Presidente do Google vai depor no Congresso dos EUA em novembro


Sundar Pichai responderá às dúvidas de deputados republicanos; parlamentares alegam que Google censura opiniões conservadoras

Por Agências
Atualização:
Sundar Pichai é presidente do Google Foto: AP Photo/Jeff Chiu

O presidente executivo do Google, Sundar Pichai, confirmou nesta sexta-feira, 28, que irá depor na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos no final deste ano sobre as acusações de que a empresa é tendenciosa contra políticos e ativistas conservadores. A audiência está prevista para acontecer depois das eleições parlamentares americanas, em novembro.

Os republicanos querem saber como funciona o mecanismo de busca do Google e se os algoritmos são influenciados por preconceitos de humanos. Eles também querem explicações sobre questões de privacidade, classificação de notícias e opiniões, além de esclarecimentos sobre como a empresa lida com países que violam questões de direitos humanos.

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Segundo o líder da maioria na Câmara, Kevin McCarthy, Pichai confirmou a participação em uma reunião feita nesta sexta-feira, 29, a portas fechadas com os principais deputados republicanos.“Entendemos que não houve muita transparência à medida que os negócios de grandes empresas de tecnologia cresceram e isso levou a uma erosão da confiança e, talvez pior, danos aos consumidores”, disse McCharthy.

Pichai não falou com a imprensa depois da reunião, mas o Google já negou repetidas acusações de que é preconceituosa contra os conservadores.

Em um e-mail enviado aos funcionários, na semana passada, Pichai disse que as sugestões de que o Google iria interferir nos resultados de busca por razões políticas eram “absolutamente falsas. Não distorcemos nossos produtos para favorecer qualquer agenda política.”

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Durante a reunião, os republicanos também levantaram preocupações sobre o domínio do Google. Isso porque, no início desta semana o Departamento de Justiça reuniu-se com procuradores gerais do Estado para debater a necessidade de proteger a privacidade do consumidor quando grandes empresas de tecnologia que acumulam muitos dados. O departamento não chegou a conclusões imediatas.

Perguntado se os republicanos vão pressionar o Google, McCarthy disse: "Eu não vejo isso". Ele disse que a audiência vai analisar questões de privacidade, preconceitos, China e outros assuntos. Pichai também se encontra com legisladores democratas e deve se reunir com o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, na sexta-feira,  informou a Casa Branca. 

Sundar Pichai é presidente do Google Foto: AP Photo/Jeff Chiu

O presidente executivo do Google, Sundar Pichai, confirmou nesta sexta-feira, 28, que irá depor na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos no final deste ano sobre as acusações de que a empresa é tendenciosa contra políticos e ativistas conservadores. A audiência está prevista para acontecer depois das eleições parlamentares americanas, em novembro.

Os republicanos querem saber como funciona o mecanismo de busca do Google e se os algoritmos são influenciados por preconceitos de humanos. Eles também querem explicações sobre questões de privacidade, classificação de notícias e opiniões, além de esclarecimentos sobre como a empresa lida com países que violam questões de direitos humanos.

Segundo o líder da maioria na Câmara, Kevin McCarthy, Pichai confirmou a participação em uma reunião feita nesta sexta-feira, 29, a portas fechadas com os principais deputados republicanos.“Entendemos que não houve muita transparência à medida que os negócios de grandes empresas de tecnologia cresceram e isso levou a uma erosão da confiança e, talvez pior, danos aos consumidores”, disse McCharthy.

Pichai não falou com a imprensa depois da reunião, mas o Google já negou repetidas acusações de que é preconceituosa contra os conservadores.

Em um e-mail enviado aos funcionários, na semana passada, Pichai disse que as sugestões de que o Google iria interferir nos resultados de busca por razões políticas eram “absolutamente falsas. Não distorcemos nossos produtos para favorecer qualquer agenda política.”

Durante a reunião, os republicanos também levantaram preocupações sobre o domínio do Google. Isso porque, no início desta semana o Departamento de Justiça reuniu-se com procuradores gerais do Estado para debater a necessidade de proteger a privacidade do consumidor quando grandes empresas de tecnologia que acumulam muitos dados. O departamento não chegou a conclusões imediatas.

Perguntado se os republicanos vão pressionar o Google, McCarthy disse: "Eu não vejo isso". Ele disse que a audiência vai analisar questões de privacidade, preconceitos, China e outros assuntos. Pichai também se encontra com legisladores democratas e deve se reunir com o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, na sexta-feira,  informou a Casa Branca. 

Sundar Pichai é presidente do Google Foto: AP Photo/Jeff Chiu

O presidente executivo do Google, Sundar Pichai, confirmou nesta sexta-feira, 28, que irá depor na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos no final deste ano sobre as acusações de que a empresa é tendenciosa contra políticos e ativistas conservadores. A audiência está prevista para acontecer depois das eleições parlamentares americanas, em novembro.

Os republicanos querem saber como funciona o mecanismo de busca do Google e se os algoritmos são influenciados por preconceitos de humanos. Eles também querem explicações sobre questões de privacidade, classificação de notícias e opiniões, além de esclarecimentos sobre como a empresa lida com países que violam questões de direitos humanos.

Segundo o líder da maioria na Câmara, Kevin McCarthy, Pichai confirmou a participação em uma reunião feita nesta sexta-feira, 29, a portas fechadas com os principais deputados republicanos.“Entendemos que não houve muita transparência à medida que os negócios de grandes empresas de tecnologia cresceram e isso levou a uma erosão da confiança e, talvez pior, danos aos consumidores”, disse McCharthy.

