Starship: Por que o foguete de Elon Musk explodiu? Entenda


Teste de voo da Starship acabou em explosão após 4 minutos da decolagem

Por Bruna Arimathea e Bruno Romani
Atualização:

A SpaceX, enfim, conseguiu testar o foguete Starship nesta quinta-feira, 20, em evento que havia sido adiado na segunda-feira, 17, por problemas em um dos propulsores. Quatro minutos após a decolagem, porém, o foguete explodiu no ar — ele estava a 39 km de altitude. Embora ainda não exista uma explicação detalhada sobre os problemas enfrentados pelo foguete, a SpaceX afirmou que acionou o comando que causou a destruição do Starship.

O problema aconteceu quando o foguete se preparava para a separação entre o Super Heavy, lançador gigante com capacidade para 33 motores, e o segundo estágio. Um dos problemas do voo foi a não separação entre os estágios

Além disso, na decolagem, três motores não funcionaram durante o lançamento e outras unidades apresentaram falhas ao longo dos quatro minutos de voo. O Super Heavy foi construído para que a ausência de alguns motores seja compensada por outras unidades em funcionamento.

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Segundo uma publicação da SpaceX no Twitter, o foguete sofreu uma “rápida desmontagem não programada antes da separação dos estágios”. Os motivos mais detalhados sobre o que pode ter causado a falha ainda não foram divulgados.

Apesar disso, a empresa afirmou que, ao identificar o problema, optou pela destruição do foguete, causando a explosão vista na manhã dessa segunda. Isso significa que o que aconteceu foi uma espécie de autodestruição, partir de um comando vindo da base da SpaceX em solo. O foguete não tinha tripulantes nem levava cargas ao espaço.

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Foguete de Musk realizou o primeiro teste integrado nesta quinta Foto: Reprodução/YouTube/SpaceX

“O veículo experimentou vários motores desligados durante o teste de voo, perdeu altitude e começou a tombar. O sistema de terminação de voo foi acionado tanto no propulsor quanto no foguete”, explicou a empresa em seu site.

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Antes do lançamento, a contagem regressiva foi paralisada quando faltavam 40 segundos para a decolagem. De acordo com a empresa, foi detectado um problema de pressurização em um dos motores de propulsão, que conseguiu ser resolvido a tempo. Após o congelamento do cronômetro, o foguete tinha uma janela de 15 minutos para retomar o processo de lançamento.

Na segunda-feira, dia da primeira tentativa de lançamento, um problema semelhante foi responsável por adiar a decolagem. Durante o processo de abastecimento, a equipe do Starship identificou que uma das válvulas de pressurização estava congelada.

Também pelo Twitter, Elon Musk, dono da SpaceX, agradeceu as equipes que trabalharam no projeto e afirmou que o próximo teste do Starship deve acontecer nos próximos meses, sem informar a data exata para o novo lançamento.

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A equipe da SpaceX responsável pelo foguete comemorou, ainda assim, o lançamento: mesmo sem entrar em órbita, a empresa afirmou que a coleta de dados de qualquer processo da missão — desde o carregamento de combustível, lançamento e trajetória — seria útil no desenvolvimento do foguete.

A SpaceX, enfim, conseguiu testar o foguete Starship nesta quinta-feira, 20, em evento que havia sido adiado na segunda-feira, 17, por problemas em um dos propulsores. Quatro minutos após a decolagem, porém, o foguete explodiu no ar — ele estava a 39 km de altitude. Embora ainda não exista uma explicação detalhada sobre os problemas enfrentados pelo foguete, a SpaceX afirmou que acionou o comando que causou a destruição do Starship.

O problema aconteceu quando o foguete se preparava para a separação entre o Super Heavy, lançador gigante com capacidade para 33 motores, e o segundo estágio. Um dos problemas do voo foi a não separação entre os estágios

Além disso, na decolagem, três motores não funcionaram durante o lançamento e outras unidades apresentaram falhas ao longo dos quatro minutos de voo. O Super Heavy foi construído para que a ausência de alguns motores seja compensada por outras unidades em funcionamento.

