Spacex, de Elon Musk, é processada por invasão e danos a propriedade


Processa alega que companhia usou o terreno para colocar material de construção e detritos

Por Redação

A empresa criadora do jogo Cards Against Humanity (CAH, “Cartas Contra a Humanidade”, em tradução livre) entrou com uma ação contra a SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, pedindo indenização de US$ 15 milhões por suposta invasão e danificação de terreno de propriedade da marca de jogos no Texas, nos Estados Unidos.

O processo aberto na quinta-feira, 19, no Tribunal Distrital do Texas, diz que a SpaceX usou o terreno para colocar material de construção e detritos. O valor pedido, segundo a empresa de jogos, seria para cobrir danos que incluem a destruição da vegetação natural.

SpaceX, que lança foguetes em uma base no Texas, teria invadido terreno de empresa de games Foto: Reprodução/Youtube/AP
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“A SpaceX tratou a propriedade como se fosse sua por pelo menos seis meses, sem consideração pelos direitos de propriedade da CAH nem pela segurança de qualquer um que entrasse, no que se tornou um canteiro de obras”, alega a companhia na ação. A invasão, de acordo com a CAH, teria começado quando a SpaceX deu início à construção de instalações nas proximidades.

A empresa de jogos diz que a companhia de Musk “nunca pediu permissão para conduzir estas atividades e nunca entrou em contato com a CAH para explicar ou se desculpar pelos danos causados”, dizem os documentos judiciais.

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A SpaceX não respondeu a um pedido de comentário neste sábado, 21, até a publicação desta reportagem.

Contra o muro de Trump

A CAH comprou o terreno perto da fronteira dos EUA com o México em 2017, como parte de uma iniciativa para se opor aos planos do então presidente Donald Trump de construir um muro ao longo da fronteira.

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Cerca de 150 mil pessoas doaram US$ 15 cada para comprar o terreno. A CAH deixou a propriedade em seu estado natural, de acordo com um site sobre o processo que a empresa de jogos criou. Fotos apresentadas pela CAH no tribunal mostram o terreno intacto em 2017 e imagens atuais revelam a mesma propriedade coberta de cascalho e material de construção, incluindo maquinário pesado.

Depois de a CAH entrar em contato com a SpaceX para falar sobre o suposto uso não autorizado do terreno, a empresa de Musk tentou comprar a propriedade, informa a companhia de jogos. Foi “uma oferta baixa, por menos da metade do valor da nossa terra”, alega a CAH.

Se a CAH vencer o caso, prometeu dividir os lucros do processo entre os 150 mil doadores originais, com cada um recebendo até US$ 100./ Dow Jones Newswires

A empresa criadora do jogo Cards Against Humanity (CAH, “Cartas Contra a Humanidade”, em tradução livre) entrou com uma ação contra a SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, pedindo indenização de US$ 15 milhões por suposta invasão e danificação de terreno de propriedade da marca de jogos no Texas, nos Estados Unidos.

O processo aberto na quinta-feira, 19, no Tribunal Distrital do Texas, diz que a SpaceX usou o terreno para colocar material de construção e detritos. O valor pedido, segundo a empresa de jogos, seria para cobrir danos que incluem a destruição da vegetação natural.

SpaceX, que lança foguetes em uma base no Texas, teria invadido terreno de empresa de games Foto: Reprodução/Youtube/AP

“A SpaceX tratou a propriedade como se fosse sua por pelo menos seis meses, sem consideração pelos direitos de propriedade da CAH nem pela segurança de qualquer um que entrasse, no que se tornou um canteiro de obras”, alega a companhia na ação. A invasão, de acordo com a CAH, teria começado quando a SpaceX deu início à construção de instalações nas proximidades.

A empresa de jogos diz que a companhia de Musk “nunca pediu permissão para conduzir estas atividades e nunca entrou em contato com a CAH para explicar ou se desculpar pelos danos causados”, dizem os documentos judiciais.

A SpaceX não respondeu a um pedido de comentário neste sábado, 21, até a publicação desta reportagem.

Contra o muro de Trump

A CAH comprou o terreno perto da fronteira dos EUA com o México em 2017, como parte de uma iniciativa para se opor aos planos do então presidente Donald Trump de construir um muro ao longo da fronteira.

