instagram vem causando tanta insatisfação?


Aplicativo tem ficado cada vez mais parecido com o TikTok, com algoritmo priorizando sugestão de conteúdo e vídeos curtos

Por Redação Link
Atualização:
Instagram vem reforçando a ênfase em vídeos para competir com TikTok Foto: Instagram / Divulgação

Usuários têm criticado o Instagram por se “tiktokizar” — isto é, deixar de focar em fotos de amigos para dar atenção a vídeos de desconhecidos, como faz o TikTok. As mudanças recentes fizeram até celebridades, como Kim Kardashian, criticar as alterações na rede, pedindo que a plataforma deixasse de tentar imitar o aplicativo chinês.

Na semana passada, o Instagram respondeu às críticas dizendo que iria reverter muitas das mudanças. Mas deixou claro que seria temporário: “Quando aprendermos o suficiente, voltamos com alguma nova ideia”, declarou o chefe da rede social, Adam Mosseri, em entrevista ao site Platform.

continua após a publicidade

Abaixo, veja as mudanças mais criticadas pelos usuários nas últimas semanas.

Mais vídeos, menos fotos

Criado em 2010 como uma rede minimalista de fotografias, o Instagram vem apostando em vídeos nos últimos anos. Aos poucos, a rede permitiu que vídeos ganhassem prioridade no feed de imagens, impulsionado pelo algoritmo da empresa.

continua após a publicidade

Recentemente, a rede social anunciou que iria unificar os vídeos em Reels, nome dado aos vídeos curtos viralizáveis da plataforma — similar ao TikTok. A função estava em testes no Brasil desde abril deste ano, mas só na última semana chegou para todos os usuários do mundo.

Na prática, a aposta nos Reels incentiva que usuários postem vídeos elaborados, o que desagrada quem gosta da simplicidade da boa e velha fotografia.

Menos amigos, mais influenciadores

continua após a publicidade

Distanciando-se da proposta inicial de ser uma rede social para acompanhar a vida de amigos, o Instagram alterou o algoritmo da plataforma para sugerir mais conteúdos de páginas e perfis novos, ou seja, que não são seguidos pelos usuários.

A mudança continua imitando o formato do TikTok, no qual o algoritmo sugere conteúdos a partir do que o usuário assiste ou deixa de assistir, tornando o aplicativo navegável mesmo sem o perfil seguir contas.

Após críticas de usuários, o Instagram prometeu ajustar o algoritmo e trazer mais conteúdo de amigos. A plataforma, no entanto, não detalhou o que deve fazer nem quando irá liberar a mudança.

continua após a publicidade

Conteúdos originais

O Instagram tem incentivado que criadores de conteúdo criem, editem e publiquem conteúdos dentro do próprio aplicativo. A mudança pode parecer boba, mas é uma resposta direta ao TikTok, cujas ferramentas de edição permitem diversas brincadeiras nos vídeos.

Dessa forma, o aplicativo da Meta (companhia que controla o Facebook, Instagram e WhatsApp) força os influenciadores a não usarem ferramentas do rival.

continua após a publicidade

Para usuários, no entanto, isso restringe ainda mais o alcance das publicações no Instagram, já que são desincentivadas pelo algoritmo da plataforma.

Online para conversar

Outra crítica de usuários é o status de online no Instagram, permitindo que outras pessoas saibam quando o perfil está utilizando o aplicativo. A função permite denunciar quem está sem responder uma mensagem ou até mesmo aquele colega de trabalho que não desgruda do aplicativo.

continua após a publicidade

O recurso sempre foi esteve presente em mensageiros, como WhatsApp (também controlado pela companhia Meta), mas só chegou ao Instagram em janeiro deste ano — ao contrário do aplicativo-irmão, porém, é possível desativar a função nas configurações.

Instagram vem reforçando a ênfase em vídeos para competir com TikTok Foto: Instagram / Divulgação

Usuários têm criticado o Instagram por se “tiktokizar” — isto é, deixar de focar em fotos de amigos para dar atenção a vídeos de desconhecidos, como faz o TikTok. As mudanças recentes fizeram até celebridades, como Kim Kardashian, criticar as alterações na rede, pedindo que a plataforma deixasse de tentar imitar o aplicativo chinês.

