Spotify fez pedido para abrir capital nos EUA, diz fonte


Avaliada em US$ 19 bilhões, empresa pode fazer listagem direta na bolsa, sem levantar capital com venda de ações próprias

Por Agências
Daniel Ek, fundador e presidente executivo do Spotify Foto: REUTERS/Shannon Stapleton

O serviço de streaming de música Spotify entrou, de forma confidencial, com um pedido de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos. Segundo fontes familiarizadas com o assunto ouvidas pela agência de notícias Reuters nesta quarta-feira, 3, a empresa pretende fazer uma listagem direta no primeiro semestre de 2018, permitindo que investidores de longa data consigam se desfazer de suas ações. 

Avaliado hoje em US$ 19 bilhões, o Spotify pode ser a primeira grande empresa a fazer uma listagem direta, uma forma pouco ortodoxa de abertura de capital na bolsa. Ao contrário dos IPOs tradicionais, uma listagem direta permite que a empresa não precise de um banco para negociar suas ações, diminuindo custos das operações financeiras. É uma forma de abrir capital de forma pública, sem necessariamente levantar recursos no mercado aberto. 

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Hoje, a autoridade regulatória financeira dos EUA, a SEC, na sigla em inglês, permite que todas as empresas façam seu pedido de abertura de capital de forma confidencial, independentemente de seu faturamento. 

O Spotify é atualmente o maior serviço de streaming de música, com 140 milhões de usuários ativos – 60 milhões assinam o serviço – e considera a Apple, com o Apple Music, e a Amazon, como seus maiores rivais. Anteriormente, a Reuters já havia relatado que a empresa buscava abrir seu capital em 2017. O Spotify se negou a comentar as notícias. 

Processo. O Spotify foi processado na semana passada pela Wixen Music Publishing, empresa responsável pelo licenciamento de direitos autorais, por ter usado milhares de canções sem a licença correta. Na justiça norte-americana, a Wixen pede US$ 1,6 bilhão em reparações pelos danos causados. 

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Segundo Luke DeMarte, advogado especializado em direitos autorais do escritório Michael Best & Friederich, o caso não deve causar impacto na abertura de capital do Spotify. "Não é de interesse da Wixen que o Spotify pare suas atividades, até porque a empresa é a principal força do streaming hoje", disse. 

Daniel Ek, fundador e presidente executivo do Spotify Foto: REUTERS/Shannon Stapleton

O serviço de streaming de música Spotify entrou, de forma confidencial, com um pedido de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos. Segundo fontes familiarizadas com o assunto ouvidas pela agência de notícias Reuters nesta quarta-feira, 3, a empresa pretende fazer uma listagem direta no primeiro semestre de 2018, permitindo que investidores de longa data consigam se desfazer de suas ações. 

Avaliado hoje em US$ 19 bilhões, o Spotify pode ser a primeira grande empresa a fazer uma listagem direta, uma forma pouco ortodoxa de abertura de capital na bolsa. Ao contrário dos IPOs tradicionais, uma listagem direta permite que a empresa não precise de um banco para negociar suas ações, diminuindo custos das operações financeiras. É uma forma de abrir capital de forma pública, sem necessariamente levantar recursos no mercado aberto. 

Hoje, a autoridade regulatória financeira dos EUA, a SEC, na sigla em inglês, permite que todas as empresas façam seu pedido de abertura de capital de forma confidencial, independentemente de seu faturamento. 

O Spotify é atualmente o maior serviço de streaming de música, com 140 milhões de usuários ativos – 60 milhões assinam o serviço – e considera a Apple, com o Apple Music, e a Amazon, como seus maiores rivais. Anteriormente, a Reuters já havia relatado que a empresa buscava abrir seu capital em 2017. O Spotify se negou a comentar as notícias. 

Processo. O Spotify foi processado na semana passada pela Wixen Music Publishing, empresa responsável pelo licenciamento de direitos autorais, por ter usado milhares de canções sem a licença correta. Na justiça norte-americana, a Wixen pede US$ 1,6 bilhão em reparações pelos danos causados. 

Segundo Luke DeMarte, advogado especializado em direitos autorais do escritório Michael Best & Friederich, o caso não deve causar impacto na abertura de capital do Spotify. "Não é de interesse da Wixen que o Spotify pare suas atividades, até porque a empresa é a principal força do streaming hoje", disse. 

Daniel Ek, fundador e presidente executivo do Spotify Foto: REUTERS/Shannon Stapleton

O serviço de streaming de música Spotify entrou, de forma confidencial, com um pedido de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos. Segundo fontes familiarizadas com o assunto ouvidas pela agência de notícias Reuters nesta quarta-feira, 3, a empresa pretende fazer uma listagem direta no primeiro semestre de 2018, permitindo que investidores de longa data consigam se desfazer de suas ações. 

Avaliado hoje em US$ 19 bilhões, o Spotify pode ser a primeira grande empresa a fazer uma listagem direta, uma forma pouco ortodoxa de abertura de capital na bolsa. Ao contrário dos IPOs tradicionais, uma listagem direta permite que a empresa não precise de um banco para negociar suas ações, diminuindo custos das operações financeiras. É uma forma de abrir capital de forma pública, sem necessariamente levantar recursos no mercado aberto. 

Hoje, a autoridade regulatória financeira dos EUA, a SEC, na sigla em inglês, permite que todas as empresas façam seu pedido de abertura de capital de forma confidencial, independentemente de seu faturamento. 

O Spotify é atualmente o maior serviço de streaming de música, com 140 milhões de usuários ativos – 60 milhões assinam o serviço – e considera a Apple, com o Apple Music, e a Amazon, como seus maiores rivais. Anteriormente, a Reuters já havia relatado que a empresa buscava abrir seu capital em 2017. O Spotify se negou a comentar as notícias. 

Processo. O Spotify foi processado na semana passada pela Wixen Music Publishing, empresa responsável pelo licenciamento de direitos autorais, por ter usado milhares de canções sem a licença correta. Na justiça norte-americana, a Wixen pede US$ 1,6 bilhão em reparações pelos danos causados. 

Segundo Luke DeMarte, advogado especializado em direitos autorais do escritório Michael Best & Friederich, o caso não deve causar impacto na abertura de capital do Spotify. "Não é de interesse da Wixen que o Spotify pare suas atividades, até porque a empresa é a principal força do streaming hoje", disse. 

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