Segundo uma publicação da SpaceX no Twitter, o foguete sofreu uma “rápida desmontagem não programada antes da separação dos estágios”. Os motivos mais detalhados sobre o que pode ter causado a falha ainda não foram divulgados.

Apesar disso, a empresa afirmou que, ao identificar o problema, optou pela destruição do foguete, causando a explosão vista na manhã dessa segunda. Isso significa que o que aconteceu foi uma espécie de autodestruição, partir de um comando vindo da base da SpaceX em solo. O foguete não tinha tripulantes nem levava cargas ao espaço.

Foguete de Musk realizou o primeiro teste integrado nesta quinta Foto: Reprodução/YouTube/SpaceX

“O veículo experimentou vários motores desligados durante o teste de voo, perdeu altitude e começou a tombar. O sistema de terminação de voo foi acionado tanto no propulsor quanto no foguete”, explicou a empresa em seu site.

Antes do lançamento, a contagem regressiva foi paralisada quando faltavam 40 segundos para a decolagem. De acordo com a empresa, foi detectado um problema de pressurização em um dos motores de propulsão, que conseguiu ser resolvido a tempo. Após o congelamento do cronômetro, o foguete tinha uma janela de 15 minutos para retomar o processo de lançamento.

Na segunda-feira, dia da primeira tentativa de lançamento, um problema semelhante foi responsável por adiar a decolagem. Durante o processo de abastecimento, a equipe do Starship identificou que uma das válvulas de pressurização estava congelada.

Também pelo Twitter, Elon Musk, dono da SpaceX, agradeceu as equipes que trabalharam no projeto e afirmou que o próximo teste do Starship deve acontecer nos próximos meses, sem informar a data exata para o novo lançamento.

A equipe da SpaceX responsável pelo foguete comemorou, ainda assim, o lançamento: mesmo sem entrar em órbita, a empresa afirmou que a coleta de dados de qualquer processo da missão — desde o carregamento de combustível, lançamento e trajetória — seria útil no desenvolvimento do foguete.

A SpaceX, enfim, conseguiu testar o foguete Starship nesta quinta-feira, 20, em evento que havia sido adiado na segunda-feira, 17, por problemas em um dos propulsores. Quatro minutos após a decolagem, porém, o foguete explodiu no ar — ele estava a 39 km de altitude. Embora ainda não exista uma explicação detalhada sobre os problemas enfrentados pelo foguete, a SpaceX afirmou que acionou o comando que causou a destruição do Starship.

O problema aconteceu quando o foguete se preparava para a separação entre o Super Heavy, lançador gigante com capacidade para 33 motores, e o segundo estágio. Um dos problemas do voo foi a não separação entre os estágios

Além disso, na decolagem, três motores não funcionaram durante o lançamento e outras unidades apresentaram falhas ao longo dos quatro minutos de voo. O Super Heavy foi construído para que a ausência de alguns motores seja compensada por outras unidades em funcionamento.

Segundo uma publicação da SpaceX no Twitter, o foguete sofreu uma “rápida desmontagem não programada antes da separação dos estágios”. Os motivos mais detalhados sobre o que pode ter causado a falha ainda não foram divulgados.

Apesar disso, a empresa afirmou que, ao identificar o problema, optou pela destruição do foguete, causando a explosão vista na manhã dessa segunda. Isso significa que o que aconteceu foi uma espécie de autodestruição, partir de um comando vindo da base da SpaceX em solo. O foguete não tinha tripulantes nem levava cargas ao espaço.

Foguete de Musk realizou o primeiro teste integrado nesta quinta Foto: Reprodução/YouTube/SpaceX

“O veículo experimentou vários motores desligados durante o teste de voo, perdeu altitude e começou a tombar. O sistema de terminação de voo foi acionado tanto no propulsor quanto no foguete”, explicou a empresa em seu site.

