SpaceX: Musk retira funcionários do Brasil e desaconselha viagens ao País, segundo jornal


Empresa dona do serviço Starlink toma decisão em meio ao caso do bloqueio do X

Por Guilherme Nannini

A SpaceX, empresa de exploração espacial de Elon Musk, retirou seus funcionários do Brasil e alertou outros para não viajarem ao País, segundo o jornal The Wall Street Journal. A recomendação da empresa, que é dona do serviço de internet Starlink, ocorre em meio à batalha entre o bilionário e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por causa da rede social X.

De acordo com a reportagem, a presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, enviou um e-mail na semana passada aconselhando os funcionários a não viajarem ao Brasil a trabalho ou a lazer. Além disso, a empresa realocou seu pequeno grupo de trabalhadores não brasileiros que estavam no País.

A Starlink, provedora de internet via satélite da SpaceX, teve suas finanças congeladas por determinação do tribunal para que a empresa fosse responsabilizada pelas multas aplicadas ao X. Inicialmente, a Starlink manteve o acesso ao X mesmo após a ordem de bloqueio, mas recuou barrar o acesso a rede social.

continua após a publicidade

Disputa entre Musk e Moraes

SpaceX, de Musk, ordenou funcionários saírem do Brasil  Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão
continua após a publicidade

Há meses, Musk trava uma batalha com o ministro Alexandre de Moraes. O magistrado ordenou ao X a remoção de várias contas que, segundo a corte, estariam espalhando discursos de ódio e desinformação. Em agosto, o X encerrou suas operações no Brasil.

Na semana passada, o STF proibiu o acesso do X no Brasil, afirmando que a plataforma só poderia voltar a operar quando cumprisse as exigências legais, como pagar suas multas e nomear um diretor jurídico no País.

Impacto nos negócios de Musk no Brasil

continua após a publicidade

O Brasil é um mercado importante para a Starlink, com cerca de 250 mil clientes e potencial de crescimento em áreas remotas, mal atendidas pela infraestrutura de telecomunicações terrestre. A Starlink já havia obtido aprovação regulatória para operar no Brasil. No entanto, a ordem judicial contra a empresa pode afetar seus planos de expansão e seus acordos com empresas brasileiras.

A SpaceX, empresa de exploração espacial de Elon Musk, retirou seus funcionários do Brasil e alertou outros para não viajarem ao País, segundo o jornal The Wall Street Journal. A recomendação da empresa, que é dona do serviço de internet Starlink, ocorre em meio à batalha entre o bilionário e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por causa da rede social X.

De acordo com a reportagem, a presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, enviou um e-mail na semana passada aconselhando os funcionários a não viajarem ao Brasil a trabalho ou a lazer. Além disso, a empresa realocou seu pequeno grupo de trabalhadores não brasileiros que estavam no País.

A Starlink, provedora de internet via satélite da SpaceX, teve suas finanças congeladas por determinação do tribunal para que a empresa fosse responsabilizada pelas multas aplicadas ao X. Inicialmente, a Starlink manteve o acesso ao X mesmo após a ordem de bloqueio, mas recuou barrar o acesso a rede social.

Disputa entre Musk e Moraes

SpaceX, de Musk, ordenou funcionários saírem do Brasil  Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

Há meses, Musk trava uma batalha com o ministro Alexandre de Moraes. O magistrado ordenou ao X a remoção de várias contas que, segundo a corte, estariam espalhando discursos de ódio e desinformação. Em agosto, o X encerrou suas operações no Brasil.

Na semana passada, o STF proibiu o acesso do X no Brasil, afirmando que a plataforma só poderia voltar a operar quando cumprisse as exigências legais, como pagar suas multas e nomear um diretor jurídico no País.

Impacto nos negócios de Musk no Brasil

O Brasil é um mercado importante para a Starlink, com cerca de 250 mil clientes e potencial de crescimento em áreas remotas, mal atendidas pela infraestrutura de telecomunicações terrestre. A Starlink já havia obtido aprovação regulatória para operar no Brasil. No entanto, a ordem judicial contra a empresa pode afetar seus planos de expansão e seus acordos com empresas brasileiras.

