Musk revela relação ruim com filha trans em nova biografia: ‘Ela se tornou comunista’


Nova biografia sobre bilionário traz bastidores da compra da rede social no ano passado

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A relação ruim entre o bilionário Elon Musk e a sua filha transexual, Vivian Jenna Wilson, pode ser um dos motivos pelos quais o bilionário concluiu a aquisição do Twitter em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões, segundo nova biografia sobre o empresário escrita pelo jornalista Walter Isaacson, que publicou um trecho do livro nesta quinta-feira, 31, no jornal Wall Street Journal. Ainda inédito, o livro Elon Musk vai ser publicado no Brasil pela Ed. Intrínseca no dia 12 de setembro em lançamento simultâneo no mundo.

Vivian cortou laços com Musk em junho do ano passado, após revelar ao mundo que é transexual. Então com 18 anos de idade, a jovem foi à Justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, para pedir que tivesse retirado o sobrenome do bilionário da sua certidão de nascimento. À época, justificou em petição: “Não vivo e nem quero ter qualquer relação com o meu pai biológico, de qualquer jeito ou forma”.

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Segundo o biógrafo de Musk, no entanto, a revelação não causou impacto sobre ele. Na verdade, o que teria provocado o bilionário foi a postura anticapitalista da filha: “Ela foi além do socialismo e se tornou uma comunista completa que pensa que todo rico é malvado”, disse Musk ao biógrafo. “Já fiz muitas tentativas, mas ela não quer passar tempo comigo”.

O bilionário teria atribuído esse comportamento à escola onde a filha estudou em Los Angeles, na Califórnia. “O Twitter, Musk sentia, se tornou um lugar com uma mentalidade similar que suprimia a direita e vozes antissistema”, diz Isaacson na biografia.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca
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Porta-voz do que chama de cultura “anti-woke” (algo como cultura contra a lacração), Elon Musk revelou ao biógrafo: “A menos que o vírus woke, que é fundamentalmente anticientífico, antimeritocracia e antihumano, em geral, seja detido, a civilização nunca se tornará multiplanetária”, disse o bilionário.

No passado, Musk se disse a favor das pessoas transsexuais, mas debochou dos pronomes utilizados para se referir à comunidade: “Os pronomes são um saco” e “são um pesadelo estético”.

Vivian é irmã gêmea de Griffin e a mais velha das seis crianças que o bilionário teve com a escritora canadense, Justine Wilson. O primeiro filho do casal, Nevada, nasceu em 2002 e morreu de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) antes de completar um ano. O relacionamento durou de 2000 a 2008, quando se divorciaram.

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Chegada conturbada

O livro também conta os movimentos de Musk momentos antes de assumir o Twitter, citando que o bilionário fez questão de demitir o então presidente da empresa, Parag Agrawal. De acordo com Isaacson, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na bolsa.

Mas Musk não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal. Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

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“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A relação ruim entre o bilionário Elon Musk e a sua filha transexual, Vivian Jenna Wilson, pode ser um dos motivos pelos quais o bilionário concluiu a aquisição do Twitter em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões, segundo nova biografia sobre o empresário escrita pelo jornalista Walter Isaacson, que publicou um trecho do livro nesta quinta-feira, 31, no jornal Wall Street Journal. Ainda inédito, o livro Elon Musk vai ser publicado no Brasil pela Ed. Intrínseca no dia 12 de setembro em lançamento simultâneo no mundo.

Vivian cortou laços com Musk em junho do ano passado, após revelar ao mundo que é transexual. Então com 18 anos de idade, a jovem foi à Justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, para pedir que tivesse retirado o sobrenome do bilionário da sua certidão de nascimento. À época, justificou em petição: “Não vivo e nem quero ter qualquer relação com o meu pai biológico, de qualquer jeito ou forma”.

Segundo o biógrafo de Musk, no entanto, a revelação não causou impacto sobre ele. Na verdade, o que teria provocado o bilionário foi a postura anticapitalista da filha: “Ela foi além do socialismo e se tornou uma comunista completa que pensa que todo rico é malvado”, disse Musk ao biógrafo. “Já fiz muitas tentativas, mas ela não quer passar tempo comigo”.

O bilionário teria atribuído esse comportamento à escola onde a filha estudou em Los Angeles, na Califórnia. “O Twitter, Musk sentia, se tornou um lugar com uma mentalidade similar que suprimia a direita e vozes antissistema”, diz Isaacson na biografia.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Porta-voz do que chama de cultura “anti-woke” (algo como cultura contra a lacração), Elon Musk revelou ao biógrafo: “A menos que o vírus woke, que é fundamentalmente anticientífico, antimeritocracia e antihumano, em geral, seja detido, a civilização nunca se tornará multiplanetária”, disse o bilionário.