Antes do lançamento, a contagem regressiva foi paralisada quando faltavam 40 segundos para a decolagem. De acordo com a empresa, foi detectado um problema de pressurização em um dos motores de propulsão, que conseguiu ser resolvido a tempo. Após o congelamento do cronômetro, o foguete tinha uma janela de 15 minutos para retomar o processo de lançamento.

Na segunda-feira, dia da primeira tentativa de lançamento, um problema semelhante foi responsável por adiar a decolagem. Durante o processo de abastecimento, a equipe do Starship identificou que uma das válvulas de pressurização estava congelada.

Também pelo Twitter, Elon Musk, dono da SpaceX, agradeceu as equipes que trabalharam no projeto e afirmou que o próximo teste do Starship deve acontecer nos próximos meses, sem informar a data exata para o novo lançamento.

A equipe da SpaceX responsável pelo foguete comemorou, ainda assim, o lançamento: mesmo sem entrar em órbita, a empresa afirmou que a coleta de dados de qualquer processo da missão — desde o carregamento de combustível, lançamento e trajetória — seria útil no desenvolvimento do foguete.

A SpaceX, enfim, conseguiu testar o foguete Starship nesta quinta-feira, 20, em evento que havia sido adiado na segunda-feira, 17, por problemas em um dos propulsores. Quatro minutos após a decolagem, porém, o foguete explodiu no ar — ele estava a 39 km de altitude. Embora ainda não exista uma explicação detalhada sobre os problemas enfrentados pelo foguete, a SpaceX afirmou que acionou o comando que causou a destruição do Starship.

O problema aconteceu quando o foguete se preparava para a separação entre o Super Heavy, lançador gigante com capacidade para 33 motores, e o segundo estágio. Um dos problemas do voo foi a não separação entre os estágios

Além disso, na decolagem, três motores não funcionaram durante o lançamento e outras unidades apresentaram falhas ao longo dos quatro minutos de voo. O Super Heavy foi construído para que a ausência de alguns motores seja compensada por outras unidades em funcionamento.

Segundo uma publicação da SpaceX no Twitter, o foguete sofreu uma “rápida desmontagem não programada antes da separação dos estágios”. Os motivos mais detalhados sobre o que pode ter causado a falha ainda não foram divulgados.

Apesar disso, a empresa afirmou que, ao identificar o problema, optou pela destruição do foguete, causando a explosão vista na manhã dessa segunda. Isso significa que o que aconteceu foi uma espécie de autodestruição, partir de um comando vindo da base da SpaceX em solo. O foguete não tinha tripulantes nem levava cargas ao espaço.

Foguete de Musk realizou o primeiro teste integrado nesta quinta Foto: Reprodução/YouTube/SpaceX

“O veículo experimentou vários motores desligados durante o teste de voo, perdeu altitude e começou a tombar. O sistema de terminação de voo foi acionado tanto no propulsor quanto no foguete”, explicou a empresa em seu site.

Antes do lançamento, a contagem regressiva foi paralisada quando faltavam 40 segundos para a decolagem. De acordo com a empresa, foi detectado um problema de pressurização em um dos motores de propulsão, que conseguiu ser resolvido a tempo. Após o congelamento do cronômetro, o foguete tinha uma janela de 15 minutos para retomar o processo de lançamento.

Na segunda-feira, dia da primeira tentativa de lançamento, um problema semelhante foi responsável por adiar a decolagem. Durante o processo de abastecimento, a equipe do Starship identificou que uma das válvulas de pressurização estava congelada.

Também pelo Twitter, Elon Musk, dono da SpaceX, agradeceu as equipes que trabalharam no projeto e afirmou que o próximo teste do Starship deve acontecer nos próximos meses, sem informar a data exata para o novo lançamento.

A equipe da SpaceX responsável pelo foguete comemorou, ainda assim, o lançamento: mesmo sem entrar em órbita, a empresa afirmou que a coleta de dados de qualquer processo da missão — desde o carregamento de combustível, lançamento e trajetória — seria útil no desenvolvimento do foguete.

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