A SpaceX, empresa de exploração espacial de Elon Musk, retirou seus funcionários do Brasil e alertou outros para não viajarem ao País, segundo o jornal The Wall Street Journal. A recomendação da empresa, que é dona do serviço de internet Starlink, ocorre em meio à batalha entre o bilionário e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por causa da rede social X.

De acordo com a reportagem, a presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, enviou um e-mail na semana passada aconselhando os funcionários a não viajarem ao Brasil a trabalho ou a lazer. Além disso, a empresa realocou seu pequeno grupo de trabalhadores não brasileiros que estavam no País.

A Starlink, provedora de internet via satélite da SpaceX, teve suas finanças congeladas por determinação do tribunal para que a empresa fosse responsabilizada pelas multas aplicadas ao X. Inicialmente, a Starlink manteve o acesso ao X mesmo após a ordem de bloqueio, mas recuou barrar o acesso a rede social.

Disputa entre Musk e Moraes

SpaceX, de Musk, ordenou funcionários saírem do Brasil  Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

Há meses, Musk trava uma batalha com o ministro Alexandre de Moraes. O magistrado ordenou ao X a remoção de várias contas que, segundo a corte, estariam espalhando discursos de ódio e desinformação. Em agosto, o X encerrou suas operações no Brasil.

Na semana passada, o STF proibiu o acesso do X no Brasil, afirmando que a plataforma só poderia voltar a operar quando cumprisse as exigências legais, como pagar suas multas e nomear um diretor jurídico no País.

Impacto nos negócios de Musk no Brasil

O Brasil é um mercado importante para a Starlink, com cerca de 250 mil clientes e potencial de crescimento em áreas remotas, mal atendidas pela infraestrutura de telecomunicações terrestre. A Starlink já havia obtido aprovação regulatória para operar no Brasil. No entanto, a ordem judicial contra a empresa pode afetar seus planos de expansão e seus acordos com empresas brasileiras.

A SpaceX, empresa de exploração espacial de Elon Musk, retirou seus funcionários do Brasil e alertou outros para não viajarem ao País, segundo o jornal The Wall Street Journal. A recomendação da empresa, que é dona do serviço de internet Starlink, ocorre em meio à batalha entre o bilionário e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por causa da rede social X.

De acordo com a reportagem, a presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, enviou um e-mail na semana passada aconselhando os funcionários a não viajarem ao Brasil a trabalho ou a lazer. Além disso, a empresa realocou seu pequeno grupo de trabalhadores não brasileiros que estavam no País.

A Starlink, provedora de internet via satélite da SpaceX, teve suas finanças congeladas por determinação do tribunal para que a empresa fosse responsabilizada pelas multas aplicadas ao X. Inicialmente, a Starlink manteve o acesso ao X mesmo após a ordem de bloqueio, mas recuou barrar o acesso a rede social.

Disputa entre Musk e Moraes

SpaceX, de Musk, ordenou funcionários saírem do Brasil  Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

Há meses, Musk trava uma batalha com o ministro Alexandre de Moraes. O magistrado ordenou ao X a remoção de várias contas que, segundo a corte, estariam espalhando discursos de ódio e desinformação. Em agosto, o X encerrou suas operações no Brasil.

Na semana passada, o STF proibiu o acesso do X no Brasil, afirmando que a plataforma só poderia voltar a operar quando cumprisse as exigências legais, como pagar suas multas e nomear um diretor jurídico no País.

Impacto nos negócios de Musk no Brasil

O Brasil é um mercado importante para a Starlink, com cerca de 250 mil clientes e potencial de crescimento em áreas remotas, mal atendidas pela infraestrutura de telecomunicações terrestre. A Starlink já havia obtido aprovação regulatória para operar no Brasil. No entanto, a ordem judicial contra a empresa pode afetar seus planos de expansão e seus acordos com empresas brasileiras.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.