Cerca de 150 mil pessoas doaram US$ 15 cada para comprar o terreno. A CAH deixou a propriedade em seu estado natural, de acordo com um site sobre o processo que a empresa de jogos criou. Fotos apresentadas pela CAH no tribunal mostram o terreno intacto em 2017 e imagens atuais revelam a mesma propriedade coberta de cascalho e material de construção, incluindo maquinário pesado.

Depois de a CAH entrar em contato com a SpaceX para falar sobre o suposto uso não autorizado do terreno, a empresa de Musk tentou comprar a propriedade, informa a companhia de jogos. Foi “uma oferta baixa, por menos da metade do valor da nossa terra”, alega a CAH.

Se a CAH vencer o caso, prometeu dividir os lucros do processo entre os 150 mil doadores originais, com cada um recebendo até US$ 100./ Dow Jones Newswires

A empresa criadora do jogo Cards Against Humanity (CAH, “Cartas Contra a Humanidade”, em tradução livre) entrou com uma ação contra a SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, pedindo indenização de US$ 15 milhões por suposta invasão e danificação de terreno de propriedade da marca de jogos no Texas, nos Estados Unidos.

O processo aberto na quinta-feira, 19, no Tribunal Distrital do Texas, diz que a SpaceX usou o terreno para colocar material de construção e detritos. O valor pedido, segundo a empresa de jogos, seria para cobrir danos que incluem a destruição da vegetação natural.

SpaceX, que lança foguetes em uma base no Texas, teria invadido terreno de empresa de games Foto: Reprodução/Youtube/AP

“A SpaceX tratou a propriedade como se fosse sua por pelo menos seis meses, sem consideração pelos direitos de propriedade da CAH nem pela segurança de qualquer um que entrasse, no que se tornou um canteiro de obras”, alega a companhia na ação. A invasão, de acordo com a CAH, teria começado quando a SpaceX deu início à construção de instalações nas proximidades.

A empresa de jogos diz que a companhia de Musk “nunca pediu permissão para conduzir estas atividades e nunca entrou em contato com a CAH para explicar ou se desculpar pelos danos causados”, dizem os documentos judiciais.

A SpaceX não respondeu a um pedido de comentário neste sábado, 21, até a publicação desta reportagem.

Contra o muro de Trump

A CAH comprou o terreno perto da fronteira dos EUA com o México em 2017, como parte de uma iniciativa para se opor aos planos do então presidente Donald Trump de construir um muro ao longo da fronteira.

Cerca de 150 mil pessoas doaram US$ 15 cada para comprar o terreno. A CAH deixou a propriedade em seu estado natural, de acordo com um site sobre o processo que a empresa de jogos criou. Fotos apresentadas pela CAH no tribunal mostram o terreno intacto em 2017 e imagens atuais revelam a mesma propriedade coberta de cascalho e material de construção, incluindo maquinário pesado.

Depois de a CAH entrar em contato com a SpaceX para falar sobre o suposto uso não autorizado do terreno, a empresa de Musk tentou comprar a propriedade, informa a companhia de jogos. Foi “uma oferta baixa, por menos da metade do valor da nossa terra”, alega a CAH.

Se a CAH vencer o caso, prometeu dividir os lucros do processo entre os 150 mil doadores originais, com cada um recebendo até US$ 100./ Dow Jones Newswires

A empresa criadora do jogo Cards Against Humanity (CAH, “Cartas Contra a Humanidade”, em tradução livre) entrou com uma ação contra a SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, pedindo indenização de US$ 15 milhões por suposta invasão e danificação de terreno de propriedade da marca de jogos no Texas, nos Estados Unidos.

O processo aberto na quinta-feira, 19, no Tribunal Distrital do Texas, diz que a SpaceX usou o terreno para colocar material de construção e detritos. O valor pedido, segundo a empresa de jogos, seria para cobrir danos que incluem a destruição da vegetação natural.

