‘Redes sociais são uma máquina de destruição de nuances’, diz Jeff Bezos


Durante audiência no Congresso dos EUA, o presidente executivo da Amazon afirmou que não acha a cultura do cancelamento útil para a democracia

Por Giovanna Wolf e Bruno Capelas
Jeff Bezos, presidente executivo da Amazon, participou de sessão no Congresso americano nesta quarta Foto: Graeme Jennings/Reuters

O presidente executivo da Amazon, Jeff Bezos, disse nesta quarta-feira, 29, durante audiência no Congresso dos Estados Unidos, que redes sociais são uma “máquina de destruição de nuances”. O comentário de Bezos foi em resposta a uma pergunta do deputado Jim Jordan, republicano de Ohio, sobre a chamada cultura do cancelamento – prática de “cancelar” uma figura pública após determinadas ações ou falas consideradas inaceitáveis. 

Ao lado de Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, de Sundar Pichai, do Google e de Tim Cook, da Apple, Bezos participou nesta quarta de uma audiência no Congresso americano, que pressionou os líderes de gigantes de tecnologia sobre o poder de mercado das empresas e concorrência desleal. 

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Além do tema de antitruste, a sessão também colocou em pauta tópicos como privacidade de usuários, interferência em eleições e até cloroquina. 

“Não acho que isso seja útil para uma democracia", disse Bezos em resposta à questão do cancelamento. Mark Zuckerberg também opinou sobre o assunto, dizendo que acredita que na liberdade de expressão. Tim Cook, por sua vez, levantou dúvidas se o rápido cancelamento na internet é sempre benéfico. 

"Vocês são quatro indivíduos que têm muita influência", disse Jordan na sessão. "Com certeza ajudaria se vocês estivessem criticando o que a turba de cancelamento de cultura está fazendo com este país."

Jeff Bezos, presidente executivo da Amazon, participou de sessão no Congresso americano nesta quarta Foto: Graeme Jennings/Reuters

O presidente executivo da Amazon, Jeff Bezos, disse nesta quarta-feira, 29, durante audiência no Congresso dos Estados Unidos, que redes sociais são uma “máquina de destruição de nuances”. O comentário de Bezos foi em resposta a uma pergunta do deputado Jim Jordan, republicano de Ohio, sobre a chamada cultura do cancelamento – prática de “cancelar” uma figura pública após determinadas ações ou falas consideradas inaceitáveis. 

Ao lado de Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, de Sundar Pichai, do Google e de Tim Cook, da Apple, Bezos participou nesta quarta de uma audiência no Congresso americano, que pressionou os líderes de gigantes de tecnologia sobre o poder de mercado das empresas e concorrência desleal. 

Além do tema de antitruste, a sessão também colocou em pauta tópicos como privacidade de usuários, interferência em eleições e até cloroquina. 

“Não acho que isso seja útil para uma democracia", disse Bezos em resposta à questão do cancelamento. Mark Zuckerberg também opinou sobre o assunto, dizendo que acredita que na liberdade de expressão. Tim Cook, por sua vez, levantou dúvidas se o rápido cancelamento na internet é sempre benéfico. 

"Vocês são quatro indivíduos que têm muita influência", disse Jordan na sessão. "Com certeza ajudaria se vocês estivessem criticando o que a turba de cancelamento de cultura está fazendo com este país."

Jeff Bezos, presidente executivo da Amazon, participou de sessão no Congresso americano nesta quarta Foto: Graeme Jennings/Reuters

O presidente executivo da Amazon, Jeff Bezos, disse nesta quarta-feira, 29, durante audiência no Congresso dos Estados Unidos, que redes sociais são uma “máquina de destruição de nuances”. O comentário de Bezos foi em resposta a uma pergunta do deputado Jim Jordan, republicano de Ohio, sobre a chamada cultura do cancelamento – prática de “cancelar” uma figura pública após determinadas ações ou falas consideradas inaceitáveis. 

Ao lado de Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, de Sundar Pichai, do Google e de Tim Cook, da Apple, Bezos participou nesta quarta de uma audiência no Congresso americano, que pressionou os líderes de gigantes de tecnologia sobre o poder de mercado das empresas e concorrência desleal. 

Além do tema de antitruste, a sessão também colocou em pauta tópicos como privacidade de usuários, interferência em eleições e até cloroquina. 

“Não acho que isso seja útil para uma democracia", disse Bezos em resposta à questão do cancelamento. Mark Zuckerberg também opinou sobre o assunto, dizendo que acredita que na liberdade de expressão. Tim Cook, por sua vez, levantou dúvidas se o rápido cancelamento na internet é sempre benéfico. 

"Vocês são quatro indivíduos que têm muita influência", disse Jordan na sessão. "Com certeza ajudaria se vocês estivessem criticando o que a turba de cancelamento de cultura está fazendo com este país."

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