Presidente executivo da WeWork deixa o cargo após incertezas sobre IPO


Na semana passada, a startup adiou seu IPO em decorrência de uma fraca resposta dos investidores aos seus planos

Por Agências
Atualização:
Adam Neumann concordou em deixar a liderançada WeWork Foto: Eduardo Munoz/Reuters

Cedendo à pressão de alguns investidores, o fundador da WeWork Adam Neumann concordou nesta terça-feira, 24, em renunciar ao seu cargo de presidente-executivo da startup norte-americana de escritórios compartilhados. A liderança de Neumann foi colocada em xeque durante a preparação da empresa para abrir capital – na semana passada, a startup adiou sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em decorrência de uma fraca resposta dos investidores aos seus planos. 

O cargo de Neumann será ocupado por Artie Minson, atual diretor financeiro da empresa, e também por Sebastian Gunningham, vice-presidente do conselho da startup, que tem como sede a cidade de Nova York. A companhia confirmou que Neumann continuará no conselho. Fontes familiarizadas com o assunto afirmam que ele também concordou em reduzir o poder de suas ações com direito a voto, perdendo o controle majoritário de votação. 

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A companhia anunciou a decisão após uma reunião do conselho de administração para discutir a autoridade de Neumann – o encontro reuniu investidores como o grupo japonês SoftBank e a empresa de venture capital Benchmark Capital. Nesta segunda-feira, 23, o Wall Street Journal adiantou que Masayoshi Son, presidente executivo do SoftBank,defendia a saída de Adam Neumann da liderança da WeWork. A We Company vem enfrentando preocupações com seus padrões de governança corporativa, bem como com a sustentabilidade de seu modelo de negócio, que se baseia em uma mistura de passivos de longo prazo e receita de curto prazo.

Na semana passada, a WeWork afirmou que planejava fazer seu IPO ainda este ano. Esse cenário, entretanto, pode mudar: a companhia disse nesta terça-feira, 24, que ainda estava avaliando o “momento ideal” para abrir capital. 

A agência de notícias Reuters informou na semana passada que a We Company, dona da WeWork, poderia buscar uma avaliação em seu IPO entre US$ 10 bilhões e US$ 12 bilhões, um desconto relevante em comparação com a avaliação de US$ 47 bilhões alcançada em janeiro.

Adam Neumann concordou em deixar a liderançada WeWork Foto: Eduardo Munoz/Reuters

Cedendo à pressão de alguns investidores, o fundador da WeWork Adam Neumann concordou nesta terça-feira, 24, em renunciar ao seu cargo de presidente-executivo da startup norte-americana de escritórios compartilhados. A liderança de Neumann foi colocada em xeque durante a preparação da empresa para abrir capital – na semana passada, a startup adiou sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em decorrência de uma fraca resposta dos investidores aos seus planos. 

O cargo de Neumann será ocupado por Artie Minson, atual diretor financeiro da empresa, e também por Sebastian Gunningham, vice-presidente do conselho da startup, que tem como sede a cidade de Nova York. A companhia confirmou que Neumann continuará no conselho. Fontes familiarizadas com o assunto afirmam que ele também concordou em reduzir o poder de suas ações com direito a voto, perdendo o controle majoritário de votação. 

A companhia anunciou a decisão após uma reunião do conselho de administração para discutir a autoridade de Neumann – o encontro reuniu investidores como o grupo japonês SoftBank e a empresa de venture capital Benchmark Capital. Nesta segunda-feira, 23, o Wall Street Journal adiantou que Masayoshi Son, presidente executivo do SoftBank,defendia a saída de Adam Neumann da liderança da WeWork. A We Company vem enfrentando preocupações com seus padrões de governança corporativa, bem como com a sustentabilidade de seu modelo de negócio, que se baseia em uma mistura de passivos de longo prazo e receita de curto prazo.

Na semana passada, a WeWork afirmou que planejava fazer seu IPO ainda este ano. Esse cenário, entretanto, pode mudar: a companhia disse nesta terça-feira, 24, que ainda estava avaliando o “momento ideal” para abrir capital. 

A agência de notícias Reuters informou na semana passada que a We Company, dona da WeWork, poderia buscar uma avaliação em seu IPO entre US$ 10 bilhões e US$ 12 bilhões, um desconto relevante em comparação com a avaliação de US$ 47 bilhões alcançada em janeiro.

Adam Neumann concordou em deixar a liderançada WeWork Foto: Eduardo Munoz/Reuters

Cedendo à pressão de alguns investidores, o fundador da WeWork Adam Neumann concordou nesta terça-feira, 24, em renunciar ao seu cargo de presidente-executivo da startup norte-americana de escritórios compartilhados. A liderança de Neumann foi colocada em xeque durante a preparação da empresa para abrir capital – na semana passada, a startup adiou sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em decorrência de uma fraca resposta dos investidores aos seus planos. 

O cargo de Neumann será ocupado por Artie Minson, atual diretor financeiro da empresa, e também por Sebastian Gunningham, vice-presidente do conselho da startup, que tem como sede a cidade de Nova York. A companhia confirmou que Neumann continuará no conselho. Fontes familiarizadas com o assunto afirmam que ele também concordou em reduzir o poder de suas ações com direito a voto, perdendo o controle majoritário de votação. 