No passado, Musk se disse a favor das pessoas transsexuais, mas debochou dos pronomes utilizados para se referir à comunidade: “Os pronomes são um saco” e “são um pesadelo estético”.

Vivian é irmã gêmea de Griffin e a mais velha das seis crianças que o bilionário teve com a escritora canadense, Justine Wilson. O primeiro filho do casal, Nevada, nasceu em 2002 e morreu de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) antes de completar um ano. O relacionamento durou de 2000 a 2008, quando se divorciaram.

Chegada conturbada

O livro também conta os movimentos de Musk momentos antes de assumir o Twitter, citando que o bilionário fez questão de demitir o então presidente da empresa, Parag Agrawal. De acordo com Isaacson, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na bolsa.

Mas Musk não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal. Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A relação ruim entre o bilionário Elon Musk e a sua filha transexual, Vivian Jenna Wilson, pode ser um dos motivos pelos quais o bilionário concluiu a aquisição do Twitter em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões, segundo nova biografia sobre o empresário escrita pelo jornalista Walter Isaacson, que publicou um trecho do livro nesta quinta-feira, 31, no jornal Wall Street Journal. Ainda inédito, o livro Elon Musk vai ser publicado no Brasil pela Ed. Intrínseca no dia 12 de setembro em lançamento simultâneo no mundo.

Vivian cortou laços com Musk em junho do ano passado, após revelar ao mundo que é transexual. Então com 18 anos de idade, a jovem foi à Justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, para pedir que tivesse retirado o sobrenome do bilionário da sua certidão de nascimento. À época, justificou em petição: “Não vivo e nem quero ter qualquer relação com o meu pai biológico, de qualquer jeito ou forma”.

Segundo o biógrafo de Musk, no entanto, a revelação não causou impacto sobre ele. Na verdade, o que teria provocado o bilionário foi a postura anticapitalista da filha: “Ela foi além do socialismo e se tornou uma comunista completa que pensa que todo rico é malvado”, disse Musk ao biógrafo. “Já fiz muitas tentativas, mas ela não quer passar tempo comigo”.

O bilionário teria atribuído esse comportamento à escola onde a filha estudou em Los Angeles, na Califórnia. “O Twitter, Musk sentia, se tornou um lugar com uma mentalidade similar que suprimia a direita e vozes antissistema”, diz Isaacson na biografia.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Porta-voz do que chama de cultura “anti-woke” (algo como cultura contra a lacração), Elon Musk revelou ao biógrafo: “A menos que o vírus woke, que é fundamentalmente anticientífico, antimeritocracia e antihumano, em geral, seja detido, a civilização nunca se tornará multiplanetária”, disse o bilionário.

No passado, Musk se disse a favor das pessoas transsexuais, mas debochou dos pronomes utilizados para se referir à comunidade: “Os pronomes são um saco” e “são um pesadelo estético”.

Vivian é irmã gêmea de Griffin e a mais velha das seis crianças que o bilionário teve com a escritora canadense, Justine Wilson. O primeiro filho do casal, Nevada, nasceu em 2002 e morreu de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) antes de completar um ano. O relacionamento durou de 2000 a 2008, quando se divorciaram.

Chegada conturbada

O livro também conta os movimentos de Musk momentos antes de assumir o Twitter, citando que o bilionário fez questão de demitir o então presidente da empresa, Parag Agrawal. De acordo com Isaacson, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na bolsa.

Mas Musk não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal. Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A relação ruim entre o bilionário Elon Musk e a sua filha transexual, Vivian Jenna Wilson, pode ser um dos motivos pelos quais o bilionário concluiu a aquisição do Twitter em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões, segundo nova biografia sobre o empresário escrita pelo jornalista Walter Isaacson, que publicou um trecho do livro nesta quinta-feira, 31, no jornal Wall Street Journal. Ainda inédito, o livro Elon Musk vai ser publicado no Brasil pela Ed. Intrínseca no dia 12 de setembro em lançamento simultâneo no mundo.

Vivian cortou laços com Musk em junho do ano passado, após revelar ao mundo que é transexual. Então com 18 anos de idade, a jovem foi à Justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, para pedir que tivesse retirado o sobrenome do bilionário da sua certidão de nascimento. À época, justificou em petição: “Não vivo e nem quero ter qualquer relação com o meu pai biológico, de qualquer jeito ou forma”.

Segundo o biógrafo de Musk, no entanto, a revelação não causou impacto sobre ele. Na verdade, o que teria provocado o bilionário foi a postura anticapitalista da filha: “Ela foi além do socialismo e se tornou uma comunista completa que pensa que todo rico é malvado”, disse Musk ao biógrafo. “Já fiz muitas tentativas, mas ela não quer passar tempo comigo”.