Na semana passada, o Instagram respondeu às críticas dizendo que iria reverter muitas das mudanças. Mas deixou claro que seria temporário: “Quando aprendermos o suficiente, voltamos com alguma nova ideia”, declarou o chefe da rede social, Adam Mosseri, em entrevista ao site Platform.

Abaixo, veja as mudanças mais criticadas pelos usuários nas últimas semanas.

Mais vídeos, menos fotos

Criado em 2010 como uma rede minimalista de fotografias, o Instagram vem apostando em vídeos nos últimos anos. Aos poucos, a rede permitiu que vídeos ganhassem prioridade no feed de imagens, impulsionado pelo algoritmo da empresa.

Recentemente, a rede social anunciou que iria unificar os vídeos em Reels, nome dado aos vídeos curtos viralizáveis da plataforma — similar ao TikTok. A função estava em testes no Brasil desde abril deste ano, mas só na última semana chegou para todos os usuários do mundo.

Na prática, a aposta nos Reels incentiva que usuários postem vídeos elaborados, o que desagrada quem gosta da simplicidade da boa e velha fotografia.

Menos amigos, mais influenciadores

Distanciando-se da proposta inicial de ser uma rede social para acompanhar a vida de amigos, o Instagram alterou o algoritmo da plataforma para sugerir mais conteúdos de páginas e perfis novos, ou seja, que não são seguidos pelos usuários.

A mudança continua imitando o formato do TikTok, no qual o algoritmo sugere conteúdos a partir do que o usuário assiste ou deixa de assistir, tornando o aplicativo navegável mesmo sem o perfil seguir contas.

Após críticas de usuários, o Instagram prometeu ajustar o algoritmo e trazer mais conteúdo de amigos. A plataforma, no entanto, não detalhou o que deve fazer nem quando irá liberar a mudança.

Conteúdos originais

O Instagram tem incentivado que criadores de conteúdo criem, editem e publiquem conteúdos dentro do próprio aplicativo. A mudança pode parecer boba, mas é uma resposta direta ao TikTok, cujas ferramentas de edição permitem diversas brincadeiras nos vídeos.

Dessa forma, o aplicativo da Meta (companhia que controla o Facebook, Instagram e WhatsApp) força os influenciadores a não usarem ferramentas do rival.

Para usuários, no entanto, isso restringe ainda mais o alcance das publicações no Instagram, já que são desincentivadas pelo algoritmo da plataforma.

Online para conversar

Outra crítica de usuários é o status de online no Instagram, permitindo que outras pessoas saibam quando o perfil está utilizando o aplicativo. A função permite denunciar quem está sem responder uma mensagem ou até mesmo aquele colega de trabalho que não desgruda do aplicativo.

O recurso sempre foi esteve presente em mensageiros, como WhatsApp (também controlado pela companhia Meta), mas só chegou ao Instagram em janeiro deste ano — ao contrário do aplicativo-irmão, porém, é possível desativar a função nas configurações.

Instagram vem reforçando a ênfase em vídeos para competir com TikTok Foto: Instagram / Divulgação

Usuários têm criticado o Instagram por se “tiktokizar” — isto é, deixar de focar em fotos de amigos para dar atenção a vídeos de desconhecidos, como faz o TikTok. As mudanças recentes fizeram até celebridades, como Kim Kardashian, criticar as alterações na rede, pedindo que a plataforma deixasse de tentar imitar o aplicativo chinês.

Na semana passada, o Instagram respondeu às críticas dizendo que iria reverter muitas das mudanças. Mas deixou claro que seria temporário: “Quando aprendermos o suficiente, voltamos com alguma nova ideia”, declarou o chefe da rede social, Adam Mosseri, em entrevista ao site Platform.

Abaixo, veja as mudanças mais criticadas pelos usuários nas últimas semanas.

Mais vídeos, menos fotos

Criado em 2010 como uma rede minimalista de fotografias, o Instagram vem apostando em vídeos nos últimos anos. Aos poucos, a rede permitiu que vídeos ganhassem prioridade no feed de imagens, impulsionado pelo algoritmo da empresa.

Recentemente, a rede social anunciou que iria unificar os vídeos em Reels, nome dado aos vídeos curtos viralizáveis da plataforma — similar ao TikTok. A função estava em testes no Brasil desde abril deste ano, mas só na última semana chegou para todos os usuários do mundo.

Na prática, a aposta nos Reels incentiva que usuários postem vídeos elaborados, o que desagrada quem gosta da simplicidade da boa e velha fotografia.