A companhia anunciou a decisão após uma reunião do conselho de administração para discutir a autoridade de Neumann – o encontro reuniu investidores como o grupo japonês SoftBank e a empresa de venture capital Benchmark Capital. Nesta segunda-feira, 23, o Wall Street Journal adiantou que Masayoshi Son, presidente executivo do SoftBank,defendia a saída de Adam Neumann da liderança da WeWork. A We Company vem enfrentando preocupações com seus padrões de governança corporativa, bem como com a sustentabilidade de seu modelo de negócio, que se baseia em uma mistura de passivos de longo prazo e receita de curto prazo.

Na semana passada, a WeWork afirmou que planejava fazer seu IPO ainda este ano. Esse cenário, entretanto, pode mudar: a companhia disse nesta terça-feira, 24, que ainda estava avaliando o “momento ideal” para abrir capital. 

A agência de notícias Reuters informou na semana passada que a We Company, dona da WeWork, poderia buscar uma avaliação em seu IPO entre US$ 10 bilhões e US$ 12 bilhões, um desconto relevante em comparação com a avaliação de US$ 47 bilhões alcançada em janeiro.

Adam Neumann concordou em deixar a liderançada WeWork Foto: Eduardo Munoz/Reuters

Cedendo à pressão de alguns investidores, o fundador da WeWork Adam Neumann concordou nesta terça-feira, 24, em renunciar ao seu cargo de presidente-executivo da startup norte-americana de escritórios compartilhados. A liderança de Neumann foi colocada em xeque durante a preparação da empresa para abrir capital – na semana passada, a startup adiou sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em decorrência de uma fraca resposta dos investidores aos seus planos. 

O cargo de Neumann será ocupado por Artie Minson, atual diretor financeiro da empresa, e também por Sebastian Gunningham, vice-presidente do conselho da startup, que tem como sede a cidade de Nova York. A companhia confirmou que Neumann continuará no conselho. Fontes familiarizadas com o assunto afirmam que ele também concordou em reduzir o poder de suas ações com direito a voto, perdendo o controle majoritário de votação. 

A companhia anunciou a decisão após uma reunião do conselho de administração para discutir a autoridade de Neumann – o encontro reuniu investidores como o grupo japonês SoftBank e a empresa de venture capital Benchmark Capital. Nesta segunda-feira, 23, o Wall Street Journal adiantou que Masayoshi Son, presidente executivo do SoftBank,defendia a saída de Adam Neumann da liderança da WeWork. A We Company vem enfrentando preocupações com seus padrões de governança corporativa, bem como com a sustentabilidade de seu modelo de negócio, que se baseia em uma mistura de passivos de longo prazo e receita de curto prazo.

Na semana passada, a WeWork afirmou que planejava fazer seu IPO ainda este ano. Esse cenário, entretanto, pode mudar: a companhia disse nesta terça-feira, 24, que ainda estava avaliando o “momento ideal” para abrir capital. 

A agência de notícias Reuters informou na semana passada que a We Company, dona da WeWork, poderia buscar uma avaliação em seu IPO entre US$ 10 bilhões e US$ 12 bilhões, um desconto relevante em comparação com a avaliação de US$ 47 bilhões alcançada em janeiro.

Adam Neumann concordou em deixar a liderançada WeWork Foto: Eduardo Munoz/Reuters

Cedendo à pressão de alguns investidores, o fundador da WeWork Adam Neumann concordou nesta terça-feira, 24, em renunciar ao seu cargo de presidente-executivo da startup norte-americana de escritórios compartilhados. A liderança de Neumann foi colocada em xeque durante a preparação da empresa para abrir capital – na semana passada, a startup adiou sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em decorrência de uma fraca resposta dos investidores aos seus planos. 

O cargo de Neumann será ocupado por Artie Minson, atual diretor financeiro da empresa, e também por Sebastian Gunningham, vice-presidente do conselho da startup, que tem como sede a cidade de Nova York. A companhia confirmou que Neumann continuará no conselho. Fontes familiarizadas com o assunto afirmam que ele também concordou em reduzir o poder de suas ações com direito a voto, perdendo o controle majoritário de votação. 

A companhia anunciou a decisão após uma reunião do conselho de administração para discutir a autoridade de Neumann – o encontro reuniu investidores como o grupo japonês SoftBank e a empresa de venture capital Benchmark Capital. Nesta segunda-feira, 23, o Wall Street Journal adiantou que Masayoshi Son, presidente executivo do SoftBank,defendia a saída de Adam Neumann da liderança da WeWork. A We Company vem enfrentando preocupações com seus padrões de governança corporativa, bem como com a sustentabilidade de seu modelo de negócio, que se baseia em uma mistura de passivos de longo prazo e receita de curto prazo.

Na semana passada, a WeWork afirmou que planejava fazer seu IPO ainda este ano. Esse cenário, entretanto, pode mudar: a companhia disse nesta terça-feira, 24, que ainda estava avaliando o “momento ideal” para abrir capital. 

A agência de notícias Reuters informou na semana passada que a We Company, dona da WeWork, poderia buscar uma avaliação em seu IPO entre US$ 10 bilhões e US$ 12 bilhões, um desconto relevante em comparação com a avaliação de US$ 47 bilhões alcançada em janeiro.

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