Pichai não falou com a imprensa depois da reunião, mas o Google já negou repetidas acusações de que é preconceituosa contra os conservadores.

Em um e-mail enviado aos funcionários, na semana passada, Pichai disse que as sugestões de que o Google iria interferir nos resultados de busca por razões políticas eram “absolutamente falsas. Não distorcemos nossos produtos para favorecer qualquer agenda política.”

Durante a reunião, os republicanos também levantaram preocupações sobre o domínio do Google. Isso porque, no início desta semana o Departamento de Justiça reuniu-se com procuradores gerais do Estado para debater a necessidade de proteger a privacidade do consumidor quando grandes empresas de tecnologia que acumulam muitos dados. O departamento não chegou a conclusões imediatas.

Perguntado se os republicanos vão pressionar o Google, McCarthy disse: "Eu não vejo isso". Ele disse que a audiência vai analisar questões de privacidade, preconceitos, China e outros assuntos. Pichai também se encontra com legisladores democratas e deve se reunir com o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, na sexta-feira,  informou a Casa Branca. 

Sundar Pichai é presidente do Google Foto: AP Photo/Jeff Chiu

O presidente executivo do Google, Sundar Pichai, confirmou nesta sexta-feira, 28, que irá depor na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos no final deste ano sobre as acusações de que a empresa é tendenciosa contra políticos e ativistas conservadores. A audiência está prevista para acontecer depois das eleições parlamentares americanas, em novembro.

Os republicanos querem saber como funciona o mecanismo de busca do Google e se os algoritmos são influenciados por preconceitos de humanos. Eles também querem explicações sobre questões de privacidade, classificação de notícias e opiniões, além de esclarecimentos sobre como a empresa lida com países que violam questões de direitos humanos.

Segundo o líder da maioria na Câmara, Kevin McCarthy, Pichai confirmou a participação em uma reunião feita nesta sexta-feira, 29, a portas fechadas com os principais deputados republicanos.“Entendemos que não houve muita transparência à medida que os negócios de grandes empresas de tecnologia cresceram e isso levou a uma erosão da confiança e, talvez pior, danos aos consumidores”, disse McCharthy.

Pichai não falou com a imprensa depois da reunião, mas o Google já negou repetidas acusações de que é preconceituosa contra os conservadores.

Em um e-mail enviado aos funcionários, na semana passada, Pichai disse que as sugestões de que o Google iria interferir nos resultados de busca por razões políticas eram “absolutamente falsas. Não distorcemos nossos produtos para favorecer qualquer agenda política.”

Durante a reunião, os republicanos também levantaram preocupações sobre o domínio do Google. Isso porque, no início desta semana o Departamento de Justiça reuniu-se com procuradores gerais do Estado para debater a necessidade de proteger a privacidade do consumidor quando grandes empresas de tecnologia que acumulam muitos dados. O departamento não chegou a conclusões imediatas.

Perguntado se os republicanos vão pressionar o Google, McCarthy disse: "Eu não vejo isso". Ele disse que a audiência vai analisar questões de privacidade, preconceitos, China e outros assuntos. Pichai também se encontra com legisladores democratas e deve se reunir com o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, na sexta-feira,  informou a Casa Branca. 

Sundar Pichai é presidente do Google Foto: AP Photo/Jeff Chiu

O presidente executivo do Google, Sundar Pichai, confirmou nesta sexta-feira, 28, que irá depor na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos no final deste ano sobre as acusações de que a empresa é tendenciosa contra políticos e ativistas conservadores. A audiência está prevista para acontecer depois das eleições parlamentares americanas, em novembro.

Os republicanos querem saber como funciona o mecanismo de busca do Google e se os algoritmos são influenciados por preconceitos de humanos. Eles também querem explicações sobre questões de privacidade, classificação de notícias e opiniões, além de esclarecimentos sobre como a empresa lida com países que violam questões de direitos humanos.

Segundo o líder da maioria na Câmara, Kevin McCarthy, Pichai confirmou a participação em uma reunião feita nesta sexta-feira, 29, a portas fechadas com os principais deputados republicanos.“Entendemos que não houve muita transparência à medida que os negócios de grandes empresas de tecnologia cresceram e isso levou a uma erosão da confiança e, talvez pior, danos aos consumidores”, disse McCharthy.

Pichai não falou com a imprensa depois da reunião, mas o Google já negou repetidas acusações de que é preconceituosa contra os conservadores.

Em um e-mail enviado aos funcionários, na semana passada, Pichai disse que as sugestões de que o Google iria interferir nos resultados de busca por razões políticas eram “absolutamente falsas. Não distorcemos nossos produtos para favorecer qualquer agenda política.”

Durante a reunião, os republicanos também levantaram preocupações sobre o domínio do Google. Isso porque, no início desta semana o Departamento de Justiça reuniu-se com procuradores gerais do Estado para debater a necessidade de proteger a privacidade do consumidor quando grandes empresas de tecnologia que acumulam muitos dados. O departamento não chegou a conclusões imediatas.

Perguntado se os republicanos vão pressionar o Google, McCarthy disse: "Eu não vejo isso". Ele disse que a audiência vai analisar questões de privacidade, preconceitos, China e outros assuntos. Pichai também se encontra com legisladores democratas e deve se reunir com o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, na sexta-feira,  informou a Casa Branca. 

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