SpaceX, que lança foguetes em uma base no Texas, teria invadido terreno de empresa de games Foto: Reprodução/Youtube/AP

“A SpaceX tratou a propriedade como se fosse sua por pelo menos seis meses, sem consideração pelos direitos de propriedade da CAH nem pela segurança de qualquer um que entrasse, no que se tornou um canteiro de obras”, alega a companhia na ação. A invasão, de acordo com a CAH, teria começado quando a SpaceX deu início à construção de instalações nas proximidades.

A empresa de jogos diz que a companhia de Musk “nunca pediu permissão para conduzir estas atividades e nunca entrou em contato com a CAH para explicar ou se desculpar pelos danos causados”, dizem os documentos judiciais.

A SpaceX não respondeu a um pedido de comentário neste sábado, 21, até a publicação desta reportagem.

Contra o muro de Trump

A CAH comprou o terreno perto da fronteira dos EUA com o México em 2017, como parte de uma iniciativa para se opor aos planos do então presidente Donald Trump de construir um muro ao longo da fronteira.

Cerca de 150 mil pessoas doaram US$ 15 cada para comprar o terreno. A CAH deixou a propriedade em seu estado natural, de acordo com um site sobre o processo que a empresa de jogos criou. Fotos apresentadas pela CAH no tribunal mostram o terreno intacto em 2017 e imagens atuais revelam a mesma propriedade coberta de cascalho e material de construção, incluindo maquinário pesado.

Depois de a CAH entrar em contato com a SpaceX para falar sobre o suposto uso não autorizado do terreno, a empresa de Musk tentou comprar a propriedade, informa a companhia de jogos. Foi “uma oferta baixa, por menos da metade do valor da nossa terra”, alega a CAH.

Se a CAH vencer o caso, prometeu dividir os lucros do processo entre os 150 mil doadores originais, com cada um recebendo até US$ 100./ Dow Jones Newswires

A empresa criadora do jogo Cards Against Humanity (CAH, “Cartas Contra a Humanidade”, em tradução livre) entrou com uma ação contra a SpaceX, companhia espacial do bilionário Elon Musk, pedindo indenização de US$ 15 milhões por suposta invasão e danificação de terreno de propriedade da marca de jogos no Texas, nos Estados Unidos.

O processo aberto na quinta-feira, 19, no Tribunal Distrital do Texas, diz que a SpaceX usou o terreno para colocar material de construção e detritos. O valor pedido, segundo a empresa de jogos, seria para cobrir danos que incluem a destruição da vegetação natural.

SpaceX, que lança foguetes em uma base no Texas, teria invadido terreno de empresa de games Foto: Reprodução/Youtube/AP

“A SpaceX tratou a propriedade como se fosse sua por pelo menos seis meses, sem consideração pelos direitos de propriedade da CAH nem pela segurança de qualquer um que entrasse, no que se tornou um canteiro de obras”, alega a companhia na ação. A invasão, de acordo com a CAH, teria começado quando a SpaceX deu início à construção de instalações nas proximidades.

A empresa de jogos diz que a companhia de Musk “nunca pediu permissão para conduzir estas atividades e nunca entrou em contato com a CAH para explicar ou se desculpar pelos danos causados”, dizem os documentos judiciais.

A SpaceX não respondeu a um pedido de comentário neste sábado, 21, até a publicação desta reportagem.

Contra o muro de Trump

A CAH comprou o terreno perto da fronteira dos EUA com o México em 2017, como parte de uma iniciativa para se opor aos planos do então presidente Donald Trump de construir um muro ao longo da fronteira.

Cerca de 150 mil pessoas doaram US$ 15 cada para comprar o terreno. A CAH deixou a propriedade em seu estado natural, de acordo com um site sobre o processo que a empresa de jogos criou. Fotos apresentadas pela CAH no tribunal mostram o terreno intacto em 2017 e imagens atuais revelam a mesma propriedade coberta de cascalho e material de construção, incluindo maquinário pesado.

Depois de a CAH entrar em contato com a SpaceX para falar sobre o suposto uso não autorizado do terreno, a empresa de Musk tentou comprar a propriedade, informa a companhia de jogos. Foi “uma oferta baixa, por menos da metade do valor da nossa terra”, alega a CAH.

Se a CAH vencer o caso, prometeu dividir os lucros do processo entre os 150 mil doadores originais, com cada um recebendo até US$ 100./ Dow Jones Newswires

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