O bilionário teria atribuído esse comportamento à escola onde a filha estudou em Los Angeles, na Califórnia. “O Twitter, Musk sentia, se tornou um lugar com uma mentalidade similar que suprimia a direita e vozes antissistema”, diz Isaacson na biografia.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Porta-voz do que chama de cultura “anti-woke” (algo como cultura contra a lacração), Elon Musk revelou ao biógrafo: “A menos que o vírus woke, que é fundamentalmente anticientífico, antimeritocracia e antihumano, em geral, seja detido, a civilização nunca se tornará multiplanetária”, disse o bilionário.

No passado, Musk se disse a favor das pessoas transsexuais, mas debochou dos pronomes utilizados para se referir à comunidade: “Os pronomes são um saco” e “são um pesadelo estético”.

Vivian é irmã gêmea de Griffin e a mais velha das seis crianças que o bilionário teve com a escritora canadense, Justine Wilson. O primeiro filho do casal, Nevada, nasceu em 2002 e morreu de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) antes de completar um ano. O relacionamento durou de 2000 a 2008, quando se divorciaram.

Chegada conturbada

O livro também conta os movimentos de Musk momentos antes de assumir o Twitter, citando que o bilionário fez questão de demitir o então presidente da empresa, Parag Agrawal. De acordo com Isaacson, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na bolsa.

Mas Musk não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal. Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

A relação ruim entre o bilionário Elon Musk e a sua filha transexual, Vivian Jenna Wilson, pode ser um dos motivos pelos quais o bilionário concluiu a aquisição do Twitter em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões, segundo nova biografia sobre o empresário escrita pelo jornalista Walter Isaacson, que publicou um trecho do livro nesta quinta-feira, 31, no jornal Wall Street Journal. Ainda inédito, o livro Elon Musk vai ser publicado no Brasil pela Ed. Intrínseca no dia 12 de setembro em lançamento simultâneo no mundo.

Vivian cortou laços com Musk em junho do ano passado, após revelar ao mundo que é transexual. Então com 18 anos de idade, a jovem foi à Justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, para pedir que tivesse retirado o sobrenome do bilionário da sua certidão de nascimento. À época, justificou em petição: “Não vivo e nem quero ter qualquer relação com o meu pai biológico, de qualquer jeito ou forma”.

Segundo o biógrafo de Musk, no entanto, a revelação não causou impacto sobre ele. Na verdade, o que teria provocado o bilionário foi a postura anticapitalista da filha: “Ela foi além do socialismo e se tornou uma comunista completa que pensa que todo rico é malvado”, disse Musk ao biógrafo. “Já fiz muitas tentativas, mas ela não quer passar tempo comigo”.

O bilionário teria atribuído esse comportamento à escola onde a filha estudou em Los Angeles, na Califórnia. “O Twitter, Musk sentia, se tornou um lugar com uma mentalidade similar que suprimia a direita e vozes antissistema”, diz Isaacson na biografia.

Biografia de Elon Musk vai ser publicada no Brasil pela Intrínseca Foto: Reprodução/Intrínseca

Porta-voz do que chama de cultura “anti-woke” (algo como cultura contra a lacração), Elon Musk revelou ao biógrafo: “A menos que o vírus woke, que é fundamentalmente anticientífico, antimeritocracia e antihumano, em geral, seja detido, a civilização nunca se tornará multiplanetária”, disse o bilionário.

No passado, Musk se disse a favor das pessoas transsexuais, mas debochou dos pronomes utilizados para se referir à comunidade: “Os pronomes são um saco” e “são um pesadelo estético”.

Vivian é irmã gêmea de Griffin e a mais velha das seis crianças que o bilionário teve com a escritora canadense, Justine Wilson. O primeiro filho do casal, Nevada, nasceu em 2002 e morreu de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SIDS) antes de completar um ano. O relacionamento durou de 2000 a 2008, quando se divorciaram.

Chegada conturbada

O livro também conta os movimentos de Musk momentos antes de assumir o Twitter, citando que o bilionário fez questão de demitir o então presidente da empresa, Parag Agrawal. De acordo com Isaacson, Agrawal ia pedir demissão um dia antes da data prevista para que o negócio fosse fechado, exercendo o direito de resgate das ações da empresa antes que o capital do Twitter fosse fechado na bolsa.

Mas Musk não queria que a rescisão fosse tão amigável. O empresário conversou com seus advogados para que o negócio fosse fechado ainda naquele dia para que ele mesmo pudesse demitir Agrawal. Assim que recebeu o sinal verde para concluir o acordo, Musk mandou a carta de demissão para o então presidente do Twitter e outros três executivos de alto nível.

“Seis minutos depois, o principal oficial de segurança de Musk foi até a sala de conferências do segundo andar para dizer que todos haviam sido “expulsos” do prédio e que seu acesso ao e-mail havia sido cortado”, afirmou Isaacson no livro.

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