Menos amigos, mais influenciadores

Distanciando-se da proposta inicial de ser uma rede social para acompanhar a vida de amigos, o Instagram alterou o algoritmo da plataforma para sugerir mais conteúdos de páginas e perfis novos, ou seja, que não são seguidos pelos usuários.

A mudança continua imitando o formato do TikTok, no qual o algoritmo sugere conteúdos a partir do que o usuário assiste ou deixa de assistir, tornando o aplicativo navegável mesmo sem o perfil seguir contas.

Após críticas de usuários, o Instagram prometeu ajustar o algoritmo e trazer mais conteúdo de amigos. A plataforma, no entanto, não detalhou o que deve fazer nem quando irá liberar a mudança.

Conteúdos originais

O Instagram tem incentivado que criadores de conteúdo criem, editem e publiquem conteúdos dentro do próprio aplicativo. A mudança pode parecer boba, mas é uma resposta direta ao TikTok, cujas ferramentas de edição permitem diversas brincadeiras nos vídeos.

Dessa forma, o aplicativo da Meta (companhia que controla o Facebook, Instagram e WhatsApp) força os influenciadores a não usarem ferramentas do rival.

Para usuários, no entanto, isso restringe ainda mais o alcance das publicações no Instagram, já que são desincentivadas pelo algoritmo da plataforma.

Online para conversar

Outra crítica de usuários é o status de online no Instagram, permitindo que outras pessoas saibam quando o perfil está utilizando o aplicativo. A função permite denunciar quem está sem responder uma mensagem ou até mesmo aquele colega de trabalho que não desgruda do aplicativo.

O recurso sempre foi esteve presente em mensageiros, como WhatsApp (também controlado pela companhia Meta), mas só chegou ao Instagram em janeiro deste ano — ao contrário do aplicativo-irmão, porém, é possível desativar a função nas configurações.

Instagram vem reforçando a ênfase em vídeos para competir com TikTok Foto: Instagram / Divulgação

Usuários têm criticado o Instagram por se “tiktokizar” — isto é, deixar de focar em fotos de amigos para dar atenção a vídeos de desconhecidos, como faz o TikTok. As mudanças recentes fizeram até celebridades, como Kim Kardashian, criticar as alterações na rede, pedindo que a plataforma deixasse de tentar imitar o aplicativo chinês.

Na semana passada, o Instagram respondeu às críticas dizendo que iria reverter muitas das mudanças. Mas deixou claro que seria temporário: “Quando aprendermos o suficiente, voltamos com alguma nova ideia”, declarou o chefe da rede social, Adam Mosseri, em entrevista ao site Platform.

Abaixo, veja as mudanças mais criticadas pelos usuários nas últimas semanas.

Mais vídeos, menos fotos

Criado em 2010 como uma rede minimalista de fotografias, o Instagram vem apostando em vídeos nos últimos anos. Aos poucos, a rede permitiu que vídeos ganhassem prioridade no feed de imagens, impulsionado pelo algoritmo da empresa.

Recentemente, a rede social anunciou que iria unificar os vídeos em Reels, nome dado aos vídeos curtos viralizáveis da plataforma — similar ao TikTok. A função estava em testes no Brasil desde abril deste ano, mas só na última semana chegou para todos os usuários do mundo.

Na prática, a aposta nos Reels incentiva que usuários postem vídeos elaborados, o que desagrada quem gosta da simplicidade da boa e velha fotografia.

Menos amigos, mais influenciadores

Distanciando-se da proposta inicial de ser uma rede social para acompanhar a vida de amigos, o Instagram alterou o algoritmo da plataforma para sugerir mais conteúdos de páginas e perfis novos, ou seja, que não são seguidos pelos usuários.

A mudança continua imitando o formato do TikTok, no qual o algoritmo sugere conteúdos a partir do que o usuário assiste ou deixa de assistir, tornando o aplicativo navegável mesmo sem o perfil seguir contas.

Após críticas de usuários, o Instagram prometeu ajustar o algoritmo e trazer mais conteúdo de amigos. A plataforma, no entanto, não detalhou o que deve fazer nem quando irá liberar a mudança.

Conteúdos originais

O Instagram tem incentivado que criadores de conteúdo criem, editem e publiquem conteúdos dentro do próprio aplicativo. A mudança pode parecer boba, mas é uma resposta direta ao TikTok, cujas ferramentas de edição permitem diversas brincadeiras nos vídeos.

Dessa forma, o aplicativo da Meta (companhia que controla o Facebook, Instagram e WhatsApp) força os influenciadores a não usarem ferramentas do rival.

Para usuários, no entanto, isso restringe ainda mais o alcance das publicações no Instagram, já que são desincentivadas pelo algoritmo da plataforma.

Online para conversar

Outra crítica de usuários é o status de online no Instagram, permitindo que outras pessoas saibam quando o perfil está utilizando o aplicativo. A função permite denunciar quem está sem responder uma mensagem ou até mesmo aquele colega de trabalho que não desgruda do aplicativo.

O recurso sempre foi esteve presente em mensageiros, como WhatsApp (também controlado pela companhia Meta), mas só chegou ao Instagram em janeiro deste ano — ao contrário do aplicativo-irmão, porém, é possível desativar a função nas configurações.

Instagram vem reforçando a ênfase em vídeos para competir com TikTok Foto: Instagram / Divulgação

Usuários têm criticado o Instagram por se “tiktokizar” — isto é, deixar de focar em fotos de amigos para dar atenção a vídeos de desconhecidos, como faz o TikTok. As mudanças recentes fizeram até celebridades, como Kim Kardashian, criticar as alterações na rede, pedindo que a plataforma deixasse de tentar imitar o aplicativo chinês.

Na semana passada, o Instagram respondeu às críticas dizendo que iria reverter muitas das mudanças. Mas deixou claro que seria temporário: “Quando aprendermos o suficiente, voltamos com alguma nova ideia”, declarou o chefe da rede social, Adam Mosseri, em entrevista ao site Platform.

Abaixo, veja as mudanças mais criticadas pelos usuários nas últimas semanas.

Mais vídeos, menos fotos

Criado em 2010 como uma rede minimalista de fotografias, o Instagram vem apostando em vídeos nos últimos anos. Aos poucos, a rede permitiu que vídeos ganhassem prioridade no feed de imagens, impulsionado pelo algoritmo da empresa.

Recentemente, a rede social anunciou que iria unificar os vídeos em Reels, nome dado aos vídeos curtos viralizáveis da plataforma — similar ao TikTok. A função estava em testes no Brasil desde abril deste ano, mas só na última semana chegou para todos os usuários do mundo.

Na prática, a aposta nos Reels incentiva que usuários postem vídeos elaborados, o que desagrada quem gosta da simplicidade da boa e velha fotografia.

Menos amigos, mais influenciadores

Distanciando-se da proposta inicial de ser uma rede social para acompanhar a vida de amigos, o Instagram alterou o algoritmo da plataforma para sugerir mais conteúdos de páginas e perfis novos, ou seja, que não são seguidos pelos usuários.

A mudança continua imitando o formato do TikTok, no qual o algoritmo sugere conteúdos a partir do que o usuário assiste ou deixa de assistir, tornando o aplicativo navegável mesmo sem o perfil seguir contas.

Após críticas de usuários, o Instagram prometeu ajustar o algoritmo e trazer mais conteúdo de amigos. A plataforma, no entanto, não detalhou o que deve fazer nem quando irá liberar a mudança.

Conteúdos originais

O Instagram tem incentivado que criadores de conteúdo criem, editem e publiquem conteúdos dentro do próprio aplicativo. A mudança pode parecer boba, mas é uma resposta direta ao TikTok, cujas ferramentas de edição permitem diversas brincadeiras nos vídeos.

Dessa forma, o aplicativo da Meta (companhia que controla o Facebook, Instagram e WhatsApp) força os influenciadores a não usarem ferramentas do rival.

Para usuários, no entanto, isso restringe ainda mais o alcance das publicações no Instagram, já que são desincentivadas pelo algoritmo da plataforma.

Online para conversar

Outra crítica de usuários é o status de online no Instagram, permitindo que outras pessoas saibam quando o perfil está utilizando o aplicativo. A função permite denunciar quem está sem responder uma mensagem ou até mesmo aquele colega de trabalho que não desgruda do aplicativo.

O recurso sempre foi esteve presente em mensageiros, como WhatsApp (também controlado pela companhia Meta), mas só chegou ao Instagram em janeiro deste ano — ao contrário do aplicativo-irmão, porém, é possível desativar a função nas configurações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.